Em uma manhã comum

Um conto erótico de Esfomiado
Categoria: Heterossexual
Contém 2274 palavras
Data: 07/06/2010 02:07:13

Em uma manhã comum

Alberto chega ao trabalho, onde é Gerente de finanças de uma grande empresa, liga seu computador e começa mais um dia estressante cheio de cobranças, números e funcionários, para quem lhes deve zelo e pulso firme.

Por volta das 10h, onde comumente fazia uma pausa para o cafezinho, mas especialmente naquele dia, não o fez. Como já estava na internet foi ver seus emails, Orkut, MSN. Numa dessas olhadas percebeu uma colega que pouco conhecia no seu Orkut, por curiosidade, foi ver as fotos dela. Foi encanto à primeira vista. Alberto, realmente se encantou por Carolina. Quando olhou sua página principal pode observar o seu MSN registrado, foi a deixa para ele adicioná-la. Por curiosidade, todos os dias nesse mesmo horário, Alberto entrava no seu MSN para saber se Carolina tinha adicionado.

Num dia de chuva, movimento muito fraco na empresa, Alberto olha seu MSN e quase não acredita que Carolina está conectada.

Ele, timidamente, diz um “oi”. Ela responde, e assim começou toda a história.

Durante três dias eles se conversam, trocam confissões, elogios; ele como sempre muito extrovertido e a cada dia que passava as conversas ficavam mais agradáveis, mas ela não imaginava que tudo isso iria acontecer, e que tudo não passaria do MSN. Foi quando decidiram se ver. Como ela trabalhava até tarde e ele também, Alberto teve a brilhante idéia de levá-la em casa, mas Carolina levou suas colegas consigo. Depois de deixar cada amiga de Carolina em seus respectivos lares, Alberto, deixou Carolina por último. Próximo a sua casa, eles se entreolharam, respiram fundo e se despediram.

Alberto saiu dali, extremamente frustrado; achou que ganharia, quiçá, um caloroso beijo.

No outro dia como sempre fazia, religiosamente, entrou no MSN e Carolina já o aguardava.

Ambos confessaram que estavam tímidos, e decidiram se vir novamente, ou seja, uma nova carona de trabalho; e mais uma vez Carolina leva suas amigas.

Alberto fez o mesmo ritual, e mais uma vez deixou Carolina por último. Alberto pergunta para Carolina se ela tem 10 minutos para conversar, ela diz que sim, só que dessa vez ele não a leva para casa e, sim para outro canto da cidade.

Ele parou o carro num local pouco iluminado, olhou para ela e sem perguntar, absolutamente, nada beijou Carolina com muita vontade, mas com carinho, que, inocentemente, achou que eles iriam conversar de fato, mas foi surpreendida com um beijo onde ficou sem ação, sem saber o que fazer ou dizer, ou pensar, pois nunca tinha se imaginado naquela situação, mas mesmo assim retribuiu o beijo, no começo foi estranho para ela, mas logo se adaptou com um beijo, até então, desconhecido.

Carolina era noiva, branquinha, 26 anos, cabelos cor de chocolate, longos, um corpo maravilhoso, 1,65 m de altura, toda proporcional, um espetáculo de mulher. Alberto era casado, moreno, cabelos curtos, mas bem cuidados, um homem normal, tinha 38 anos, mas aparentava menos idade.

Depois do beijo eles se entreolharam; ela sem entender nada, ele encantado com o momento. Carolina sugeriu que eles saíssem dali, pois poderia passar alguém conhecido.

Alberto, então, saiu dali e a levou para um lugar menos movimentado, onde puderam se conhecer mais.

Eles se beijaram mais e mais forte, com mais vontade, com mais tesão. Era a primeira vez que Carolina se via naquela situação e nunca havia se imaginado assim, tudo era muito novo para ela. O tempo passou voando (eles saberão depois, que quando estão juntos o tempo sempre voa), Alberto levou Carolina para casa, se despediram com um olhar de medo, surpresa e vontade de mais, trocaram um ‘boa noite’ tímido e foram embora.

Ela não acreditava no que acabara de fazer e pensava que iria se arrepender amargamente disso tudo. Foi para casa sem parar de pensar no que tinha acontecido e falou para si mesma que isso jamais aconteceria novamente, mas no dia seguinte voltaram a conversar e a vontade de vê-lo era inevitável e quanto mais ela queria sair daquela situação se envolvia cada vez mais com aquele homem maravilhoso, encantador, sedutor, e com um beijo delicioso.

Ele, ainda, surpreso de tê-la consigo momentos atrás, pensava sozinho: Que mulher é essa?

No outro dia se falaram pelo MSN e, naturalmente, a vontade de se ver foi aumentando. Se viam toda semana. Os encontros cada vez mais ardentes, mais voluptuosos, mais carnais.

Eles perceberam que ficar no carro não estava tão confortável como eles mereciam, mas Carolina, com medo de se envolver ainda mais achava que está no carro era o suficiente (era demais para ela). Os beijos, os abraços, os cheiros e os amassos foram crescendo como bola de neve montanha a baixo. De comum acordo, decidiram ficar mais a vontade, e resolveram ir ao motel. Carolina muito tímida com a situação, Alberto muito desejoso por aquela mulher incrível.

Namoraram muito, mas o sexo, para Carolina, ainda não era o momento.

O namoro, a pegação, a efervescência dos corpos, o cheiro de sedução, de sensualidade, fizeram com que aos poucos eles se livrassem das roupas.

Alberto pôde ver de perto o corpo magnífico de Carolina, os seios meios e rijos, a cintura de violão, as coxas brancas e firmes, a bunda redonda e macia, porém Carolina ficara apenas de calcinha.

Alberto sentiu o corpo de Carolina sobre o seu, sentiu o nervosismo dela através do corpo trêmulo, mas Alberto também estava nervoso, também tremia.

Eles se beijavam como quem bebe água quando está sedento, como quem mata a fome em desespero. Como por encanto seus lábios foram feitos um para o outro. Eram beijos de tirar o fôlego, mas que eles não conseguiam parar para respirar.

Carolina sempre muito carinhosa, beijava, lambia e mordiscava o pescoço, a orelha e a nuca de Alberto, ele por sua vez, percorria o corpo dela, centímetro por centímetro, com beijos, lambidas. As mãos dele passeava pelo corpo dela: seios, bunda, coxa, costas, cintura. O corpo de Carolina e as mãos de Alberto eram íntimos.

Aquela altura, Carolina estava ensopada de desejo. Seu sexo estava molhando a sua calcinha. Alberto estava duro como pedra. A xana de Carolina roçava com vontade o mastro de Alberto como se quisesse engoli por inteiro.

O corpo dela queria ser penetrada com vontade, com desejo, aquela sensação de ser deseja fazia de Carolina uma mulher como ela nunca havia imaginado que pudesse ser, mas sua consciência dizia que não estava certo tudo aquilo. E mais uma vez ela pensava: Vou me arrepender amargamente de tudo isso.

Alberto carinhosamente conduziu a mão de Carolina para o seu pau e ela pode o sentir pulsando em sua mão. Ela, ainda muito tímida, começou a fazer o movimento de vai e vem, como se ela estivesse sentada em cima.

Eles não se deram conta do tempo, que como sempre (e será sempre assim) insistia em passar mais rápido quando os dois estavam juntos.

Tiveram que parar, a contra gosto, mas por necessidade, e se aprontar para ir embora.

Antes de sair do quarto trocaram novos beijos, novas carícias e novas esperanças de se ver novamente.

Alberto levou Carolina para casa, se despediram com o mesmo ‘boa noite’, menos tímido que o anterior.

Alberto parecia ter voltado à infância e ter encontrado o baú do tesouro na brincadeira de piratas.

Carolina estava bem, também, mas naquele momento era um poço de sentimentos. Estava nervosa, ansiosa, arrependida, esperançosa, com medo, feliz, se sentia desejada. Nem ela mesma conseguia dizer o que estava sentindo.

Para os dois, aquele foi um momento mágico.

Tanto Alberto, quanto Carolina custaram a dormir, mas estavam ansiosos para se falarem novamente no MSN.

Alberto iria sair de férias da empresa, então, poderia ver Carolina com mais tempo. Os dois marcaram de passar o dia juntos em uma cidade vizinha.

Saíram juntos, passearam, se divertiram muito, pareciam dois adolescentes namorando, andando de mãos dadas, visitando lugares exóticos, bonitos e que ambos não conheciam.

Carolina estava perfeita: de vestidinho de botões, deixando à mostra suas pernas bem torneadas e suas coxas grossas; um sapatinho preto que ajudava a delinear as curvas de sua panturrilha. Alberto, como era clássico, estava de tênis, calça jeans, camisa pólo e boné, pois Carolina gostava muito de vê-lo de boné.

Após o passeio os dois almoçaram e Alberto a levou para um motel daquela cidade. O quarto tinha hidromassagem e sauna no térreo, e uma cama gigantesca no primeiro andar com espelhos por todos os lados.

Todos esses detalhes passaram despercebidos, pois os dois só conseguiam se perceber.

Eles se olharam, se aproximaram e se beijaram demoradamente. As mãos ligeiras e experientes de Alberto percorriam o corpo quente e delicioso de Carolina, que em nenhum momento se fez de rogada e também permitia suas mãos descobrir cada centímetro do corpo de Alberto.

Ela trêmula de timidez, nervosa com o que poderia acontecer naquele momento tentou fugir como das outras vezes, mas o desejo e o tesão por aquele homem falavam mais alto, meu corpo pedia ele, era impossível renunciar aquele homem, que para ela, estava uma tentação um espetáculo de homem era um crime dizer não. Era um homem de deixa qualquer de água na boca (e Carolina ficou de água em outro lugar). Ele muito carinhoso, sabia trata uma mulher e deixá-la encantada, então não conseguiu resistir a ele apesar de está nervosa ficou excitada e desejando-o. Ele como sempre carinhoso, tranqüilo e sem presa.

Ele estava ansioso, porém muito nervoso também, apesar de sua idade e experiência.

Alberto deita Carolina na cama e deita sobre ela. Beija seus lábios, seu pescoço, descendo para o seu colo e mais uma vez beijando sua boca. As mãos dele não paravam. Treinadamente desabotoava seu vestido deixando à mostra uma lingerie, que parecia ter sido escolhida para aquele momento (e ele não duvidava disso). A cada botão que era aberto a respiração de Carolina era mais intensa. Era a primeira vez que ia ter outro homem dentro de si, que não fosse o seu noivo.

Alberto a deixou apenas de calcinha e sutien, virou para cima do seu corpo, onde, mesmo nervosa, Carolina se mostrou uma eximia sedutora.

Foi tirando a camisa dele e beijando seu pescoço, seu peito, sua orelha, deixando ele arrepiado e cada vez mais excitado. Desabotou sua calça e o despiu deixando de cueca (que também parecia ter sido escolhida para aquela ocasião).

Se namoraram naqueles trajes, porém não demorou muito para que Alberto começasse a tirar o sutien de Carolina e sugar voluptuosamente os seus seios, ora um, ora outro. Foi descendo devagar pela barriguinha de Carol e beijou seu umbigo, sentindo novamente o corpo de Carolina tremer. Descendo cada vez mais, beijou o sexo de Carolina por cima da calcinha, mas não tardou em livrá-la da única coisa que separava sua boca da bucetinha dela. Para sua doce surpresa Carolina não cultivava nenhum fio de pêlo na sua bucetinha, o que excitou ainda mais Alberto.

Alberto começou a cheirar, beijar e lamber a bucetinha de Carolina, mas ela muito tímida, puxou-o para cima de si e ajudou a livrar-se da cueca.

Todos estavam muito nervosos e excitados, os beijos eram mais e mais fortes, mas com muito carinho (para eles carinho era fundamental).

Vagarosamente, como se estivem em câmera lenta, Alberto começou a penetrar Carolina, que gemia baixinho. Com muito carinho e desejo, sem pressa ele foi entrando centímetro por centímetro o seu membro em Carolina que parecia desejar aquilo mais do que tudo no mundo. Carolina beijava, abraçava, apertava as costas de Alberto, querendo ele cada vez mais dentro dela. Sua bucetinha ia engolindo o caralho de Alberto, parecendo não querer deixá-lo mais sair de dentro dela.

Alberto não acreditava que estava dentro daquela mulher, que outrora desejava e imaginava aquele momento.

Os dois inverteram a posição, ele deitado de costas para a cama e ela em cima dele, cavalgando como uma eximia amazonas.

Ela beijava e sugava o pescoço de Alberto; a doce e meiga menina se transformara numa mulher com fogo, com vontade, com desejo, com tesão. Ela deixou com que toda a sua fêmea pudesse ser libertada. Cavalgava seu garanhão deixando ser penetrada bem fundo. Ele podia perceber os seus seios indo e vindo como num balé entorpecedor, hipnotizante.

Alberto, num movimento, ainda dentro de Carolina, se sentou ficando os dois cara a cara. Os movimentos cadenciados não paravam, eles não queriam que parassem.

Alberto, ainda dentro de Carolina, ficou de pé carregando-o para a parede. O vai e vem cada vez mais frenético fazia com que o suor escorresse dos dois corpos.

Era impressionante o cheiro que exalava do suor de Carolina, fazia com que Alberto ficasse em estado de transe.

Mais e mais o vai e vem da cavalgada de Carolina era mais rápido dando a nítida impressão de não tardaria muito o seu gozo chegar.

A satisfação estava estampada no rosto de Carolina, que não demoraria muito para derramar todo o seu desejo em forma de gozo, mas não sairia de cima até que ele fizesse o mesmo.

Alberto não tardou muito em gozar também. Na verdade ele explodiu em prazer, despejando todas as suas forças num gozo espetacular.

Carolina deitou sobre o corpo suado de Alberto e por um pequeno instante pôde descansar sossegada e completamente plena, pensando consigo: “Que homem bom é esse”.

Demoraram deitados, onde Alberto contemplava o corpo de Carolina através do espelho no teto, pensando consigo: “Que mulher boa é essa”.

Se namoraram novamente, tomaram banho e foram embora, pois já estava tarde para ambos.

Alberto deixou Carolina próxima a sua casa, trocaram beijos ardentes, se despediram com a promessa de ver novamente, mas isso é outra história. Aguardem!

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