Uma noite de luxúria

Um conto erótico de Elimor
Categoria: Grupal
Contém 1438 palavras
Data: 12/06/2010 01:00:20
Assuntos: Bi, Grupal, Menage

Somos casados há 25 anos. Ela (Elis) 45 anos, branca, 1,74alt, cabelos escuros, bonita e apesar da idade tem um belo corpo, pernas torneadas, bundinha perfeita, durinha. Eu 50 anos, moreno claro meio em forma, rsss... Como a maioria dos casais de nossa idade, depois de muitos anos de casados, o sexo passa a ser meio que monótono e é importante apimentarmos a relação para não cair no lugar comum. Demorou 24 anos para fazer a cabeça dela, mas finalmente consegui. Na semana passada estivemos em São Paulo para um congresso que aconteceu na quarta e quinta-feira e, antes de voltarmos pra nossa cidade resolvemos passar o final de semana na Capital para vermos um espetáculo teatral que há muito queríamos assistir. Depois do teatro resolvemos dar uma esticada na noite paulistana, que por sinal é a melhor do Brasil. Primeiro fomos a um bom restaurante em Moema, depois resolvemos procurar um local em que pudéssemos dançar e curtir a noite. Nós já havíamos procurado pela internet uma casa de swing, e fomos para o local, uma casa de luxo, com gente bonita. Fomos conduzidos a uma mesa e nos acomodamos. A casa estava lotada, muita gente dançando, muitos casais e também muitos homens sós. Elis até comentou que no anuncio não se falava em homens e sim em casais, o que estranhamos, mas deixamos acontecer. Fomos servidos de um bom vinho pelo garçom que nos disse que teriam prazer em nos mostrar às outras dependências da casa. Agradecemos o convite e resolvemos fazer um tour por conta própria. Logo que entramos na parte de trás da casa já pudemos observar várias cabines onde muita gente transava, se deixavam ver, se deixavam ser tocados. O corredor estava cheio, casais e homens sós transitavam pra lá e pra cá. Tivemos nossos corpos percorridos por vári as mãos, o que nos deixou excitados. Elis disse que chegaram a levantar seu vestido e passaram a mão em sua bundinha. Voltamos ao salão e pedimos mais uma garrafa de vinho. No palco rolava um show de striper com dois garotões sarados e bem-dotados que levava a galera á loucura. Elis também se admirou pela beleza dos garotos e pelos seus dotes e comentou comigo que estava grutinha e ao mesmo tempo nervosa e excitada. Levei a mão em sua grutinha e percebi que ela estava sem calcinha e estava bem molhadinha. Sussurrei em seu ouvido para voltarmos às cabines, pois eu também estava excitado e queria fazer sexo com ela. Imediatamente Elis se levantou e quase me puxando pela mão fomos em direção às cabines. Não demos sorte, pois todas estavam ocupadas, o ambiente cheirava puro sexo. Foi então que passamos por uma sala chamada dark roon e resolvemos entrar para vermos como era. Haviam vários sofás e neles vários pessoas se entregavam a luxúria. O clima era tentado r. Encostei minha mulher em um dos sofás onde uma mulher fazia sexo com dois homens, mas era o único sofá vago. Encostei-a no sofá e começamos uma sessão de amassos. Como sabia que ela estava sem calcinha, levantei seu vestido e a passei a chupar seu grelinho e sua deliciosa bundinha. Logo, do trio que estava ao lado surgiu uma mão e passou a tocar os peitinhos de Elis que passou a gemer com minha língua em sua bocetinha e uma mão em seus seios. Elis gozou em seguida pois estava muito excitada. Por minha vez resolvi penetrá-la. Fui enfiando aos poucos, fazendo-a sentir cada centímetro de meu pau, ela passou a rebolar e a gemer, então resolvi tirar seu vestido e deixa-a completamente nua na sala. Aquilo chamou a ate cão de varias pessoas que logo se aproximaram para ver nossa performance. Aquilo nos deixou extremamente excitados pois começaram a surgir mãos a nos acariciar. Pelo lado do sofá vi quando um homem alto se encostou, tirou o pau pra fora e começou a se masturbar lentamente olhando para minha mulher. Elis de olhos fechados ainda não tinha percebido, mas ao abrir os olhos deu de cara com aquela imensa tora perto de seu rosto. Ela olhou pra trás como perguntando se eu permitia, fiz um sinal de consentimento com a cabeça e ela então pegou no pau do grandão. Alguém se encostou atrás de mim e começou a passar a mão nas minhas costas, levantou minha camisa e passou a massagear meus peitinhos. Aquilo foi a gota d’água, enchi a bocetinha de minha mulher com meu gozo e fui acompanhado por um novo gozo dela, acho que o terceiro. Então ela soltou o pau do nosso novo parceiro, vestiu a roupa, me abraçou e disse que nunca tinha gozado com tanta intensidade. Percebi isso pelos líquidos que escorreram por suas pernas enquanto eu a fodia. Nos recompomos e voltamos ao salão, nossas gargantas estavam secas e pediam uma bebida. Sugeri então tomarmos cerveja e fomos servidos pelo garçom. Assistimos mais duas apresentação de stripers quando encostou a mesa o homem alto da sala dos sofás. Ele se apresentou como Claudio e cordialmente beijando a mão de Elis e disse que havia adorado nos ver na dark-roon e fazia questão de nos pagar uma bebida. Olhei para Elis que estava com um olhar de pedinte e, para minha surpresa ela convidou Claudio para sentar-se a mesa conosco. Claudio devia ter uns quarenta e poucos anos, era moreno, alto e muito simpático. Começamos a conversar amenidades, como, de onde éramos, se já havíamos estado na casa antes, etc. Logo o assunto voltou para a dark-roon e, ele nos disse que gostaria muito de participar conosco em um dos reservados pois achou-nos um casal muito bonito e excitante. Elis me cutucou me olhando com os olhos brilhantes e disse a Claudio que adoraria. Nem terminamos nossas bebidas e rumamos para as cabines. Encontramos uma livre, daquelas cheias de buracos onde mãos, paus e peitos são colocados. Logo a o entrarmos eu agarrei minha mulher por trás e já tirei seu vestido deixando-a nua, por sua vez Claudio começou a beijar os seios de Elis. Coloquei meu pau na xaninha de minha mulher que já estava completamente alagada e lá encontrei a mão de Claudio que massageava o clitóris de Elis. Sem nenhum constrangimento ele pegou meu pau e direcionou-o a bocetinha depilada de minha mulher. Foi uma sensação diferente, gostosa. Enquanto eu a penetrava, Claudio também enfiava um dedo e nos dava um prazer indescritível. Foi então que Elis disse que em vez do dedo ele deveria penetrá-la também, pois ela queria ter dois paus em sua xaninha. Claudio tirou a roupa, sentou-se no sofá, colocou um preservativo. Elis foi por cima ficando de frente pra ele e foi sendo penetrada. Percebi que apesar da excitação, minha mulher teve dificuldade de receber aque la tora em sua delicada bocetinha. Quando ele finalmente a penetrou e ela pode sentir suas bolas batendo em sua bundinha ela pediu para que eu também a penetrasse. Apontei meu pau para a bocetinha de minha mulher e comecei a forçar. Estava difícil, o pau de Claudio era realmente muito grande e grosso, mas a sensação do contato de outro pau com o meu, penetrando a xaninha de minha mulher, era realmente maravilhoso. Aos poucos fui penetrando-a até que encostei minhas bolas na bundinha dela. Ela urrou de dor e prazer, então pediu para que não nos mexêssemos, queria se acostumar com aqueles dois volumes dentro de sua rachinha. Logo ela começou a relaxar. Muitas mãos nos tocavam pelos buracos, Levi dedada na boca, na bunda, tive os peitinhos amassados, acariciados, o mesmo acontecia com Elis e Claudio. Ela tinha os seios tocados, a bundinha sendo explorada por mãos estranhas o que dava um clima de puro tesão. Começamos a nos movimentar dentro de minha mulherzinha qu e teve orgasmos múltiplos até qu,e por feliz coincidência, eu e Claudio gozamos juntos e a sensação dos espasmos dos dois paus dentro de Elis, causo-nos um orgasmo indescritível. Tiramos nossos paus de dentro de Elis e sentamos os três no sofá, completamente extasiados. Ao mesmo tempo, muitas mãos continuavam anos acariciar pelos buracos da cabine, causando-nos um conforto maravilhoso. Para minha surpresa, Claudio pegou meu pau e começou a punhetá-lo, em seguida se abaixou e passou a sugá-lo sorvendo o resto do meu gozo e da minha mulher. Foi outra sensação maravilhosa, de puro tesão. Elis passou a dividir meu pau com Claudio. Mas eu estava exausto, naquele momento não conseguiria outra ereção. Então nos vestimos e voltamos ao salão para dar continuidade a nossa deliciosa noite, mas aí eu conto em outra oportunidade. (netuniano@zipmail.com.br)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Elimor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

huuummmm... delicia, adorei o conto , pessoas mais maduras contando me deixam num estado... maravilhoso

0 0
Foto de perfil genérica

achei muito bom...é bom lermos contos de pessoas mais maduras, isto mostra que a idade p as "loucuras" do sexo não existe...bjos ao casal.

0 0
Foto de perfil genérica

Olá.

Adorei o conto e também sou virgem de inversão. Quero poder curtir este novo prazer com duas meninas me comendo muito. Faria qualquer coisa para conseguir achar duas meninas que gostariam de tirar a virgindade de uma cara como eu. Meu nome é Lucio e tenho 30 anos meu MSN é: luciofera1@hotmail.com. As garotas endereçadas, por favor, fale comigo. Eu já teria até uma outra menina para isso, mas só tenho coragem se for com duas.

0 0
Foto de perfil genérica

parabens pelo conto e pela delicia mulher que esta ao seu lado.....

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia!!! Espero que tenhamos logo um novo conto deste casal.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei. Tua fêmea é fantástica. Aproveite bem.

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM!! PARABENS!! Posso participar!!!??? Abs (toso69sp@hotmail.com)

0 0