Meu primeiro estupro

Um conto erótico de Nana
Categoria: Heterossexual
Contém 3677 palavras
Data: 06/06/2010 20:24:18

Olá a todos! Gostaria de contar um caso que aconteceu comigo há muito tempo, eu tinha 18 anos. Era muito inexperiente e ingênua, não percebia a maldade do mundo e das pessoas, acho que porque sempre fui superprotegida por meus pais e irmãos.

Bom, um dia saí a noite de casa pra ir à escola, como sempre fazia, só que, desta vez, estava atrasada. Saí com pressa e andava pelas ruas só pensando no horário e com medo de perder a primeira aula. Era supercertinha!

Estudava em uma escola que ficava a 15 minutos de casa, pegava sempre as ruas principais para chegar, mas nesse dia resolvi cortar caminho. Em uma das ruas que entrei, percebi o quanto era escura e senti que não devia ter mudado meu trajeto. Bom, como não tinha ninguém na rua, segui. Passando pelo segundo quarteirão, notei que, embaixo da árvore, havia um homem. Diminuí a velocidade. Ele me olhava de cima a baixo... Tremi! E agora? pensei. Logo naquele dia resolvi colocar aquela calça jeans coladinha?! Idiota! Mas logo concluí que o homem não me faria nenhum mal, afinal, nunca tinha ouvido falar de estupros naquele bairro, e continuei caminhando. Logo passei por ele e ouvi seus sussurros:

- Delícia, hein? Que bundão! Adoraria pegar essa bunda!- Era mais uma daquelas cantadas que já estava acostumada, então relaxei. E ele realmente não fez nada.

Aliviada, continuei andandando. Fui pra escola pensando sobre o que aquele cara havia dito... Minha bunda era realmente atraente? Passando em frente a um carro estacionado, olhei meu reflexo no vidro e vi que minha bundinha era realmente um bundão. Sempre me achei gordinha por ter a bunda grande, mas notei que não era bem assim, pois minha cintura era fininha, sem barriga, só a bunda que era grande realmente, mas concluí naquele instante que era disso que os rapazes gostavam. Senti-me melhor, animada. Senti que eu era gostosa. Nossa! Nunca havia pensado assim de mim! Mesmo com as cantadas que ouvia, sempre achei que era curtição dos rapazes brincarem de mexer com as meninas na rua.

Tudo isso passava pela minha cabeça em segundos! Eu ainda estava a poucos metros do cara que ficou pra trás com seu olhar desejoso. Olhei pra trás e ele continuava me olhando, mas não saiu do lugar. Senti naquele momento uma confusão de sentimentos, alívio por ter escapado de uma fria, tesão por mim mesma, tesão pelo que ele falou, vontade de voltar lá e passar por ele de novo... Bem que ele poderia ter me seguido, pensei. Deixa disso! Tá louca?! É, acho que estava louca mesmo!

Continuei caminhando rápido até chegar à escola, já atrasada para a primeira aula. Mas já não me preocupava tanto com o horário, pois não saía da minha cabeça aquela cantada que, apesar de ser igual às outras, bateu diferente na minha cabeça. Durante toda a aula fiquei viajando e não prestava atenção em nada, só pensava em como seria se eu tivesse parado quando ele me assediou.

No final da aula, peguei minhas coisas e fui embora. Estava voltando pelo meu tradicional trajeto, mas na hora resolvi mudar de novo, nem sabia exatamente o que eu queria, só queria passar por lá de novo.

Caminhei em direção àquela árvore, sem conseguir ver se ele continuava lá. Meu coração acelerou quando cheguei perto e vi que havia um vulto, era ele! Diminui a passada e andei bem devagar, passando na sua frente de novo. Fingi que o ignorava, não olhava para os lados! Então ouvi novamente seus sussurros, agora com uma fala lenta, segura e ainda safada:

- Oi, delícia! Você de novo? Gostou né?

Tomei um susto! Não esperava por aquilo!!! Não achei que ele fosse notar que mexeu comigo!!! Fiquei toda arrepiada de medo, susto, excitação, sei lá! Naquele nervoso todo dei uma leve topada na calçada e acabei deixando meus cadernos cairem no chão. Que vergonha! Abaixei-me para pegar rapidamente, juntava as folhas que caíram do meu caderno, toda atrapalhada e nervosa. Por um instante parei e prestei atenção no que eu ouvia, eram gemidinhos atrás de mim:

- Hummm... gostosa mesmo!

Notei que eu estava de quatro pra ele! Meu Deus! Que idiota! No desespero nem me dei conta que estava com a bunda empinada pra ele e com aquela calça coladinha que eu evitava usar pra ir à escola. Catei logo minhas coisas e levantei quando dei de cara com ele bem na minha frente me encarando. Seu olhar era seguro, safado, atrevido, mas me excitava. Olhei pra baixo, pedi licença e tentei sair. Senti imediatamente sua mão me segurando pelo braço.

- Calma, gata! Aonde pensa que vai?

Nunca senti tanto medo na minha vida! Por que fui passar por ali novamente??? Estava completamente arrependida!!! E ninguém nos veria, estava escuro...

- Não vou machucar você... calma! - Acho que notou meu desespero.

Senti vontade de correr, mas não conseguiria, ele era muito maior e mais forte. Era musculoso e segurava meu braço de maneira firme, de forma que eu não conseguiria fugir mesmo!

- Me deixa sair! - Falei olhando firme nos seus olhos, tentando aparentar uma força que eu não tinha.

- Deixo! Mas daqui a pouco. Fica tranquila, não vou fazer nada! - Ainda com aquela fala lenta e safada, foi me empurrando para o muro da casa em frente.

Quando me encostou, passous seus braços em minha volta e apoiou suas mãos no muro, sem me deixar saída. Com a respiração ofegante, ainda assustada, olhava pra ele tentando saber até onde ele iria.

- Você é linda, sabia? - falava passando os olhos pelos meus seios, barriga, descendo e subindo novamente para meus olhos.

- Sei sim, agora me deixa ir embora!

- Já falei que não vou machucar você!

E começou a alisar levemente meu colo com o dedo, deslisando pra cá e pra lá, empurrando suavemente minha regata, que cobria meus seios, para baixo, alisando o começo dos meus seios. De repente voltou aquela sensação de que eu era desejada, de que aquele estranho queria me possuir, que eu era gostosa sim e que ele me desejava. Lembrei o quanto ele ficou atraído pela minha bunda e que eu não era gorda, mas sim, tinha uma bunda grande e que atraía os homens. E aquele homem estava ali pela minha bunda, ele a queria... Aquilo me fez soltar um risinho tímido e rápido. Logo disfarcei e voltei a pedir que me deixasse ir.

O estranho ignorava meus pedidos e começou a descer sua mão pela minha barriga, levantou minha blusa e acariciou minha barriga. Meu Deus! Ninguém aparecia pra me ajudar!!!

Minha respiração ficou mais ofegante ainda quando ele desabotoou minha calça. Ele olhou pra mim e notou meu olhar assustado e se limitou a dar uma risadinha, acho que se divertia com meu medo. Não sei se ele percebia que esse medo era regado por uma excitação.

Agora, com a ajuda da outra mão, abaixou meu zíper bem devagar... Nesse momento pensei: "posso fugir..." afinal ele estava com as mãos ocupadas e eu podia dar um pinote... Mas não o fiz... fraqueza ou tesão? Eu mesma não sabia! Sentia medo, claro! Muito medo, mas algo me prendia ali. Seria o medo também? Não sei!

De repente, o cara virou-me contra o muro, num movimento rápido e brusco!

- Seu grosso!

Só ouvi sua risadinha sarcástica!

Agora não via nada, apenas sentia. Suas mãos acariciavam minha bunda, davam umas apertadinhas, iam de um lado pra outro, passava pelo meio das minhas nádegas. De repente senti um tapa forte!

- Voce disse que não me machucaria! - implorei.

- Isso é só pra você saber quem está no comando!

Outro tapa! Agora na outra nádega.

Senti minha calça afrouxar e descer. Ele estava tirando minha roupa! Comecei a sentir vontade de chorar, tamanho era meu medo. Mas não chorei! Não queria dar esse gostinho a ele! Minha calça foi descendo devagarinho, enquanto minha calcinha ia ficando exposta. Eu só usava calcinha fio dental, acho que isso o excitou mais ainda, pois ouvi um gemido quando ficou a mostra o modelo micro da minha langerie. Era um fiozinho mesmo. Minha mãe é quem comprava minhas langeries e ela sempre dizia que eu deveria usar calcinhas sensuais pois meu corpo era lindo e eu deveria me vestir de acordo. Não dava muita bola pra isso, mas não tinha opção, era uma mais sensual que a outra. Mas naquele momento, com a bunda de fora, com aquela tirinha que estava ali apenas para dividí-la ao meio, senti que as langeries da minha mãe estavam me favorecendo... ou me prejudicando... continuava cofusa!

Senti, de repente, a calcinha roçando forte no meu cuzinho... era ele que suspendia aquela tirinha pra cima.

-Ai!!! - Mais um tapa!

Sua mão escorregava pra frente, agora, chegando a minha bucetinha. Seus dedos escorregaram para dentro da minha calcinha, sua mão cobriu minha buceta, segurando-a inteiramente. Não sei porque, mas afastei ligeiramente minhas pernas para dar espaço para sua mão segurar toda a buceta. Ele ria:

- Isso mesmo! Acho que você entendeu bem quem manda aqui né?

- Sim, entendi! - Respondi sinceramente, olhando para baixo.

- Boa menina! - dizia enquanto acariciava minha cabeça com uma mão e a outra segurando minha buceta.

- Não é só a bunda que é farta, hein? Essa xoxota também. Capôzão de fusca!

Achei grotesco o comentário. Mas, puxa, nunca tinha percebido que minha buceta era grande também... será que isso era bom? Acho que ele gostava.

Segurando-me firme pelos meus cabelos, me deu um beijo. Claro que rejeitei, tentava ao máximo, fechar minha boca, para não sentir sua língua quente me invadindo também.

Senti um forte puxão de cabelo! Olhei pra ele e vi seu olhar de reprovação. Senti medo! Mas que medo era aquele que fazia minha buceta soltar um líquido quentinho. Ah, o líquido só podia ser por ele ainda estar com a outra mão na minha xoxota, claro! Pelo menos tentava me convencer disso.

De qualquer forma, me apressei em pedir desculpas, não queria apanhar novamente.

- Muito bom! Boa menina! - dizia com tesão em sua voz, tirando sua mão da minha buceta e subindo pro meu rosto, acariciando-o.

De repente, se afastou de mim, me fez pensar por um segundo que me deixaria livre. Confesso que senti uma pontinha de tristeza. Mas logo me pegou pelo braço e me arrastou pro lado de dentro da casa, o portão estava aberto e não parecia ter ninguém lá dentro. Pronto! Agora é que ninguém vai nos ver mesmo! Tô fodida!

Do lado de dentro, encostou-se ao muro, levou suas mãos ao meu rosto de novo, só que dessa vez começou a empurrá-lo pra baixo. Só entendi o que queria quando colocou seu pau pra fora e apontou pra minha boca. Enfiou o pau tão forte que me engasgava. Tirava. Eu respirava. E... novamente outra estocada na minha garganta! Com uma das mãos segurava minha cabeça e dizia novamente:

- Isso! Boa menina! Abre bem a boca pra eu tocar sua garganta.

Tentei abri ao máximo, para dar passagem para seu pau. Tossia, me engasgava, ele segurava um pouco e soltava novamente pra eu respirar. Até que em uma das vezes em que encostou em minha garganta pediu-me:

- Tenta abrir um pouco a garganta, deixa o pau entrar mais. - Aquele era um pedido, não uma ordem, então senti vontade de atender. Esforcei-me, quando a cabeça encostou na garganta, abri um pouco, como se fosse engolir uma comida. Não deu outra, a cabeça foi escorregando devagarinho, até que senti meus lábios encostarem nas bolas... o pau havia entrado todinho, ele tinha conseguido enfiar tudo na minha boca!

- Muito bem! É assim que se faz! - é... era uma ordem, sim.

Enquanto fodia minha garganta, fazia-me engasgar, babar, gemer.

Mas finalmente a chupeta acabou, ele me puxava pra cima novamente. Beijou-me, agora mais voraz. Virou-me e terminou de baixar minha calça, tirou-a e lançou a uns 5 metros.

Ele não me encostava mais, mas eu não conseguia ver o que fazia. Foi quando senti apenas seu dedo, ele roçava por entre minhas nádegas, descendo e subindo, esfregando-se na junção das duas. Novamente suspendeu minha calcinha, mais e mais, quase me levantou junto, até que partiu a langerie. Agora nua da cintura pra baixo, com a bunda completamente livre, seus dedos escorregavam da bunda para a buceta e vice-versa. Minha xoxotinha estava bem molhadinha e era essa umidade que ele estava levando para o meio da minha bunda. Agora já estava tudo tão molhado que sua mão escorregava com tanta facilidade! Quando passava pelo cuzinho parecia que dava uma paradinha rápida para reconhecimento e continuava. Essa do cuzinho me excitou, nem eu sabia que era bom sentir alguém cutucando o rabinho. Minha excitação falou mais alto novamente e me fez abrir as pernas um pouquinho. "Isssssoooo", ouvia. Percebi que se agaixou atras de mim, segurou cada uma das nádegas, afastando-as com cuidado. De repente senti sua língua quente e molhada no meu cuzinho, o que me fez apertar minha bunda para não deixá-lo continuar! Estava muito gostoso! Eu não podia permitir aquilo! Mas ele, com muita delicadeza, afastou-a novamente, dizendo "Seja uma boa menina! Lembre-se de quem manda aqui!". Claro, eu havia esquecido que minha vontade de nada valia ali, deveria obedecê-lo se não quisesse apanhar novamente. Abri prontamente a bunda de novo. Acariciou minha ádega, substituindo o "Boa menina!" de sempre.

Novamente sua língua melava meu cuzinho. Às vezes ela ficava durinha e tentava entrar no buraquinho, mas só ameaçava. Bom, sei que minha bunda ficou toda melada até que ele se levantou novamente. Ufa!, pensei, acabou. Que nada! Senti seu corpo se encostar ao meu, por trás ainda, e, para minha surpresa, ele já estava sem a calça também! AGora seu pau roçava pelo meio da minha bunda, escorregando fácil pra cima e pra baixo, desde a buceta até o cú.

- Por favor! Não faça isso! Sou virgem.

- Não se preocupe, você vai continuar virgem.

Senti gratidão! Mas como ele conseguiria? Ah, que pergunta idiota! Ele estava, desde o início, interessado na minha bunda. Ai, não! Dizem que no cú dói mais do que na buceta! Que vou fazer? Bateu o desespero!

- Não! Por favor! Não! - já estava quase gritando!

- Não grita! Continue sendo uma boa menina! - um tapa em uma nádega! - Calada. - outro tapa na outra nádega! - Empina essa bunda! Estou mandando! Empina!

Obedeci, dei uma levantadinha, mas pra bundinha avantajada que eu tinha essa levantada foi uma bela empinada.

- Bom! Muito bom! Bunda gostosa! - e batia mais e mais!

- Não me bate por favor!

- Você merece, você está sendo desobediente! Só paro se prometer ficar boazinha. - e mais um tapa!

Agora os tapas não só ardiam minha bunda, mas também faziam meu cuzinho relaxar, eu podia sentir.

- Prometo! Ficarei boazinha! - e dei mais uma levantadinha, abrindo um pouco mais minha bunda, pra mostrar que eu queria ser boazinha.

- Uuuhhhh...

Agora seria a hora que ele tanto esperava. Esfregava a cabeça do pau na minha bunda, deslisando-o da mesma maneira como tinha feito com a mão. Eu sabia que deveria obedecê-lo e facilitar ao máximo. Nem pensei em pará-lo! Até que a cabeça resolveu parar no anelzinho do meu cú. Lá ficou, com muita calma procurando seu espaço, pressionando sobre meu cuzinho com aquela vara dura. Veio mais pra perto de mim, segurou meu seio com uma das mãos enquanto a outra ajudava sua vara a se manter sobre a entrada do meu rabo.

O muro não era tão alto, podíamos ver a rua deserta, o muro era da altura dos meus ombros, um pouco abaixo, acho. Nesse momento vinha se aproximando uma mulher por volta de uns 55 anos, que parecia ser sua conhecida, pois ele resmungou o nome dela e me ordenou que não falasse nada e disfarçasse. Mas a mulher resolveu parar quando o viu.

- Olá! Marcelo! Tudo bem?

- Tudo ótimo!

Que sínico, pensei!

Ela olhou pra mim e perguntou:

- Namorando de novo? - e se direcionando pra mim - Muito prazer, meu nome é Cláudia. Conheço o Marcelo há muitos anos, eu o vi crescer.

Sei que ela ficou ali fazendo vários elogios sobre ele, enquanto ele mantinha seu pau no meio da minha bunda, inerte. Mas ele era muito mais atrevido do que eu pensava! Vimos que ela não iria embora tão cedo.

- Bom menino ele, viu?! - disse a senhora que nada percebia.

- Dona Cláudia, ela também é uma boa menina! - só eu entendi seu sarcarasmo, pois enquanto dizia isso, posicionava a cabeça do pau bem na entrada do meu cuzinho e forçou delicadamente para dentro. - Ela é uma boa menina e sabe que deve continuar assim.

Entendi seu recado e tentei relaxar ao máximo o cuzinho, mas não conseguia! Agora com aquela mulher ali, entao! Eles conversavam como se nada estivesse acontecendo, bla bla bla...

- Amor, a Dona Cláudia sabe o quanto sou insistente naquilo que quero. Não é verdade, D. Cláudia? - E aumentou a pressão sobre meu anelzinho.

- É verdade! Ele sempre conseguiu tudo o que quis, com jeitinho, sempre consegue! - meu anelzinho se abria lentamente, dando espaço para aquela cabeça larga. Agora a cabeça estava dentro do cú. Ele parou, acho que queria sentir sua primeira conquista, deixou a cabeça lá dentro sendo apertada pelo rabo.

- Já percebi que ele é assim. - Entrei no jogo. Aquilo me excitava! - Mas tento colaborar ao máximo. - empinei levemente a bunda. Imediatamente senti a cabeça escorregando mais um pouquinho pra dentro, mais um pedacinho do pau entrou.

- É isso aí, minha queria! - dizia Cláudia. - Mulher tem que ajudar sempre o homem, devemos mesmo ser submissas.

- Viu, meu amor? - disse ele olhando-me nos olhos, enquanto seu pau escorregava mais um pouco. Não conseguia responder naquele momento, meu rabo estava sendo preenchido enquando aquela mulher falava aquele monte de asneira!

- Mas ela é uma ótima menina, D. Cláudia! Ela sabe o que eu gosto e sempre me obedece. - finalmente terminou de enfiar toda sua vara no meu cú, enquanto olhava-me bem nos olhos. - Não é, amor?

Eu mal podia falar! Estava ardendo muito e ao mesmo tempo sentia um tesão como nunca sentira! Era delicioso sentir uma vara grossa ocupando meu rabo por inteiro! Sentia meu cú todo cheinho... aaaahhhh que delícia!

- Ahã. Sim, meu amor! - consegui dizer.

Ele afastou mais um pouco minhas pernas. Agora que seu pau estava preenchendo todo meu cú, teve que ficar parado, afinal a mulher continuava ali, não podia fazer movimentos. Consegui voltar a conversa, meio tonta de tesão, tentanto me controlar. Falamos por mais uns cinco minutos até que ela resolveu ir embora.

- Até mais, crianças.

- Até...

- Agora somos nós dois de novo - sussurrou por trás de mim. - seu pau começou a sair do meu cú, quando a cabeça estava na entrada de novo, deslisou pra dentro novamente. Ele estava agora comendo mesmo meu cú, não tinha mais o que fazer, iniciava os movimentos de vai e vem, gemidos disfarçados.

Ali, olhando a rua deserta, ele fodia meu rabo. Às vezes até passava uma pessoa ou outra, mas nada que o fizesse parar. Segurava-me pelo cabelo e metia a vara num vai e vem que queimava meu cu, alargava-o e me fazia instivamente empinar mais a bunda.

- Você sabe que tem a bunda mais gostosa do bairro, não sabe? - e puxava meu cabelo, sem esquecer de manter as estocadas no meu cú.

- Agora sei... - respondi ainda com tesão e medo.

- ótimo! Porque quero comer mais vezes essa bunda, então passe sempre por aqui.

- De jeito nenhum! - respondi sem pensar, mas, pra minha surpresa, ele não se importou com minha malcriação e continuou metendo.

Agora estava tudo queimando, meu cú, minha buceta, minhas pernas... dei uma gemidinha. Ele percebeu que eu estava querendo gozar, então parou.

- Não, não pare agora. - implorei.

Deu simplesmente uma risada e disse:

- Virá mais vezes ou não?

- Virei sim! - respondi, mais uma vez me submetendo às suas vontades.

- Boa menina! - e voltou a agitar sua vara e a dedilhar meu grelinho. Aquilo foi o suficiente para eu começar a gritar de prazer. Senti imediatamente que botou a mão na minha boca, impedindo que alguém ouvisse. Meu corpo de repente estava todo mole que não me sustentava de pé! Segurou-me firme até passar meu êxtase.

Voltou, então, às estocadas no meu cú. Agora afastou-se um pouco para olhar minha bunda enquanto metia nela, dava tapinhas. "Putinha gostosa", resmungava.

Logo veio seu urro. Enquanto ele tirava o pau do meu rabo, eu sentia a porra escorrendo pelas minhas pernas.

Deu um tapa final na minha bunda e disse:

- Agora vá! Mas quero você aqui amanhã!

Senti-me suja por ter passado por aquilo e por ter gostado. Envergonhada abaixei a cabeça, peguei minha roupa, vesti-me e fui embora.

Quando cheguei em casa, fui direto pro banho, minha mãe nem percebeu.

No dia seguinte passei bem longe da rua escura. Mas 5 dias depois, senti vontade de dar uma passadinha só pra ver se ele estaria me esperando mesmo. E lá estava ele! Quando cheguei, foi logo me empurrando pra dentro do quintal, me dando tapas na bunda, brigando por eu não ter vindo nos outros dias. Comeu meu cú de novo, deixando minha bucetinha intacta. Com tapas me fazia obedecê-lo e dar direitinho meu cú pra ele.

De vez em quando eu me atrasava pra escola e tinha que passar por lá, sempre na esperança de que ele não estaria, mas ele sempre estava e não tinha outro jeito, tinha que dar o rabinho pra ele.

Quando comecei a namorar perdi a virgindade da xoxotinha. Meu namorado queria comer meu cú, mas eu dizia que tinha medo e que nunca tinha dado o cú e achava que doeria muito.

continuei passando na rua do tarado, por mais uns 6 meses, todas as vezes tinha que deixá-lo comer minha bunda.

Até que um dia mudamos de cidade e não vi mais meu tarado, nem aquele namorado. Na nova cidade tinha ruas bem mais escuras, mas era uma cidade pequena, não tinha perigo, pois andava em todas elas, a qualquer hora e nada acontecia. Que cidade chata!

Espero que tenham gostado da história do meu primeiro estupro.

Um beijo nas bucetinhas e paus.

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Comentários

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Otimo conto mereceu 10, adoraria chupar essa xana e laber esse cuzinho, meter gostoso nesse rabinho de putinha dominada e submissa.

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ótimo conto, parabéns! me diz qual é a sua nova cidade que eu vou ver se sua bunda é tudo isto mesmo. penetradorbh@gmail.com

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Você com esta historia me deixou com um baira tesão.Passe aqui na minha rua que vou continuar arrombando seu cuzinho e muito mais.Tenho uma vara de 23x10.Me add caio09bh@bol.com.br.Poderemos nos ver na web can.

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Me deu muito tesão pela submisao e pelo seu vício em dar o cu ... parabéns sua putinha predactormg@hotmail.com

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Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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Nossa, tive que bater uma com sua história. Sou tarado por bunda e estou louco para ver a sua. Sou contra estupro mas pelo que entendi você estava doidinha para ser devorada por esse cara. Por favor se puder mande uma foto da sua bunda para meu email pelo jeito seu rabo deve ser delicioso. Quanto a nota claro que é DEZ.

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Otimo, eu já estrupei uma garota sem querer, foi um mal entendido mas foi muito bom um dia eu conto

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