Uma vida de sexo 25

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Grupal
Contém 1050 palavras
Data: 06/06/2010 19:33:47

Na despedida de solteira de Isabel minha irmã, fomos para minha casa, Juju, Marisa, a convite de Isabel foram também, ao chegarmos lá Soninha estava arrumando a casa com junto com Dedé, um Gay que trabalhava na Boate, estavam de roupas intimas ele de calcinha, ela de calcinha e sutiã, continuava linda seu corpinho parecia de uma menininha.

Ao chegarmos ela pediu desculpas dizendo que estava arrumando mais que já iam sair, falei - se quiserem ficar,

É serio podemos ficar e participar,

Isabel vendo a possibilidade de transar com uma mulher linda com quem ela nunca tinha transado, mostrou-se entusiasmada,

-lógico eu vou adorar se você ficar e participar e foi logo a abraçando e trocando um beijo de língua,

Dedé puxado por Soninha arriou-se e foi tirando a roupa de Isabel, que nua tinha duas línguas correndo por seu corpo,

Eu, Juju e Marisa fomos pro quarto onde nos despimos Juju foi direto abocanhando meu pau enquanto Marisa começou a se apoderar de seus seios os lambendo as puxei para a cama e tive as duas disputando meu pau, Marisa foi se ajeitando colocando sua boceta a altura de minha boca, comecei a chupa-la ela abandonou meu pau e praticamente começou a cavalgar minha cara Juju ajeitou-se colocando meu pau na abertura de sua vagina foi sentando-se, agora eu tinha as duas me cavalgando, elas se Beijavam, eu fodia as duas uma com a língua a outra com minha pica e elas se acariciavam suas mãos corriam por seus corpos, Juju tentava invadir a boceta de Marisa com seus dedos, junto com minha língua as duas gemendo se apertando, se continuasse assim eu não demoraria a gozar,

Sai debaixo das duas sugeri que fizessem um 69 elas começaram a se chupar, eu fui à sala ver o que estava ocorrendo lá me deparei com Isabel sendo sanduichada tinha Soninha por baixo e Dedé por trás, chorando de tesão ela gemia e pedia mais, ao me ver deu um grande sorriso e me chamou,

- vem mano vem, veja elas me fudendo

- fui até junto delas e dei meu pau para ela chupar, Isabel o engoliu chupando com vontade, comecei a foder sua boca como se fosse uma boceta,

- Dedé saiu de trás dela me oferecendo seu lugar ou o cu de minha irmã, antes de colocar vi que Soninha usava um consolo e o tinha enfiado na boceta de Isabel, quando me arriei para colocar em seu cu, ela jogando a mão para trás pegou em meu pau e o dirigiu para sua boceta, ela queria os dois membros na boceta, forcei com dificuldade o pau, começou a entrar, Isabel já é apertada ainda mais dois paus, mas eu metia com força e ela a vibrava, delirava pedia por mais força

- - assim mano, mete tudo quero sentir os dois paus dentro de minha boceta

- fudendo Isabel vi Dedé sair pela porta da cozinha,

- Soninha dava tapinhas e apertava os seios de Isabel ordenando que ela gozasse

- Isabel vibrava

- - ai porra que delicia estou sendo esfolada porra me comam que delicia, me deixem bem larga praquele filha da puta,

- e assim sendo penetrada duplamente na boceta, Isabel gozou, me fazendo gozar também ao sentir que eu estava gozando Soninha apressousse em pegar meu pau enchendo a boca, com os sucos de minha irmã e minha esperma, a dividindo com minha irmã num belo beijo de língua, logo Dede voltou anunciando que estava preparando,algo para comermos e que tinha pedido cervejas e sanduíches no bar da boate e que uma franguinha nova ia trazer, e que tinha preparado a banheira para tomarmos banho, fomos os cinco para a banheira, sentei-me na borda já que não cabia todos na mesma, Dedé começou esfregando as meninas, se eu não soubesse que era gay iria estranhar o cuidado que ele tinha ao passar as mãos nas bocetas, Marisa pegou em seu pau e começou a punheta-lo, Dedé sentou-se na borda ela o colocou na boca começando a chupa-lo, Soninha rindo falou,

- - este puto é gay de mentira eu nunca o vi dando a bunda mas comendo varias vezes,

- ele começou a rir falando,

- - se quiseres ver, eu adoraria ter o Pedro dentro de mim e só vocês convence-lo a me comer,

- é melhor não respondi, mas Marisa filha da puta porquê não tu podes come-lo todas queremos ver

- porra tu comes ele com o consolo

- há Pedro não é a mesma coisa e ele ta doido pra te dar, deixa ele chupar você um pouco vai Dedé chupa ele vai

- Dedé levantou-se chegou perto de mim, - posso falou dirigindo a mão para meu pau antes que eu respondesse ele já o tinha na boca, o filha da puta não posso negar tinha uma boca sensacional, suas mãos macias envolviam meu pau com um toque que nenhuma mulher tinha me dado, conseguia colocar todo pau dentro da boca sem fazer vomito, eu sentia sua garganta apertando a cabeça do meu pau, Marisa logo falou vem Dedé deixa eu passar um pouco deste óleo em teu cu Juju e Soninha estavam se tocando Isabel no Box curtia a água quente caindo sobre si, após Marisa preparar Dedé ele foi se virando e sentando-se em meu pau Marisa dirigia meu pau para dentro do cu Dedé, que sentou-se com tudo em meu pau quando sentiu tudo dentro de si começou a movimentar-se, num movimento cadenciado subindo e descendo eu sentia seu cu mordendo meu pau Marisa aproximou-se, pegou o pau do gay colocou na boca o chupando o puto gemia me pedindo para socar com força, fui deixando o mau jeito de lado e comecei a foder aquele cu gostoso de jeito enfiava com força, tirava e recolocava todo o pau o puto começou a anunciar que ia gozar Marisa retirou a boca e começou a punheta-lo com força o puto gozou eu sentia seu cu piscar em meu pau gozei também enchendo o cu do puto de porra, Marisa o beijou na boca, dizendo quer casar comigo assim o Pedro come nos dois,

- A campainha tocou Isabel foi atender nua como estava, pensando ser a franguinha que Dedé tinha dito que ia trazer as cervejas e os refrigerantes.

- O que é isto bacanal, ao ouvir a vós, Soninha saiu correndo, para atende-lo, era meu avô.

- Continua

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Comentários

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opa quero ver a continuação, será que o velho entrou na suruba também? gostei nota 10, lei meu conto que eu enviei hj. "Motorista negão. Até mais.

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