Eu e o tio Junior no sítio – Foda 2

Um conto erótico de Fauno
Categoria: Homossexual
Contém 972 palavras
Data: 19/06/2010 23:48:15

Na noite seguinte, o meu tio chegou em casa com uns filmes pornôs e umas cervejas. Me chamou pra ver os filmes, tinha recém tomado banho. Ele entrou no chuveiro e pouco tempo depois chegava na sala com duas long necks. Ele tava com uma calça surrada cinza de moleton, que ele adorava e que já era bem velha. Dava para perceber o desenho do pau dele na calça, principalmente por ele estar sem cuecas.

Eu fiquei na minha, disfarçando com uma almofada sobre o pau. O filme era hétero, mas o cara fazia sexo anal e eu estava me imaginando no lugar daquele mulher.

Quando meu tio começou a ver, deitado do meu lado, já deu uma pegada no pau dizendo que adorava um rabinho. Eu não falei nada, fiquei em silêncio e ele perguntou se eu tinha visto bem como que fazia. Eu ri. E percebi que ele já tava com o pau duro. Ele ficou e olhando e eu botei a mão entre as pernas dele, por cima da calça mesmo. Segurei o aquele pauzão duro e ele me chamou de putinha, pela primeira vez. Ele apagou a luz e veio pra cima de mim. Antes ele parou e me perguntou, se eu queria. Eu disse que sim. Fez eu jurar segredo, que mantenho até hoje, apesar de dividir essa experiência com vocês, de forma anônima.

Lambeu meus pés e foi subindo. Mandou eu me virar, de um jeito bruto que me impressionou. Deu um tapa na minha bunda, com força, abriu a minha bunda e metia a língua com força, com fúria e gemia. Eu estava adorando, sentia a barba serrada roçar no meu cuzinho e aquela língua quente e úmida a forçar o meu rabinho. Ele paertava as minhas nádegas com força que chegava a doer, mas eu não conseguia pedir pra parar.

O tio se deitou e mandou eu chupar o pau dele. O que fiz com muita vontade. O pau babando na minha boca em abundância. Até hoje sou louco por pau babão. Então ele disse deitado de barriga para cima com as mãos atrás da cabeça para eu sentar no pau dele devagarinho. Eu fui me ajeitar e ele mandou eu sentar de costas pra ele ver o pau entrar na minha bunda. Eu comecei a sentar, o tesão era muito. O pau lambuzado de saliva, sentia entrar a cabeça grande daquele cacete no meu cuzinho. Eu estava curtindo, acostumando quanto ele que estava esfregando as mãos ásperas no meu quadril, sem me avisar, simplesmente me puxou contra ele com tudo, metendo o pau todo de uma vez no meu rabinho inexperiente. Larguei um grito na hora e senti um calafrio correr na espinha, parecia doer e parecia também ser muito bom. E ele me segurou com força contra ele que me dizia pra ficar “mansinho”. Ele repetia isso como se fosse um bichinho que ele estivesse querendo me domesticar. Então ele começou a relaxar a pressão e começou a induzir movimentos leves de vai e vem, que pareciam um alívio para mim. Ele mandou eu me curvar em direção aos pés deles e lambê-los enquanto ele segurava meus quadris com força para o pau ficar metidinho sem sair. Até hoje lembro até da sensação de prazer que senti no momento.

Depois ele me virou de bruços e montou em mim. Então é que eu senti o homem que era o meu tio. Cavalgando como um cavalo selvagem, sem pena nenhuma da minha falta de experiência, socava fundo me puxando pelo cabelo e com a outra mão apertava o meu peito até doer. Ele sempre gostava de me deixar com uns hematomas pelo corpo. E depois apareciam quando estava de regata e bermuda e se alguém comentava os roxos pelos braços e pernas, tinha de iinventar desculpas. E isso começou a criar um fetiche no tio Junior. Ele se excitava de ver as pessoas perguntar e eu não podendo dizer, que ele começou a marcar mais e mais. E às vezes ele mesmo comentava na frente de outras pessoas, coisas do tipo, onde tu arrumou esse roxo? E eu dizia que tinha machucado nisso ou naquilo. Mas sobre isso eu falo mais adiante.

Ele metia tão forte e grunhia no meu ouvido, como se fosse uma fera. Por algum momento pensei que nem era ele ali e sim um bicho mesmo que tava me currando daquele jeito, sem pena nenhuma.

Até que deu uma estocada funda e senti o líquido quente jorrar dentro de mim. E como sincronizado eu gozei com ele gozando em mim. Aquelas contrações que ele tinha quando gozava, com o corpo pesado sobre mim que estava de bruços recebendo os últimos jorros no fundo do meu rabinho que o tio Junior tinha literalmente esfolado naquela noite. Naquela noite ele ainda quis dar outra, mas eu recusei. Então ele me obrigou a mamar ele e beber toda a porra como na noite antrior. Enquanto mamava já estava com vontade de dar pro tio Junior de novo, mas meu cu estava quente, latejando de tanto que ele bombou que achei melhor deixar pro dia seguinte e mamei todo o leite dele. Ainda me acordou as cinco da manhã e mandou eu mamar ele de novo, que ele não tava conseguindo dormir. Mamei e ele gozou e eu engoli tudo. Ele ainda tirou a última gotinha de porra com o dedo indicador e meteu no meu cuzinho e disse: Hoje a noite teu cuzinho vai levar rola de novo. Ainda zombou de mim, dizendo se eu pernsava que ia ser fácil ser a putinha dele. E me adiantou, que ia me ensinar coisas diferentes e deu aquele sorriso pervertido dele. Vou contar algumas histórias adiante que rolaram com meu tio, porque ele me ensinou muito, me completou sexualmente e explorou vários fetiches comigo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive fauno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Tios e Sobrinhos
contos entre tios e sobrinhos
Tio e sobrinho
Sobrinho e tio