Minha tia Lucia - Parte 2

Um conto erótico de SENHOR FEUDAL
Categoria: Grupal
Contém 5052 palavras
Data: 10/06/2010 11:05:20
Assuntos: Grupal, Incesto

Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo.

Mas isso é outra história que conto em breve.

Esta história passo a contar agora.

Tio Carlos estava ali parado na porta do quarto e a Lúcia de quatro sendo fodida por mim, gelei quando o vi e Lucia apertou meu cacete com o rabo impedindo que eu saísse, olhei para o meu tio e ele estava pálido, com um olhar de muita raiva.

- Vem meu querido tira a roupa e junte-se a nós que depois eu te conto tudo – pediu Lúcia para o Carlos.

- E você meu macho gostoso, soca o cacete na minha bunda que você sabe que eu adoro – pediu para mim, já empurrando a bunda de encontro ao meu cacete.

Fiquei indeciso e olhando para o meu esperava a ação dele para decidir o que fazer, a feição dele que inicialmente era de raiva foi se transformando em excitação e ele começou a se despir, quando ficou nu, Lucia esticou o braço e agarrou o cacete dele e trouxe para perto dela.

- Carlos que delicia, olhe como está duro o seu cacete, faz muito tempo que não o vejo assim, te excita ver a sua esposa sendo fodida por outro macho?? - perguntou Lucia.

- Cacete Lúcia, que vadia você é, trepando com o meu sobrinho – falou Carlos com a voz tremula.

- Você não imagina as coisas que fizemos, depois te conto tudo, agora deite-se em baixo de mim e chupa a minha buceta, seu corno manso – ordenou Lúcia.

Carlos deitou-se por baixo dela e enquanto ela sugava seu cacete ela lambia a sua vagina, o cacete do tio Carlos parecia que ia estourar, Lúcia tirava o cacete da boca e olhava para ele ver como estava duro e batia com ele nos lábios, eu socava fundo na bunda dela e senti o Carlos lambendo minhas bolas, enterrava fundo e demorava para tirar da bunda dela para deixar que Carlos me lambesse, ele de quando em quando enfiava as bolas na boca, quando percebi que ia gozar tirei do rabo da Lúcia e enfiei na buceta, enfiei lentamente para deixar o Carlos ainda com mais tesão, ele lambia a extensão do cacete que desaparecia na buceta da esposa, Lúcia delirava de tesão e logo percebi que Carlos ia gozar, empurrei a cabeça da Lúcia para enterrar o cacete do Carlos na garganta dela, ele estremeceu e encheu o boca da esposa de porra, Lucia gozou em seguida, inundando o meu cacete e a boca do Carlos, tirei o cacete da buceta dela e gozei nos lábios da sua xota e na boca do Carlos, ele alucinado lambia a xota e o cacete para não perder nenhuma gota.

- Que loucura, nunca imaginei que isso era tão bom, minha esposa sendo fodida por outro macho na minha frente – murmurou Carlos

Lúcia contou todo o nosso caso, desde o inicio e quando Carlos percebia que ela havia pulado alguma parte pedia que contasse com detalhes, ela desfilava as nossas safadezas se ao mesmo tempo nos masturbava, nossos cacetes de inertes iam crescendo e logo estavam novamente eretos, pude prestar mais atenção no meu tio, ele estava conservado para a idade e seu cacete não era maior do que o meu era mais grosso, ela adorou saber que eu havia sido eleito pela esposa o macho da casa e confirmou que tanto ele quanto a esposa estariam à minha disposição sempre para me servir, juntos ou individualmente, para tudo que eu desejasse.

- Vai cadela, vai tomar um banho e volta bem limpinha e cheirosa para o teu macho – ordenei para a Lúcia.

- E você fica aqui, seu corno, que vai me servir enquanto ela se banha – mandei

Carlos obedeceu, quando ela se levantou ele murmurou, estou ao seu dispor meu macho, coloquei-o de quatro e passei a alisar sua bunda e seu rabinho, ele abria as pernas para facilitar o acesso ao rabinho, comecei a dar palmadas leves e sentia Carlos tremer de tesão,

Explorei sua bunda e quando passei pelo rabinho enfiei um dedo e ele gemeu baixinho, levantei e apanhei um pote de creme da Lucia, lambuzei dois dedos e enfiei no rabo dele,

Lucia voltou do banho e mandei que ela ficasse embaixo dele e iniciasse um 69, abri as pernas do titio e me fui enfiando meu cacete no rabo dele, lentamente ele engoliu ele inteiro , meu saco batia no dele e Lucia se engasgava com o cacete do marido que gemia baixinho e pedia para socar bem fundo, em poucos momentos seu corpo tremeu e ele inundou o boca da esposa com seu gozo, sai do rabo dele e fiz com que invertessem a posição, agora era a esposa que estava de quatro, abri a bunda dela e enterrei fundo, ela não esperava e tentou fugir, segurei-a pelo quadril e enfiei tudo, ele gemia de dor e de prazerFode a tua puta, fode na frente do meu maridinho corno – pedia Lucia

No vai e vem alucinado, gozamos os três , quase juntos.

Meu tio estava nas nuvens e confessou que nunca imaginou que seria tão delicioso ver a esposa ser fodida por outro macho e que sempre havia sonhado em ser arrombado pelo amante da esposa.

Fomos os três para o banho e Lucia me ensaboou e me lavou gulosamente, demorando-se no meu cacete, alisava, ensaboava, enxaguava e olhando para o marido dizia:

- Olha corno, olha o cacete do nosso macho, ele me fez sentir mulher na sua ausência, gozei feito louca com o nosso amante – sussurrava Lúcia.

Dizendo isso ajoelhou-se e pôs-se a mamar no meu cacete, Carlos, ajoelhou-se e ajudou a esposa na tarefa de chupar o macho.

Mandei que parassem e me seguissem nus para o fundo da casa. A casa era enorme e com um vasto quintal na frente e nos fundos, o muro que dividia as residências era de alvenaria e do nosso lado existia também uma cerca viva que ultrapassava a altura do muro, estávamos no verão e fazia um calor insuportável, apagamos as luzes de fora da casa e fomos caminhando para os fundos da casa, lá chegando ordenei que Carlos ajoelha-se na minha frente e abrisse a boca, posicionei-me à sua frente e comecei a urinar na sua boca, mandei que não bebesse, que deixasse escorrer pela boca, mandei que Lucia de deitasse e bebesse a urina que escorria pelo peito e barriga do marido, o cacete do Carlos estava como um ferro em brasa de tão duro e vermelho.

Após esvaziar a bexiga, peguei uma cadeira, me sentei e mandei que Lucia sentasse no meu cacete, enquanto Carlos se masturbasse lentamente, ela obediente veio por cima e ajeitando o cacete na entrada da vagina foi sentando e agasalhando o cacete que desapareceu na sua vagina.

Ordenei que Carlos ficasse de quatro co0m a bunda ao alcance da minha mão e comecei a dar palmadas na sua bunda, depois peguei o chinelo e perdi a conta das chineladas que dei na sua bunda, ele gritava de dor e prazer e implorou para que eu o deixasse gozar, autorizei e ele se desmanchou em um orgasmo forte e escandaloso.

Lucia com maestria também me conduziu ao orgasmo, gozando ela logo em seguida, mandei que fossem para dentro e fiquei lá relaxando, todo lambuzado pelo meu e pelo gozo da minha deliciosa amante.

Depois de algum tempo relaxando ouvi gemidos que vinham da casa do nosso vizinho, na casa ao lado moravam um casal de alemães, sessentões, Dona Petra e Sr. Wolfang, ele diretor de uma empresa alemã que vivia viajando e ela uma dona de casa, simpática e elegante, subi na cadeira e através das folhagens, vi Petra deitada numa esteira de praia, nua, se masturbando alucinadamente, ela era alta, seios grandes, bunda grande e uma vagina lisinha, sem nenhum pelo, fiquei ali na penumbra olhando aquele mulher madura se acabando na siririca. Petra abriu as pernas e socando fundo na vagina gozou, foi relando, sua respiração voltou ao normal e ela lentamente se levantou e foi para dentro da casa, vê-la me deixou excitado e fui para dentro de casa procurar a vadia da Lucia, precisava trepar e gozar depois daquela cena, encontrei os dois deitados nus já adormecidos, fui a te ela e encostei meu cacete nos lábios dela, ela começou lambendo e abrindo a boca me recebeu na boca dela, acordou e chamou o marido:

- Vem seu corno, nosso macho está com tesão, vamos fazê-lo gozar - ordenou ao marido.

- O que você quer que eu faça, meu macho – falou Carlos sonolento

- Lamba meus pés e depois a bunda dela – ordenei

Ele lambeu meus pés com carinho, enfiava os dedos um de cada vez na boca e depois enfiava todos de uma vez, lambeu até eu ordenar que fosse lamber a bunda da Lucia, ela ficou de quatro e ele se posicionou atrás dela e lambeu demoradamente sua bunda e seu buraquinho, quando estava bem molhada, arranquei-o e fui foder a bundinha da esposa, fodemos gostoso até gozarmos novamente e dormirmos abraçados até a manhã seguinte.

A visão da Petra se masturbando não me saia da cabeça, acordamos cedo e fomos tomar banho os três, Lucia e Carlos me ensaboavam e ficávamos sempre nos tocando, beijando, lambendo e se masturbando, começávamos os dias sempre excitados pelas lembranças da noite anterior e pelos banhos excitantes, não usamos roupas em casa e de comum acordo ficou decidido que eu não trabalhava mais no restaurante apenas estudava à noite, Lucia também ficava em casa para cuidar do macho, como pedia Carlos para a esposa, todas as manhãs ele falava:

- Tenham um bom dia e você esposa safada cuida bem do nosso macho e não deixe-o esgotado que se ele quiser a noite gostaria de servi-lo- dizendo isso dava um beijo na boca da esposa e uma lambida no meu cacete.

Ordenei que Lucia se aproximasse da Petra e que ela teria a missão de traze-la para o nosso relacionamento, queria transar com a Petra e a Lucia juntos, a cadela reclamou e disse se não era suficiente o casal de amantes que eu tinha em casa, se eu não era feliz com o nosso relacionamento, se ela e o marido não me satisfaziam, dizendo isso veio ao meu encontro me abraçou e pousando a cabeça no meu peito começou a chorar.

- Você não tem noção de o quanto tem nos feito feliz, Carlos nunca esteve com tanto tesão, ele te adora, diz que se sente realizado como homem, que nunca imaginou que poderia ser tão feliz com outro macho e eu então nem fale, sinto plenamente realizada, estou com o marido que amo e com o macho que me realiza, estamos completos com você, mas parece que você precisa de mais – choramingava Lucia.

- Minha doce e gostosa vadia, nunca imaginei que a minha vida sexual seria assim como está sendo, minhas expectativas e fantasias foram superadas, mas tenho fantasias que ainda não se realizaram, tal como estar com duas mulheres, e nas minhas fantasias você e o Carlos estão presentes, imagina a loucura que seria transar eu você e a Petra, entenda que seremos ainda mais felizes, disse enquanto fazia um cafuné.

Lucia levantou a cabeça me olhou nos olhos e disse:

- Eu te amo e farei tudo o que você mandar, se você a quer então farei de tudo para que você a tenha.

- Pela sua insolência e atrevimento em me questionar será castigada, vá até o quarto e traga o meu cinto – ordenei

Lucia voltou com um cinto de couro largo e grosso.

- Fique de quatro e apóie-se na mesa – mandei

Lucia obedeceu, fui até ela, abri mais as pernas e toquei os lábios da sua vagina que já denunciavam a excitação, estavam molhados e quentes.

Afastei-me e dei a primeira cintada, o couro estalou na bunda dela e ela gritou de dor, tentou fechar as pernas, quando gritei com ela:

- Abra as pernas sua cadela insolente, vai apanhar mais ainda, vagabunda.

Aumentei a potencia das cintadas e deixei a bunda dela marcada, chegando a cortar a carne em vários pontos, nunca havia judiado tanto dela, mas achei que para que ficasse claro quem dava as ordens na casa foi um castigo necessário e importante para o nosso relacionamento.

No término do castigo Lucia agradeceu pelo vigor e disse saber que merecia, suas nadegas estavam com marcas profundas e eu havia provocado vários cortes, estava inchada e mandei que deitasse sobre a mesa, fui à geladeira peguei cubos de gelo e coloquei sobre a sua bunda, ela gemia pelo choque térmico, pelo dor, pelo inusitado e pelo carinho que o macho demonstrava com ela.

Quando Carlos veio para o almoço, Lucia já instruída por mim, foi até ele o despiu e o colocou na mesma posição que esteve pela manhã, foi até o quarto e me informou que o marido estava pronto, voltamos para a cozinha, Lucia trazendo o cinto foi até o marido abriu-lhe as pernas e falou:

-Pronto nosso dono, seu escravo está pronto.

Na primeira cintada Claudio tentou sair e a segunda acertou-lhe os genitais em cheio, ele ajoelhou de dor e eu continuei o castigo, com maior severidade ante a tentativa dele de escapar do corretivo, a bunda dele ficou em piores condições do que a da esposa.

Lucia rapidamente pegou gelo para aplacar a dor, Claudio chorava de dor, sua bunda tinha vários cortes que sangravam alem de vários hematomas, ficaria impossibilitado de sentar por alguns dias.

- Aprenda seu corno insolente, jamais questione meus desejos e nunca tente impedir a minha cadela de me servir, que tenha aprendido a lição – disse-lhe em voz alta enquanto analisava as marcas deixadas.

Claudio gemia de dor ainda quando percebi que ejaculava, sem sequer tocar o cacete, ordenei que lambesse toda a porra que caiu no chão, ele virou-se dizendo que não iria fazê-lo, dei-lhe várias bofetadas no rosto e ele chorando ajoelhou-se e lambeu toda a porra que havia derramado. Coloquei-o de castigo, ajoelhado ao lado da mesa, sentei e ordenei que a Lucia servisse o almoço, o marido comeria apenas sobras,. Os olhos de ambos brilhavam de prazer, apesar da dor que sentiam em suas bundas. Claudio passou o tempo durante ao almoço sentado, gemia de dor mas manteve-se obediente, eu pegava pedaços de comida e dava em sua boca, antes passava na buceta da Lucia que serviu o almoço e ficou em pé ao meu lado, quando terminei de almoçar mandei que ele lambesse a buceta dela para limpa-la, fui para a sala e instantes depois ela surgiu, ajoelhou-se e colocou a cabeça nas minhas pernas, Claudio vestiu-se e foi trabalhar.

- Meu senhor não tem idéia do quanto nos fez feliz hoje, seu capacho me confidenciou que havia sonhado com isso a vida inteira e sabe que existe apenas para servi-lo e eu então, ver ele sendo açoitado foi delicioso, e preciso confessar gozei duas vezes enquanto ele apanhava, me perdoe não pude evitar – falou Lucia em voz baixa e tremula.

- Está perdoada minha deliciosa cadelinha, prepare meu banho que vou descansar esta tarde, à noite tenho mais tarefas para vocês – ordenei enquanto fazia um carinho nos cabelos dela.

À noite, esperei Claudio chegar do restaurante e depois da Lucia despi-lo fui olhar os estragos da bunda dele, realmente foi um baita estrago, as nadegas estavam roxas e inchadas, mandei Lucia preparar uma bacia grande com bastante gelo e água gelada, isto feito ordenei que ele sentasse na bacia, o contato com o frio provocou arrepios no corpo dele, principalmente quando os genitais tocaram a água, ele tentava sentar lentamente, quando pisando na barriga dele afundei-o na água gelada, ele gritou de dor e implorou para sair, dei duas bofetadas no seu rosto e ele resignado deixou-se afundar na bacia, ordenei que Lucia ficasse sobre ele com as pernas abertas e retirando cubos de gelo da bacia enfiava em sua vagina, coloquei uns dez cubos dentro dela, ordenei que os mantivesse lá até que derretessem, peguei outros cubos de gelo e passei na bunda da Lucia que estava arrepiada de frio, depois deste castigo ordenei que os dois fossem para o quintal nos fundos da casa, eu havia providenciado duas coleiras e duas corretes para cães e chumbei as corretes no chão distantes uma da outra, coloquei dois cobertores no chão e ordenei que deitassem, coloquei as coleiras e amarrei as mãos aos pés assim não conseguiriam se soltar da coleira, cobri-os com outro cobertor e falei que mais tarde, quando voltasse da faculdade viria vê-los.

Voltei da faculdade entrei na casa me despi e fui para o fundo da casa ver meu casal de escravos, uma cena excitante, os dois amarrados e acorrentados, tirei o cobertor de cima dela soltei- e ali mesmo, deitei-me sobre ela e a possui, sua buceta estava encharcada imaginei quantas vezes já havia gozado, não demorei e vi que ria gozar, sai de dentro dela e fui até meu tio, ele parecia estar em transe, seus olhos faiscavam de excitação, ele abriu a boca e eu enchia-a de porra, Claudio depois de engolir tudo agradeceu, soltei-o e fomos os três para dentro para jantar e continuar a diversão.

Um sábado no final da tarde caiu um imenso temporal, com muitos raios e trovões, a tarde virou noite e um raio caiu em um transformador na rua e várias quadras ficaram sem energia, Lucia lembrou que Petra estava só, o marido havia viajado, mandei que ela fosse chamá-la, logo as duas voltaram, Petra agradeceu pela nossa preocupação e pediu para ficar até que a energia voltasse, consentimos e eu fui tomar um banho, a casa tinha um aquecedor a gás, após um banho relaxante chamei meu tio e mostrei como meu cacete estava duro só pela presença da Petra na casa, ele riu e pediu permissão para toca-lo, consenti e titio pegou meu cacete suavemente e iniciou uma masturbação lenta e suave, ordenei que parasse e fosse tomar um banho e depois chama-se Lucia para fazer o mesmo, coloquei um pijama sem cueca e fui para a sala, a iluminação da casa era feita por alguns lampiões espalhados pelos cômodos, na sala Lucia e Petra conversavam animadamente sentadas no sofá, sentei- ao lado da Lucia e ela de costas para mim tateava disfarçadamente para encontrar meu cacete, quando o encontrou massageou suavemente, logo Carlos chega na sala e pede que elas tomem banho, as duas vão juntas para o banheiro, deixando-me a sós com meu tio.

- Senhor que bom seria estar com elas no banho, tirei a chave da fechadura e se o senhor quiser pode vê-las – sussurrou Carlos.

- Bom trabalho, mas prefiro esperar elas saírem.

Dizendo isso trouxe a cabeça dele para o meu cacete que já estava fora das calças e começou a mamar, chupava com carinho e maestria, e antes que gozasse ordenei que parasse, logo em seguida as duas saíram do banheiro e foram para o quarto se trocar, depois de se vestirem chegaram na sala, como Petra tinha seios e quadril maiores que os da Lucia o pijama que Lucia emprestou para Petra ficou muito justo, a calça colado ao corpo e a blusa com os botões prontos para estourar.

Fiquei maravilhado ao vê-la, os seios grandes sendo contidos pelo pijama justo, os biquinhos duros quase furando o tecido, a vagina dividida ao meio pela costura da calça, deliciosamente tesuda, apesar de sessentona tinha um corpo de uma mulher vinte anos mais jovem, não havia tido filhos e se cuidava com cremes para a pele que o marido trazia das viagens para a Europa,

Meu cacete parecia pedra de tão duro e meu tio também estava com muito tesão, pois via seu cacete também duro, ficamos sentados num sofá eu e meu tio, no outro sofá Petra e na poltrona Lucia, conversamos banalidades e eu não agüentando levantei e fui para a cozinha seguido por Claudio, ficamos na cozinha no escuro com sacanagem, o abracei e ele pousou a cabeça no meu ombro, nossos cacetes se tocavam aumentando o tesão, enfiei a mão dentro da calça do pijama dele e alisei sua bunda, ele afastou as pernas para facilitar a caricia e enfiei dois dedos no seu rabo, ele gemeu de tesão e implorava que eu o enrabasse, nos acariciando nos despimos e eu já ia fode-lo quando Lucia entrou na cozinha falando que a Petra havia adormecido, pedindo para participar da sacanagem, despi a Lucia enquanto o marido sugava meu cacete, decidi ver a Petra dormindo, e levei o casal junto, colocamos o lampião na estante e ordenei que com cuidado o sofá onde nossa hospede estava adormecido fosse aberto, era imenso a excitação do trio, eu o o Claudio com os cacetes duros, a Lucia com a vagina encharcada, ficamos ali em pé ao lado da Petra olhando-a, o lampião produzia uma iluminação que fraca que aumentava ainda mais o tesão de todos, abaixei ao lado dela e comecei a abrir a blusa do pijama, lentamente para não acordá-la, minhas mãos tremiam , abri de baixo para cima e fui descobrindo o corpo daquela mulher deliciosa, estávamos ofegantes e a cada botão aberto maior o risco dela acordar, quando soltei o ultimo botão vi aparecer os seus belos seios, grandes, com aureolas e bicos proporcionais, toquei levemente os bicos e os vi crescer e ficarem duros, a calça do pijama não teria como tirar, era muito justo e ela certamente acordaria, levantei e peguei uma tesoura, cortei o elástico da cintura e fui descendo cortando até chegar à altura da sua virilha, suavemente retirei a calça do pijama e tivemos revelado o corpo de uma mulher sensacional, linda, pele lisinha, seios duros, coxas grossas e para o nosso delírio uma vagina totalmente depilada.

Ajoelhado ao seu lado toquei o bicos dos seios com minha boca, lambi e os beijei suavemente, a cada toque ela se arrepiava mais, todos tomados pelo medo dela acordar e ver os três ali ao seu lados nus e ela também nua.

Carinhosamente afastei suas pernas e beijei a parte interna das suas coxas, sua virilha, e cheguei a sua deliciosa buceta, beijei os lábios e abri-os com cuidado para sugar seu clitóris, ela estava ensopada, e sua pele arrepiada, se contorceu parecendo que ia acordar, parei e esperei um pouco, decidi possuí-la e ordenei que a Lucia se postassem ao lado da Petra e segurassem um braço e uma perna, com cuidado para ela não acordar, se ela acordasse deveriam segurar firme para que eu a possuísse, elas assim o fizeram, fui por cima da Petra, posicionei meu cacete à entrada da buceta dela e ao meu sinal enterrei fundo nela, meu cacete deslizou com dificuldade e ela acordou apavorada, meus escravos a mantiveram de pernas e braços abertos, consegui enfiar tudo, retirei e voltei à carga, ela gritava e eu comecei a socar com violência, debrucei sobre seus seios e suguei com sofreguidão, uma delicia.

De repente meus escravos soltaram-na e ela me abraçou com vigor, sua mãos pegaram minha bunda e me empurrou de encontro a sua buceta, ela rebolava e pedia para enfiar tudo, soquei com vigor e logo ela estava gritando de tesão e gozando, eu continuei socando até encher a sua vagina de porra, beijei sua boca demoradamente e ela pediu:

- Não tire seu cacete de dentro de mim, gozei muito gostoso, preciso de mais orgasmos assim, me fode como você fode seus escravos, me faça também sua puta – implorou Petra.

Deitei sobre ela, ofegante e realizado, beijava sua boca, pescoço, e seus deliciosos seios, depois de muitos amassos, sai de dentro dela e levei meu cacete para a Lucia chupar.

- Anda cadela, limpa o cacete do teu dono, limpa direitinho – ordenei

Petra veio para chupar também e levou uma bofetada.

- Não te mandei chupar o meu cacete, espere a sua vez – gritei.

Lucia lambeu o cacete, as bolas a virilha e quando ele começou a endurecer, deitei-me de costas e mandei que Petra viesse sugá-lo, ela tremia de tesão e medo, começou timidamente e logo engolia ele inteiro, ordenei que a Lucia viesse por baixo dela e limpasse também a sua vagina, Carlos recebeu a tarefa de buscar cremes e o cinto que eu usava para castiga-los.

Petra mamava com gula meu caralho, Lucia lambia a vagina da Petra para deixá-la limpa para ser usada novamente, Carlos chegou e mandei que lambesse a vagina da esposa, peguei o cinto e comecei a açoitar Carlos, levemente no inicio e Petra vendo ele apanhar acelerava os movimentos que ocasionava maior firmeza nas cintadas, ele pedia entre as lambidas que dava na buceta da esposa.

- Bate senhor, bate no teu escravo, eu mereço, não tenha dó, meu corpo te pertence – gemia ele.

Autorizei que ele gozasse e tão logo recebeu a ordem inundou as pernas da esposa, mandei que lambesse toda a porra despejada por ele, Lucia afundou a cabeça do marido no meio das sua pernas e também gozou, Petra implorou para que eu gozasse na sua boca e resetando seu corpo gozou na boca da Lucia, segurei a cabeça da Petra e enterrei meu cacete na sua garganta e gozei abundantemente, fazendo-a engasgar, ela bebeu até a ultima gota e continou sugando até ele amolecer.

- Senhor, se me permite, eu queria agradá-lo e tomei a liberdade de contar sobre nosso relacionamento para a Petra, elajáe havia nos visto no quintal e desde daquele dia tem a vontade de ser também a sua escrava, perdoe pela intromissão, queria apenas agradá-lo – falou Lucia em voz baixa.

- Meus queridos certamente que me agradaram e terão muito ainda para fazer para continuar dando ao seu macho prazer e satisfazendo minhas fantasias – falei em voz suave.

Ordenei que Carlos fosse até o quintal e trouxesse o par de coleiras e as correntes, ele voltou e prendi-o no pé da poltrona mais distante de nós, Lucia foi atada ao pé do sofá que estávamos, seu corpo ficou em cima do sofá, deixei-a com as pernas abertas e Petra foi colocada de quatro a cabeça próxima das pernas da Lucia, postei-me atrás da Petra e beijei suas pernas, coxas afastei seu lábios e lambi demoradamente sua vagina que estava molhada novamente, abri sua bunda e lambi e enfiei a língua no seu rabinho, ela estava arrepiada de tesão, lambi demoradamente e ordenei que ela sugasse a vagina da Lucia como premio para o trabalho de aliciamento da Petra, Lucia abriu as pernas afastou os lábios e escancarou a vagina para Petra lamber, postei-me atrás da Petra e arreganhando a sua bunda encostei meu cacete na entrada do seu rabo, sem penetrar, fiquei pincelando seu rabo que piscava de tesão.

- Meu macho, arromba a sua nova puta, fode meu rabo, sou sua – implorava Petra.

Pressionei e lentamente fui penetrando sua bunda, com dificuldade enfiei a cabeça e lentamente fui enfiando tudo, logo minhas bolas tocavam a sua buceta, tirei todo ele para voltar a empurrar até o fim, repeti o movimento cada vez com mais vigor, ela estava sendo arrombada, meu cacete doía pelo atrito mas era delicioso foder a polaca, Lucia rebolava na boca dela e Carlos acorrentado assistia a tudo, olhei no chã e vi que ele já havia gozado e sabia que seria açoitado por isso, Petra remexia e a cada estocada jogava seu corpo para trás, dei-lhe uma primeira palmada na bunda e ela assustou-se pois não esperava, estocava seu rabo e dava palmadas cada vez mais intensas, depois debrucei-me sobre ela e enquanto estocava tocava seus seios, beliscando os bicos, ela ofegante pedia para deixa-la gozar, consenti e ela tendo verdadeiras convulsões gozou, senti sua coxas molharem com o sumo que saia de sua vagina, Lucia arqueando o corpo gozou também ensopando a boca da Petra.

- Rebola vadia, faz teu macho gozar, ordenei enquanto batia vigorosamente na sua bunda.

O contraste de cores era lindo, sua pele branca, tinha manchas róseas, vermelhas e roxas, a surra provocou hematomas e o estouro de pequenas veias, com essa visão afundei meu cacete na bunda dela e gozei deliciosamente, sai de cima da Petra e fui até onde meu tio estava acorrentado e puxando-o pelos cabelos ordenei que limpasse a minha vara, ele lambeu ela inteira, lambeu meu saco minha virilha ele terminou o serviço e me agradeceu, soltei-o e mandei preparar nosso quarto e depois se banhar.

Jogada no sofá Petra e Lucia se acariciavam , soltei a Lúcia e me juntei a elas, deitamos so sofá, uma deitada de cada lado, abracei-as e ordenei que me masturbassem.

- Deixem este cacete duro que vou foder a buceta da Lucia, ela merece mais um orgasmo, imediatamente iniciaram a masturbação e eu beliscando os seios de ambas, olhava o trabalho das vadias.

Quando meu cacete ficou duro mandei que Lucia me cavalgasse, ela sentou sobre meu cacete e o fez desaparecer na sua vagina, ordenei que Petra sentasse sobre a minha boca de frente para a Lucia, elas se beijavam e alisavam seus seios, Petra abriu bem as pernas e encaixou sua buceta na minha boca, lambi demoradamente e ela esfregava a buceta no meu rosto para voltar à minha boca, , Lucia gozou primeiro ensopando meu cacete meu saco e minha virilha, ordenei que saísse e Petra abaixou a cabeça e ficamos num 69 delicioso até gozarmos.

Carlos retornou do quarto e ficou nos observando e avisou quando gozamos:

- Senhor o quarto já está arrumado e eu de banho tomado, quer que prepare o vosso banho? – perguntou Claudio em voz baixa.

- Prepare e avise quando estiver pronto, as cadelas vão dar banho no dono para serem usadas mais tarde.

Enquanto ele saia em direção ao quarto eu o olhei com volúpia, nunca imaginei que meu próprio tio seria meu escravo e menos ainda que teria duas mulheres deliciosas ao meu dispor, aquela noite foi a primeira de uma série incontável de noites de prazer, sexo, tesão, muita paixão e amor que dedicamos aos nosso relacionamento.

Petra estava sempre conosco, seu marido viajava muito e uma noite pulamos o muro os três para fode-la no quintal enquanto o marido dormia. Essa é outra história que contarei brevemente. Quem quiser pode entrar em contato pelo e-mail mestre47sp@hotmail.com

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Só uma pergunta? quem é Claudio????

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