O primeiro e único amor de Edilene

Um conto erótico de O PSICOLOGO
Categoria: Heterossexual
Contém 2261 palavras
Data: 17/06/2010 14:03:35
Última revisão: 05/12/2015 22:48:16

PRIMEIRO E ÚNICO AMOR DE EDILENE

Edilene era uma menina de 14 anos de idade, morena clara, cabelos pretos e finos, sua estatura era baixa, um rosto fascinante, sorriso encantador, tipo barroquinhas nas bochechas e no queixo também.

Eu estava com 19 anos de idade e era comerciante do ramo de frigorífico. Ela sempre ia ao meu frigorífico com sua mãe ou irmã e às vezes com a prima, para comprar carne.

Eu flertava sempre aquela garota.

Certa vez ela chegou acompanhada de sua prima, fez o pedido de suas compras e veio ao caixa fazer o pagamento (eu estava no caixa neste dia).

Aproveitei a oportunidade para pedir-lhe o numero de seu telefone (residencial, pois o celular ainda não havia chegado em nossa cidade).

Ela sorridente como sempre, me pediu um lápis e papel, anotou devolveu-me e saiu cochichando com sua prima.

À noite eu liguei para a residência dela e por sorte ela quem atendeu.

Conversei rápido, mais o tempo suficiente para convidar-lhe pra sairmos no sábado, ela sem muita dificuldade, aceitou e combinamos de nos encontrar em um Centro de Apoio Comunitário daquele bairro onde eu tinha o comercio.

O Encontro foi tudo conforme eu havia planejado, de lá mesmo a levei pra um bairro visinho que era mais elitizado e havia uma praça onde poderíamos ficar bem à vontade dentro de meu carro mesmo.

Como ela era uma menina de 14 anos, ainda não havia tido muitos namoros e menos ainda experiência de sexo.

Começamos a nos beijar, e minhas mãos as acariciavam por todo o corpo. Ela tinha um par de seios lindos e um corpo perfeito.

Estava trajada de blusinha de algodão e uma saia que ficava um pouco acima do joelho.

Quando começo a acariciar as coxas de Edilene, percebi que ela ficou toda arrepiada e aquilo foi o suficiente para me deixar excitadíssimo. Percebi que ela estava um pouco nervosa mais ao mesmo tempo excitada também. De forma bem sutil fui subindo a mão direita que acariciava suas coxas ate tocar no púbis dela.

Edilene também usando da sutileza, abre um pouco as pernas, o suficiente para que eu puxasse a calcinha dela de lado e começasse a procurar pelo grelinho daquela menina maravilhosa.

Senti os pelos bem aparados (como quem havia depilado e estavam crescendos). Enquanto fazia isso com a mão, eu continuava a beijar-lhe e dizer baixinho ao seu ouvido, que era louco de tesão por ela. A cada sussurro em seu ouvido ela ficava mais excitada e eu louco pra arrancar-lhe a calcinha.

Parei uns segundinhos para declinar mais os bancos do carro (deixei totalmente arriado) e continuei a brincadeira com Edilene.

Agora que estávamos em posição mais confortável, fui aos poucos lhe provocando excitação e ela cedendo aos meus intuitos.

Primeiro tirei a calcinha dela por completo e continuei a beijando e acariciando seu clitóris... Ela respondendo a masturbação que lhe fazia com uns movimentos sutis de quem tava adorando a massagem clitoriana.

Tirei a blusa dela e passei a chupar-lhe os seios e continuando a caricia em sua vulva. Meu pau estava duríssimo e completamente melecado. Abri o zíper e coloquei meu pau pra fora, peguei sua mão e coloquei para acariciar meu cacete.

Ela não tinha prática nenhuma em fazer aquilo, e eu fui descendo com a língua que naquele momento estava em seus seios (arrepiados, enrugados e duros), ate chegar em seu umbigo... penetro minha língua naquele buraquinho lindo e fico fazendo de conta que é seu cuzinho... ela ainda continuava masturbando meu pênis.

Puxei sua saia (era o q restava para deixar-lhe completamente nua). Começo a beijar a entrada de sua boceta e passando a língua na entradinha, ate localizar o clitóris dela e passo a massagear com a ponta. Desde cedo aprendi que não devia tocar diretamente em cima do clitóris por causar certo incomodo na mulher, por esse motivo eu sempre procurava massagear com a língua ao redor do grelinho.

Edilene estava maluca de tesão e sussurrava baixinho ao mesmo tempo em que fazia um cafuné em minha cabeça.

Quando senti que estava preste a gozar eu deitei-me por cima (sempre com muito cuidado para não lhe machucar) e passei a massagear o clitóris dela com a glande do meu pênis, sem fazer a penetração de fato. Isso era uma técnica que nem ela ou qualquer uma mulher resistia sem pedir para penetrar-lhe. Foi o que aconteceu, ela não resistiu mais e começou a me pedir para empurrar (ela já havia me confessado que era virgem)...

Eu, como a maioria dos jovens, não pensava em nada de conseqüências, principalmente pelo fato dela ser menor de idade.

Fui penetrando lentamente e quando percebia que ela tava sentindo dor, eu parava, recuava um pouco e com paciência e muito carinho, consegui penetrar-lhe por completo ela sangrou um pouco, mais isso não nos impediu de gozamos juntos.

A partir desse dia passamos a ser namorados, com uma ressalva, que eu não freqüentava sua casa, o máximo era pegar-lhe em frente à mesma (a mãe dela não ia com minha cara).

Passamos uns oito meses com esse namoro, e todo final de semana nos encontrávamos e saiamos, íamos a festas, baladas, e vez por outra ao motel.

Acabamos o namoro e o tempo passou. Eu tive várias outras namoradas, ate que me casei aos vinte e um anos de idade.

Estava eu com dois anos de casado, e nessa época já havia mudado de ramo de comercial (vendas de automóveis usados em sociedade com meu irmão e meu pai).

Certo dia chego na agencia para trabalhar, quando meu irmão me fala que Edilene esteve lá a minha procura. Fiquei surpreso por fazer muito tempo que na à via.

Passado uma semana, era uma quinta-feira de carnaval, quando entra no escritório da loja, um de nossos funcionários me dizendo que tinha uma moça querendo falar comigo. Mando que a faça entrar.

- Olá Edilene! Como você está bonita.

- Obrigada Roberto.

- Que bons ventos lhe trás?

- Saudades, esse é o nome dos bons ventos que me trás aqui. (Responde Edilene)

Putz... Foi um golpe de mestre que deu em mim... Confesso que rolou um flash back na minha cabeça.

Você já casou? (pergunto a ela)

- Já casei, já me separei, tenho dois filhos e estou de namoro com outro.

- Rsrsrsr... Não perde tempo em? (falo pra ela)

- Pois é... Na verdade, tudo que tenho feito na vida é procurar esquecer você, até mesmo o meu casamento foi pra tentar te esquecer, mais vejo que nada do que fiz até agora resolveu.

Enquanto ela falava comigo, eu fiquei olhando em seus olhos, e percebi que eles estavam ficando rasos de lagrimas... Aquilo também estava me deixando comovido.

Para quebrar o clima de tristeza, eu a pergunto sobre o namorado dela, se eu o conheço e tal. Ela me diz que acha que eu o conheço.

- Qual o nome dele?

- Zeca da Granja, você o conhece?

- Claro que sim. (Era um amigo de infância, que fomos criados juntos)

- E vocês pretendem viverem juntos?

- Já estamos vivendo juntos, quando me separei do pai dos meus filhos, Zeca já estava me paquerando e quando soube de minha separação, foi a minha procura e semanas depois, já estávamos juntos.

Esse Rapaz chamado Zeca, tinha a mesma idade que eu, tinha uma situação financeira muito boa (ate hoje inclusive), era proprietário de varias granjas, caminhões, abatedouros de frangos e pontos comerciais.

Perguntei se a mãe dela gostava dela (porque com a minha cara ela não ia). Ela me responde que a mãe, os irmãos e todos da casa dela eram doidos por ele (depois entendi porque adoravam Zeca, afinal, hoje está quase todo patrimônio dele no nome dos irmãos, sogra, cachorro, papagaio...).

Bom voltando ao assunto.

Conversamos por um bom tempo e acabamos trocando os números de nossos telefones para combinarmos um encontro. (não quis marcar logo, por não saber a oportunidade que eu teria de sair pela noite).

No sábado de carnaval, minha esposa me convidou pra irmos (eu, ela e nossas duas filhas) a um retiro da igreja evangélica que ela era membro, eu não quis ir, inventei uma desculpa e fiquei só em casa.

Neste mesmo dia eu liguei para Edilene, e qual foi minha surpresa, ela atendeu imediatamente (ate parece que estava esperando minha ligação).

- Oi Roberto!... Achei que só iria me ligar depois ou nem fosse me ligar de verdade.

- Claro que eu iria lhe ligar, mais antecipei a ligação, por está só em casa, não brinco carnaval, a mulher foi pra um retiro espiritual (com as duas filhas) e eu resolvi saber de você se poderíamos nos encontrar hoje.

- Hoje?... uhummm... Zeca combinou de irmos pra uma casa que ele tem na praia, com todos de lá da casa de mamãe.

- Então não vai ser possível, né mesmo?

- Bom... vou dá meu jeito e te ligo às 18:00hs. (falou Edilene)

- Ok, combinado. (respondo)

Quando foi às 17:00h. mais ou menos, ela me liga e diz que tudo resolvido e que podemos nos encontrar em frente a uma padaria no bairro que ela residia às 19:00h.

Sai imediatamente, fui ate um supermercado e fiz umas comprinhas básicas e coloquei na geladeira, peguei também um filme erótico, pois estava planejado traze-la para minha casa.

Tudo transcorre como planejado, só havia me esquecido de um detalhe. Em frente a minha casa, morava a mãe de Zeca (atual marido dela)... e Edilene, não sabia onde eu morava. Bom... peguei onde combinamos, fomos ate minha casa, quando ela chegou na frente de minha casa, ela teve um susto ao perceber que era em frente a da atual sogra dela, mais eu a mandei abaixar o corpo enquanto eu abri o portão de minha casa e colocar o carro para dentro da garagem.

Entramos e fomos direto para minha suíte (que era sem modéstia, mais luxuosa que um motel). Liguei a TV e coloquei o filme e começamos a namorar.

Aquela mulher estava muito linda, cheirosa e eu louco de tesão por ela.

Começamos a nos relembrar o sabor de nossas línguas. Ela estava com uma langeri do tipo estonteante (de renda vermelha) e corpo bronzeado.

Passei a chupar os seios dela que continuava lindos e durinhos como da primeira vez... Eu fui descendo por sobre sua barriga ate o umbigo. Edilene agora não era mais aquela garota ingênua e inexperiente do inicio de nosso namoro. Agora ela agia como uma tigresa, que sabia todas as técnicas de uma sedução.

Ate seus sussurros me deixavam ensandecidos de prazer.

Quando cheguei ate sua boceta, que senti o cheiro daquela fêmea, meu coração pulsou mais forte ainda e eu introduzi minha língua naquela xana com o desejo maior ainda que na primeira vez.

Edilene urrava e gemia só com as massagens que lhe dava em volta de seu grelo, com a ponta da língua. Chupei a boceta dela ate gozar na minha boca, após sua gozada eu a penetrei deliciosamente nela de frente (papai, mamãe) e ela teve um orgasmo tão intenso que enroscou sua perna na minha de forma a me causar quase uma distensão muscular... rsrsrs... (foi uma dor horrível que senti, na hora que estendeu sua perna enroscada a minha).

A coloquei de quatro, passei a pincelar meu pau na entrada da boceta e trazia ate as pregas do ânus dela. Ela gemia... Gritava, pedia pra que eu empurrasse logo o pau dentro dela. Atendi suas suplicas e metia rapidamente em sua boceta e antes que eu gozasse, começo a penetrar-lhe no cuzinho. Ela ajuda a penetração com uns movimentos e a penetração é uma delicia, por ser bem apertadinho cuzinho de Edilene.

Gozamos juntos por umas duas vezes, ate que sentimos o cansaço daquela trepada inesquecível. Tomas banho, fomos ate a cozinha onde abri uma garrafa de champanhe e coloquei alguns canapés no microondas, comemos e depois voltamos para a suíte, onde nos deitamos para reiniciar um pouco depois, porém, adormecemos juntinhos e agarradinhos.

5:30h da manhã, escuto a campainha de casa tocar... Acordo-me de sobressalto e assustado, pois não estava esperando ninguém e ainda mais àquela hora. Vou ate a sala e olho por uma fresta da cortina das vidraças e da pra ver que era a menina que trabalhava em nossa casa (havia ido brincar carnaval e só voltaria na segunda), pego o interfone e pergunto quem é, e a menina responde que é ela que havia ido buscar umas roupas no quarto dela.

Volto ate meu quarto, acalmo Edilene (que também ficou assustada). Peço que fique lá ate eu voltar. Fui abri o portão para a empregada pegar o que queria e quando saiu, voltei aliviado para o quarto.

Ficamos namorando e nos relacionando ainda até às 8:00h. depois que nos banhamos novamente, fomos a cozinha, agora pra tomarmos o café da manhã, preparei uns sanduíches e depois fui a deixar no mesmo local que havia pego na noite anterior.

Edilene continua casada ate hoje com Zeca, teve um filho dele e moram em uma mansão dentro de um condomínio de alto padrão quase a beira mar.

Depois desse nosso encontro, tivemos uns dois encontros mais, que contarei um outro dia. Nesses encontros, ela me revelou todo o seu sentimento e o quanto era apaixonada por mim, disse-me que eu alem de ter sido seu primeiro homem, também fui seu único amor. Confesso que também fui apaixonada por ela.

Obrigado por ler meus contos e para as mulheres que desejarem me conhecer melhor, add meu Skype: ROBERTO SALEMAN

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Comentários

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amei seu conto, não sei como ainda não tem varios comentarios, vc deve ser uma delicia

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