Quatro amigos – 1) eu e o Victor
Esta história aconteceu ha muito tempo, eu era adolescente ainda. Meu nome é Rodrigo, morava com meus pais e era filho único, de modo que ficava sozinho em casa o dia inteiro exceto quando estava no colégio.
Eu tinha um amigo chamado Victor, dois anos mais novo do que eu, que muitas vezes vinha passar à tarde comigo, ele era um garoto muito bonitinho e inteligente também. Aos poucos a nossa conversa foi ficando mais picante e um dia ele me confessou que sempre batia punheta num garoto, no banheiro do colégio dele.
Eu fiquei de pau duro no ato e perguntei se ele queria ver o meu pau, ele disse que sim. Arriei a bermuda e fiquei nu, ele me olhando até eu dizer, vem cá bate uma pra mim. Ele disse que o meu pau era muito maior do que o do amigo dele. (Até que não era tão grande assim.) Eu perguntei: "você prefere grande?" “não sei, ele respondeu, eu nunca vi outros, mais gostei do teu”. "então vem, bate uma". Ele veio e pegou no meu cacete e começou a me punhetar de um jeito tão maravilhoso que eu nunca tinha sentido tanto prazer e tive que segurar muito para não gozar. Mas chegou uma hora que eu não aguentei e gozei e como nos estávamos um de frente para o outro, esporrei na roupa dele, fazendo uma puta lambança.
Ele quase que chorou, disse que o amigo dele não esporrava tanto assim e que nem sabia o que ia dizer em casa quando chegasse com a roupa toda melada, então eu falei para ele tirar a roupa que dava tempo de lavar as manchas de porra e secar até ele ir embora. Então nós lavamos as manchas e botamos pra secar, então eu abracei ele, nós dois peladinhos e passei a mão na bunda dele, como era macia. O meu pau já estava ficando duro de novo e o dele também estava durinho. Então me deu uma vontade maluca, sentei ele no sofá e me ajoelhei e boquei o pinto dele. Nem passou um minuto e ele tirou dizendo que não gostava. Então eu perguntei: "você prefere chupar o meu?" ele disse que tinha nojo, mas eu insisti, então trocamos de posição e ele começou a lamber o meu caralho e depois enfiou na boca.
Foi uma delícia, deu pra ver que era a primeira vez que ele mamava num caralho, mas eu fui orientando e ele fazendo o que eu mandava com a língua e a boca. Ele parou e disse "só não quero que você goze na minha boca", então eu disse que assim não dava, eu ia gozar na boca e que depois deixava cuspir tudo.
Então ele concordou e continuou a me chupar até que eu gozei. Como era o segundo gozo eu já não tinha tanta porra, mais foi o suficiente para ele engasgar e deixar escorrer pelos cantos da boca. Eu segurei a cabeça dele até acabar de gozar e depois mandei ir no banheiro cuspir.
Quando ele voltou, deitamos abraçados no sofá, ele disse que gostou muito de me chupar e de ficar nu agarrado comigo, ele nunca tinha feito isso. Então eu perguntei "você nunca deu o cu?" ele jurou que não e nem queria dar porque tinha medo de doer. Então eu falei “não dói não, eu meto bem devagar, você vai gostar. Chupa o meu caralho de novo pra botar ele bem durinho, depois eu vou tirar o teu cabaço do cu bem gostoso você vai adorar”.
Então botei ele numa posição de meia nove e enquanto ele me chupava eu fui enfiando o dedo no cuzinho dele, sentindo que era apertado mesmo. Quando estava com o cacete bem duro, falei pra ele babar bastante no meu pau, pra entrar mais fácil e botei ele de ladinho com os joelhos encolhidos e separando as nádegas com a mão, então fui enfiando, ele gemendo mas aguentando até que o pau entrou todo.
"tá doendo?" eu perguntei, ele disse que estava. "depois que eu acabar de arrebentar as tuas preguinhas, vai melhorar, vê se aguenta firme" então virei ele de bunda pra cima com uma almofada embaixo da barriga pra ficar bem arrebitado e comecei a socar a pica. Ele gemia mas aguentou firme, eu lambia a orelha dele e chamava de gostosinho, você vai ser a minha putinha? "Vou sim". Mandei ele ficar falando sacanagens e quanto mais ele falava mais tesão me dava então comecei a socar o cacete com mais força naquele cu apertadinho até que gozei.
Esporrei muito enchi o cu dele com o meu gozo e ele disse que estava gostando de sentir eu gozar dentro dele mas que não aguentava todo dia então nos combinamos que num dia ele ia só chupar e no outro chupava e dava o cu também, ele concordou.
Então fomos olhar a roupa dele que já estava seca, ele vestiu e foi embora dizendo "amanhã eu volto ta?".
No dia seguinte, ele apareceu quando eu já estava sozinho em casa, veio com um shortinho bem justo que realçava sua linda bundinha. Levei ele direto para a cama e tirei a roupa e falei pra ele ficar nu também, ele disse que "hoje não precisa, é só chupação, lembra o que nós combinamos?" e foi pegando no meu pau e enfiando na boca. Eu tinha outros planos, mas deixei ele me chupar porque estava com muito tesão, agarrei ele pelas orelhas e fodi a boca dele ate gozar, então tapei o nariz dele e disse "engole tudo meu viadinho"
Ele não teve outro jeito e engoliu a minha porra, depois que eu tirei o pau da boca dele ele começou a chorar, mas eu disse "isso é pra você aprender, eu mandei você ficar nu e você não quis" então puxei o shortinho dele e a camiseta e abracei ele, apertando contra mim, com a mão na bunda dele.
Ele foi se acalmando e me abraçou também, eu senti o pau dele endurecendo na minha barriga então falei "deixa eu te foder, você vai gozar também" e peguei no pau dele e comecei uma deliciosa punheta. Quando ele estava quase gozando eu soltei o pau dele e botei ele deitado de frango assado "nós vamos gozar juntos, você vai gozar com o meu pau enterrado no teu cu" ele não reagiu e eu meti a pica nele até o talo, ao mesmo tempo que voltei a punhetá-lo.
"Está bom, putinho? tá doendo?" "um pouco, mas tá gostoso" então eu comecei a socar com força e aumentar o ritmo da punheta até que nós gozamos juntos, ele esporrou na barriga então eu limpei com a mão e botei na boca dele, mandando ele lamber tudo. Depois ficamos mais um bocado abraçados falando sacanagem, ele disse que nunca tinha gozado tanto então prometeu que voltava todo dia e que ia fazer todas as minhas vontades.
Passamos uns dez dias assim, eu gozava duas ou três vezes na boca e no cu dele, uma vez esporrei na cara dele e mandei ele limpar com a mão e lamber como eu tinha feito uns dias antes. Ele confessou que estava adorando o gosto da porra, principalmente a minha.
Então um dia tocaram na porta e eu fui atender, era o Pedro, um primo distante meu que às vezes a gente fazia troca-troca de punheta. Eu gostava de pegar no pau dele, que era mais grosso e mais comprido do que o meu apesar de ele ser mais novo que eu.
