Um cabaço no apagão

Um conto erótico de Teixeirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2185 palavras
Data: 19/06/2010 01:13:28

Olá leitores. Vi que muitos lêem os textos, mas não vota, isso é frustrante, levamos um tempo para escrever, pensar em como deixar o conto gostoso e excitante e não receber os votos. Então peço aos leitores que se cadastrem e votem. Use pseudônimos, email somente para acessar o site. Assim incentivam a escrever mais e cada vez melhor.

Bom, voltamos à razão deste site. Depois e uma noite maravilhosa com Magda, começamos a namorar. Ela levou dias a ficar pronta para outra relação. Comecei a freqüentar a casa dela, pedi permissão para os pais dela para namorar, recebi um sermão, que ela era moça, etc.

Após a aprovação dos pais de Magda, tivemos condições para namorar, claro que fugíamos sempre que possível. Mas minha namorada tinha uma irmã mais nova, Fernanda, que ficou encarregada de estar sempre junto quando ficávamos juntos namorando na casa dela ou quando ela na minha casa. Era cópia da minha namorada só que menor. Loira, olhos azuis, baixinha uns centímetros menor que minha namorada. Mas já iniciava a formar corpo de menina mulher.

Para transarmos tínhamos que despistar a irmã de minha namorada, para isso usava a técnica do jokey club (ver conto anterior, Minha irmã e sua amiga I e II). Porém a irmã de minha namorada começou a dar umas incertas, às vezes quase nos pegando. Começamos a usar técnicas diferentes.

Um dia elas foram à minha casa para assistirmos TV, deitamos no sofá, minha namorada vestia uma saia e uma blusa solta com botões na frente. Sua irmã com vestidinho bem solto e folgado e meio transparente, coisa de criança. Deitei no sofá, minha namorada na minha frente de costas para mim e minha cunhadinha na frente dela. Como era inverno nos cobrimos com um cobertor os três. Começamos a olhar o filme e eu aproveitei para coxear minha namorada. Estava de bermuda de botões na frente, abri e tirei meu pau para fora e encostei-me à minha namorada, ela atirava a bunda para trás contra meu pau.

Em instantes estava duro que nem um ferro, com um braço por baixo do pescoço da minha namorada eu alisava o cabelo da cunhada para ela não prestar atenção nos movimentos atrás dela. Com a outra mão levantei a parte de trás da saia de Magda e coloquei meu pau no meio da sua bunda. Daí que percebi que ela tinha tirado a calcinha antes. Meu pau encaixou no meio das pernas da minha namorada e fiquei fazendo suaves movimentos para frente e para trás para minha cunhada não perceber.

Até que meu pau foi encaixando no meio da sua vagina, que logo começou a ficar molhada, meu pau passava por cima da extensão do seu sexo, repartindo os grandes lábios vaginais, sentia o suco dela lubrificando meu cassete cada vez mais. Ela segurava a respiração para não suspirar, não podíamos nos mexer muito nem fazer barulho. Pois senão a pequena iria perceber e estaríamos em encrenca.

Após alguns minutos naquela pequena esfregação, nossas pernas já estavam toda molhada, quando minha namorada foi com o quadril mais para frente e meu pau encaixou na entrada da sua fenda e ela começou a empurrar para trás. Meu pau foi entrando suavemente naquela pequena xoxota que já tinha comido algumas vezes. Ainda era justinha, pressionava meu pau. A cabeça entrou, ela suspirou e a irmã olhou para trás e perguntou se estava tudo bem? Ela respondeu que sim com um sorriso cínico. A irmã voltou a olhar para frente e assistir o filme. Comecei a movimentar suavemente para frente e para trás. Fazendo que meu pau fosse entrando cada vez mais. A sensação era muito boa, estava comendo minha namorada na frente (costas) da minha cunhadinha vigilante. A sensação de perigo aumentava a excitação. Continuei lentamente os movimentos até enfiar todo meu pau nela. Ela com uma mão por cima do meu corpo me puxavam de encontro ao seu corpo. Sempre se segurando para não ir para frente e bater na irmã. Ficamos nesses momentos de prazer por alguns minutos até que não agüentando mais minha namorada contraiu o corpo e tremendo empurrou a bunda para trás senti sua boceta se contrair pressionando meu pau e líquido escorrerem no meio de nossas pernas, ela tinha gozado. A cunhadinha olhou para trás e perguntou se estava tudo bem, ela respondeu que sim e disse que tinha tido um calafrio.

Minha cunhada olhou para frente novamente e eu aproveitei para começar a movimentar novamente, lentamente, cada movimento saia mais líquidos do interior da xoxotinha de minha namorada. Meu pau estava estourando de tão duro, já não estava mais agüentando segura, então com um braço por cima de minha namorada e abraçando minha cunhadinha puxei as duas para trás e gozei dentro de Magda, enquanto minha cunhada tentava saber o que estava acontecendo eu gozava e minha namorada se retorcia toda e contraia a sua boceta em meu pau me fazendo gozar rios de porra dentro dela.

Enquanto eu relaxava minha cunhadinha levantou e me repreendeu, perguntou o que eu estava fazendo apertando ela, eu aproveitei e me escondi debaixo das cobertas com meu pau enterrado na buceta da minha namorada sentindo ainda os últimos esguichos de porra saindo.

Olhei para minha cunhada e falei para ela que estava só brincando com ela, ela olhou desconfiada e voltou a deitar. Nunca tinha olhado para minha cunhada Fernanda nem desejado ela, apesar de ser mais nova era muito parecida com minha namorada.

Passado uns tempos fomos passar um final de semana na casa de praia. Fomos para a casa dos tios dela em Tramandaí. Era uma casa antiga, mas muito bem conservada e arrumada. De madeira, cinco quartos, dois banheiros sala grande que ligava a todos os quartos, cozinha e garagem para dois carros com mais dois quartos em cima. Uma ampla área na frente onde tinha ganchos para várias redes.

Como os pais de Magda os tios dela eram conservadores, então fui escalado para dormir no quarto em cima da garagem. Não tínhamos conseguido fazer nada naquele fim de semana ainda, estava eu, Magda, Fernanda, avó delas, os tios, uns primos. Casa lotada. A Fernanda andava se assanhando para um primo mais velho da minha idade, éramos parecidos, mesmo corte de cabelo, físico, etc.

No final da tarde já escurecendo estávamos todos ali na frente da casa curtindo uma rede, outros sentados nas cadeiras, eu e Magda em uma rede e a Fernanda em outra. Estava tirando um sarro de Magda, já que estávamos de roupas de banho da praia ainda não tínhamos nos trocados, Magda com um biquíni minúsculo deitada na minha frente na rede, eu acariava ela quando não tinha ninguém olhando. Nisso o Tio dela organizou os banhos do pessoal, quem ia primeiro, etc. As meninas foram na frente tomar os banhos e se trocar. Magda e Fernanda voltaram com umas saias curtas plissadas. Os primos e os tios foram na seqüência, eu fiquei por último.

Quando estava no banho houve um blecaute de energia, apesar disso continuei. Vesti-me e voltei para a rede onde estava eu e Magda. No escuro só consegui chegar lá tateando. Pois não se enchergava nada de tão escuro que estava. Ouvi a conversa que o pessoal tinha saído de carro, o tio de Magda saiu e levou uns dos primos de Magda tia e mais uma menina tinha saído, ficando a avó eu e um primo e uma das meninas.

Deitei-me na rede onde estava Magda, me abracei nela e fui me encaixando no seu corpo, ela estava cheirosa, se arrepiou toda e ficou toda mole. Comecei a acariciar suas pernas passando a mão e enfiando embaixo da mini-saia, a outra mão coloquei nos seus peitos e fiquei acariciando, ela suspirava baixinho para a avó não ouvir. Eu estava com um calção sem cueca, afastei um pouco e tirei para fora e coloquei no meio das pernas dela e tentava movimentar, mas na rede era difícil. Minha mão entrou por dentro da sua minúscula calcinha e fiquei passando os dedos na sua racha enquanto mordia sua orelha e esfregava o pau na sua bunda. Levantei a perna dela e afastei a calcinha e coloquei meu pau no meio das pernas dela sobre a sua buceta, ela baixou a perna e fez um sanduiche com meu pau, fiquei movimentando para frente e para trás tentando enfiar, mas não conseguia por causa do limite de movimento que a rede me permitia.

Arrumei-me, ajeitei-a e coloquei a mão na boca dela fazendo sinal de silencio, levantei sem fazer barulho e peguei-a pela mão e puxei da rede, a levei caminhando lentamente pela grama até a garagem, tateando no escuro total que estava, fizemos a volta em um dos carros que ali estava e encontramos as escadas que levavam para o quarto em cima da garagem.

Coloquei-a na frente para subir já com uma mão enterrada no meio das pernas delas, subimos degrau por degrau suavemente, pois era de madeira a escada e podia fazer barulho. Chegamos a um dos quartos e abri a porta e entrei, eu sempre atrás dela, ela tropeçou na cama e caiu de bruços, deitei por cima dela e comecei a tirar o top, ela se virou e cai de boca nos seus peitos, enquanto ela gemia, chupava e mamava nos peitos dela e comecei a descer pela barriga em direção ao seu sexo. Ela suspirava, levantei a saia e fui tirando com a boca a tanguinha que ela usava, senti o cheiro do seu sexo molhado e cai de boca nele. Enfiei a língua na sua xaninha e lambia toda a extensão, afastava os lábios e enfiava a língua lá dentro tudo o que podia, ela arqueava o corpo para cima de encontro com minha língua. Chupei até ela gozar e cair quase desfalecida na cama.

Foi ai que a virei de bruços com um travesseiro embaixo da barriga para levantar o bumbum ficando empinado. Deitei-me sobre ela e comecei a morder sua nuca enquanto meu pau passeava pelo meio das suas pernas a procura da sua xoxota. Quando ele encaixou eu tentei enfiar, mas ela se esquivou tentando sair e eu não entendi, posicionei novamente e fiquei pincelando na entrada da vagina molhada até ela relaxar. Apontei e comecei e empurrar novamente, fazia alguns dias que a gente não transava a xoxotinha dela era apertada, mas não era para ela estar sentindo dor, empurrei e ela suspirou mais uma fez e tentou sair recuando os quadris. Segurei-a pelos ombros para não subir fugindo com o corpo e empurrei de novo e a cabeça começou a entrar, estava muito justinha, achei estranho que ela tivesse se fechado mais após alguns dias sem transar. Ai comecei um vai e vem bem lento na portinha e ia empurrando para dentro mais um pouco bem lentamente até que senti uma resistência no caminho. Desconfiei mas resolvi ficar quieto e não falar nada, só podia ser minha cunhada que estava ali e não minha namorada. Dai fiquei com mais tesão e meu pau deu um pulo de tão duro que ficou e empurrou mais um pouco para dentro. Ela arfou e levantou à cabeça, eu aproveitei e beijei na boca e comecei a movimentar novamente e empurrar mais para dentro, senti algo se abrindo na cabeça do pau e meu pau entrando enquanto ela soltou um grito. Para não perder mais tempo empurrei o que pude para dentro e senti um liquido quente escorrer perna abaixo e parei com metade do pau enterrado naquela buceta gostosa e apertada da minha cunhadinha linda. Nunca imaginei que fosse comer uma bucetinha tão gostosa quanto estava sendo a dela, ela se acalmou e eu comecei a movimentar novamente, bem lentamente ela ainda sentia dor e recuava a cada investida, mas não mais como antes, já tinha rasgado o cabaço dela, seu hímem já era só faltava acostumar com a presença do meu pau dentro dela e com o volume dele todo ainda por entrar. Comecei a movimentar e enfiando cada vez mais, fui aumentando o ritmo e ela começou a rebolar no meu pau enterrado até a metade dentro dela. Ela começou a gostar e sentir menos dor e começou a empurrar a bunda de encontro ao meu pau, então eu comecei a enfiar o resto dentro dela e ela começou a gemer. Ela tinha a buceta mais apertada que minha namorada, embora seu corpo estivesse mais desenvolvido que o de Magda pela idade. Fiquei enfiando meu pau até minhas bolas baterem nela, e ela empurrava cada vez mais até que ela explodiu em um gozo e eu gozei junto enchendo sua buceta de porra, enfiei tudo e deixei La no fundo e sentia meu pau esguichar dentro dela e cada esguichada ela empurrava mais a bunda e gemia se estremecendo toda. Caímos suados e fracos sobre a cama, não falei nada, pois imaginei que ela pensava ser se primo. Apenas beijei a e me vesti e sai devagarzinho.

Essa foi a primeira vez que comi minha cunhada aguardem a próxima. Beijos nas xoxotas de plantão. Me escrevam meninas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive teixerinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

li todos os teus contos anteriores. Escreves muito bem e descreves deforma muito erótica aas situações. Perdi meu cabacinho aos 12 anos e seis tesão que sentimos nessa idade, aliado aos medos... parabéns... excelentes contos.

1 0
Foto de perfil de Robsom Moreno

E hj qts anos vc tem ? Vamos conversar sobre isso ?

40rentao74@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

ta´fazendo coleção de cabaço?

0 0

Listas em que este conto está presente