Uma vida de sexo 34

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 902 palavras
Data: 17/06/2010 21:22:07

- - outra coisa você se sente preparado para primeira vez dela?

- Sim eu estou preparado,

- Tu sabes que não é chegar e sair metendo né,

- Não tem que haver uma preparação antes,

- Ela vai estar super nervosa e pode travar, ai o que tu faz

- Travar, como?

- - quando ela sentir teu pau na entrada ela sabe que tu vais meter ela pode com medo da dor fechar a vagina sem sentir, ela não se mija toda quando goza,

- Sim mais o que tem uma coisa com a outra,

- olha não podemos demorar pois já estamos aqui há bastante tempo, seja bem carinhoso, tenha muita paciência e quando for meter a beija na boca e vai colocando devagar, não descola o beijo até o pau estar todo dentro, ai tu para um pouco deixa por conta dela quando ela começar a se mexer você recomeça a entrar e sair mas devagar sem pressa e não gozes logo dá um tempo a ela, antes durante e principalmente depois de gozares, chupa suas orelhas, lambe seu pescoço,seus seios, enfim toca todos as zonas erógenas dela,

no final da tarde saímos, íamos ao cinema, Dora cochichou algo no ouvido da filha, ela sorriu, foi ao quarto e voltou ainda sorrindo, ao sairmos, Antenor gritou lá de dentro,

- cuida bem da minha filha ela é meu tesouro e tem que ser muito feliz, eu confio em você para isto,

- fomos primeiro ao shoping, tomamos sorvetes, compramos chocolates saímos pegamos um táxi e fomos a um motel de luxo que eu escutava os amigos mais velhos falarem, no trevo das Margaridas no inicio da Dutra, pequei uma suíte das mais caras, minha perna começou a tremer eu mal podia andar o mesmo acontecia com ela era primeira vez que entravamos em um Motel, entramos no quarto, uma decoração belíssima, eu não sabia por onde começava, se eu a agarrava se esperava que ela tomasse a iniciativa, vi o Frigobar e perguntei,

- - quer um refrigerante em cima tinha um armário com varias garrafinhas de bebidas alcoólicas,

- ela,- eu acho que preciso de um destes,

- peguei uma de rum abri misturei com refrigerante e começamos a beber, o quarto todo espelhado, na parede, no teto, todos simétricos a cama apaguei todas as luzes e acendi quatro velas que tinham

Num canto do quarto do motel, abria-se um biombo de duas folhas espelhado que recebiam a imagem de Danielle na penumbra.

as Quatro velas que a iluminavam pelas costas ressaltavam o contorno de sua silhueta contra a luz, deixando entrever detalhes do seu corpo coberto pelos botões da blusa entreaberta.ela começou a se mostrar para mim, As mãos acariciam o tecido que ressaltava seus mamilos erguidos.

Seu rosto é o rosto do desejo. Os dedos percorrem a pele do colo e seguem com carícias pelo tecido peito abaixo.

Eu a contemplo no espelho por trás. Sua excitação aumenta a cada novo movimento. Ela também me olha através dos espelhos e vê a minha reação nos seus gestos carregados de luxúria: ela lambe um dos dedos enquanto a outra mão aperta por dentro das coxas, aproximando-se cada vez mais dos genitais.

Me mostrando o endereço que eu tanto almejo, O desejo mora no espelho. E a quinta dimensão erótica, onde nós vamos realizar nossas fantasias e viver nossas paixões. Eu me aproximo e apóio as mãos nos ombros de Danielle para começar o ritual do contato, aperto sua cintura, passo a mão com lascividade na sua bunda: tiro sua blusa com suavidade e a deixo deslizar até o chão.

O mesmo faço com sua saia, não usava calcinha, O reflexo de Danielle se mostra completamente nu e palpitante. O meu peito se esfrega nas costas dela. O meu púbis se encosta na bunda dela e minha pele acaricia a pele de minha Danielle. Não nos olhamos diretamente, mas ela sente meu corpo que a procura e ela me vê no espelho.

Tudo ocorre nessa tela dupla que devolve o olhar e acende o frenesi. Quando a respiração dela começa a se afogar em gemidos e as pernas a fraquejar pelo desejo, eu a sustento com os braços e lhe acaricio o corpo de cima a baixo, do ventre até as pernas, dos braços até os seios.

Não tenho pressa, me deleito ao olhá-la de todos os ângulos enquanto ela treme de prazer. O sexo refletido no espelho já é incontrolável.

Ela nua me empurra e se deita na cama, se abre e começa a se masturbar olhando no espelho,

se mostrando para mim, contempla sua propria espressão do prazer, vendo sua vulva refletida no espelho me dispo e me aproximo ela abre os braços para me receber, entro no meio de suas pernas começo a lambe-las, nervoso vou direto a sua boceta a lambo e chupo, ela gemendo me diz,

- vem bem estou muito nervosa, meta este pau em mim, estou ansiosa para recebe-lo, vem temos tempo, mais quero muito este pau dentro de mim é tudo que mais desejo,

- me recuso continuo chupando, desço até seu pé, vou lambendo, subo por tras de suas pernas as suspendo emeto a lingua em seu rego, chupo seu cu, enfio a lingua nele e volto a chupar sua boceta,

- ela implora quase chorando,

- - vem, quero você dentro de mim, vem, não me maltrate, meta esta piroca em mim, quero ser sua, vem amor me dê este pau, meta em mim vem

- CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários