A ninfeta solitária

Um conto erótico de Mr. Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 1170 palavras
Data: 10/06/2010 22:56:47
Assuntos: Heterossexual

Conto ficticio baseado em um caso real

Bom deleite

Assim era a Crys, morena linda, com um corpo, que, não havia como não notar. A conheci quando ela namorava com um colega meu, depois de algumas discurções, eles terminaram, e eu de quebra virei cúpido pra a volta dos dois, como não funcionou, acabei virando o amigo de confidencias dela, sempre passava na casa dela quando voltava do trabalho, varávamos a noite conversando bobagens no telefone. Quase todo sábado, a mãe dela viajava para o interior, e passava o final de semana por lá e para não dormir só sempre chamava uma amiga vizinha dela para dormirem juntas, naquele sábado não foi diferente, passei por lá e ela já se preparava se trancar em casa, e perguntei sobre a companhia para a noite e ela disse: “Hoje eu to só! Que tal dormir comigo?” Não houve reação momentânea, pensei bem, e “Ok!” O que esperar né? Nosso tratamento era de amigos, não esperava rolar algo. Providenciado tudo, local para dormir, cobertas, ela me ofereceu um copo de leite quente, ficamos até 11 horas, jogando conversa no ar. Ela disse, “Vou dormir.” Levantou-se, trajava uma camisola, quase que transparente e uma calcinha (se é que podemos chamar aquilo de calcinha), minúscula rendada, seus seios já nem precisavam ser escondidos. Dirigiu-se para o quarto da sua mãe, e eu, iria dormir no seu quarto. Bem, vamos lá, pensei. Nessa altura ela já estava trancada, fui tentando me aconchegar olhava aquele mundinho de criança dela: ursinhos, fotos, tudo em tom de rosa espalhado. Acabei adormecendo, meu celular de lado me mostrava 23:37. Em alguma hora, senti um calor estranho, algo me tocava, quando abria os olhos, ela já vinha na direção do meu ouvido: “Relaxa!” Cochichou. Só o que nos iluminava era um abajur com o rostinho da Hello Kitty, naquela altura só a calcinha ainda lhe pertencia, ela foi beijando meu corpo enquanto descia, chegando a na minha cueca, ela parou, me olhou, e em um movimento rápido puxou ela pra baixo e meu pau pra fora, ele estava flácido, ainda meio que assustado, sem esperar aquilo dela, tentei tocar seu rosto, o qual ela desvencilhou rapidamente, “Hoje, você só aprecia, sem tocar.” Voltei e coloquei as mãos atrás da nuca, ela começou a me chupar, começou na cabeça, desceu até a base chupava, cuspia nele, lambia só a cabeça. Caralho que menina é essa? Pensava. Meu cacete já latejava de tão duro, e ela não parava. De quatro para minha frente só via o começo daquela bunda enorme. Puxa, o que é que tem ali atrás? Ela parou se levantou e em um rebolado hipnotizante, foi tirando lentamente, aquele pedacinho de pano. Finalmente, se mostrou nua para mim, sua púbis, tinha sido recém depilada. “Me chupa!” ela ordenava aquela noite, era com certeza dela. Me levantei, passamos milímetros boca com boca, mais ainda anão seria dessa vez. Ela deitou-se, e, lentamente foi abrindo as pernas, mal conseguia a enxergar, somente na penumbra, mas, sabia que ela era prefeita, fui me aproximando daquela flor, e toquei a língua nela ela logo gemeu, parecia que a sensibilidade dela era especial. Ela derramava gozo na minha boca, se contorcia a cada nova lambida que eu dava. Não agüentava e parti para cima logo ela tentou se sair para não acabar com a brincadeira de ser minha dona. Não conseguiu, já fui colocando naquela bucetinha linda e molhada e estocando. A cada soco mais profundo ela gemia alto, passaram uns dez minutos, eu a preenchendo, até que em um momento eu gozei dentro dela. Naquele momento eu nem poderia ficar apreensivo sobre o fato de engravidá-la, o tesão foi bem maior. Eu pingava se suor, ela respirava ofegante, deitei próximo a ela e perguntei: “Você premeditou tudo isso? Não - respondeu- mas valeu a pena essa minha loucura. E pra ti? Foi per feito. Sem mais nenhuma palavra adormecemos ali mesmo eu com o pau ainda pingando porra e ela toda melada do esperma que eu deixei dentro dela. O celular me mostrava à hora: 03:14.

Acordei umas 9:30, senti que estava só, pelado procurei minhas roupas e fui de encontro a ela, naquela momento eu pensava sobre tal transa sem camisinha, fiquei apreensivo, circulei toda a casa e nada. Que droga! Não ouvia absolutamente qualquer barulho, na cozinha a mesa estava posta com o café da minha, só havia mais um lugar – o quintal. Quando sabe pra fora, vi aquela primeira cena, ela só de calcinha (ainda mais minúscula) sem a parte de cima do biquíni e toda suada, estava pegando bronze, de bruços. Estava com um fone de ouvido o rosto virado para o outro lado, parecia ter certeza que eu vinha chegando, virou o rosto, baixou o óculos escuro e disse calorosamente. Bom dia! Como foi sua noite? Bem espero! Nada respondi. Ela logo completou. Passa olho bronzeador nas minhas costas. Peguei o frasco e me aproximei, quando me preparava para falar, ela intermediou. “Antes de qualquer coisa, eu tomo anticoncepcional.” Minhas palavras já nem interessavam, o piano havia caído das minas costas! Passei a passar óleo nas costas, ombros, fui descendo, cheguei à sua bunda, desci para suas pernas, meu pau já se acordava naquele momento. Voltei à bunda e fiquei a apalpar, espalhar óleo, admirar. “Não alisa muito senão gasta.” Falou com um sorriso malicioso. Virou-se e na claridade do sol pude confirmar a perfeição daquele corpo. Uma fina penugem partia do umbigo em direção da sua xoxotinha, graciosamente escondida pela calcinha do biquíni que tinha escrito “Perfect Brazilian Body”. “E agora na frente né?” Pediu tornei a passar óleo naquele corpo, meu pau já ameaçava rasgar minha cueca. Eu disse. “Você é perfeita.” Obrigada. Respondeu. “Você também.” Falou, já alisando minha cueca e sentindo meu pau já duro. “Mas, primeiro melhor você tomar café” Me levantei e me dirigi para a cozinha. Me sentei à mesa, e notei que havia uma câmera fotográfica em cima dela. A peguei e olhei as fotos, fotos dela só de calcinha e sutien, em pin-up. Enquanto me alimentava, ela passou ao meu lado, dirigiu-se ao quarto. “Vem cá.” Fui em sua direção. “Espero não ter parecido uma puta, pra ti. Foi tesão. Gosto muito de tu. Estava precisando disso, e acho que é bobagem dizer que só amantes podem fazer isso, amigos também se amam. Não queria te usar, mas, você é a pessoa que eu mais gosto.” Tá bem Você sabe que eu faria qualquer cosa pra te ver feliz. Até esse “Sacrifício.” Ela riu. Entrou no quarto e eu fui à sala para ver tevê, meia hora depois ela saiu vestia um shortinho Saint-tropez, me lembrei daquela música, e uma blusinha bem larga, ela sentou do meu lado encostou ao cabeça do meu peito e falou. “Por que é tão difícil encontrar alguém legal, assim que nem você? Quer namorar comigo? “Rimos. Ficamos ali conversando, nada comentamos sobre a noite anterior.

Obrigado a todos que gostarem.

shy_boy1987@hotmail.com

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