Ivory again

Um conto erótico de Hungry Devor
Categoria: Homossexual
Contém 923 palavras
Data: 05/06/2010 20:16:10

Pedi a ela que colocasse a meia calça, uma calcinha mínima e um corpetinho, além de salto alto. Estava ainda mais feminina e tesuda do que a primeira vez. Apenas o pau destoava de seu corpo, mostrando a androginia que tanto me excitava, me trazia instintos animais e bissexuais. Ela ficou no sofá fazendo poses o mais arrebitado que conseguia, um bumbum arrebitado e formoso, que apalpei e beijei com um desejo estonteado até. Ela rebolava a bunda na minha cara, que resfolegava a beijar e lamber aquele colosso, aproveitando para beijar seu saco e o pézinho do seu pau. Fomos para o quarto, deitamos na cama, eu já tirando minha roupa e ficando nu, ela só com a meia calça sexy, e começamos um 69 onde eu abocanhei e lambi com perícia seu lindo pau de quase 20cm, fazendo crescer, semi-mole que estava, mas com meus carinhos foi tomando todo o espaço que havia na minha boca. Em poucos segundos ele já não cabia na minha boquinha, e pulsava gostoso em minhas mãos e lábios, no vai e vem. Ela, por sinal não deixava por menos e mamava com volúpia e fogo suficientes para me deixar pegando fogo de tesão. Apalpava sua bunda, seu cuzinho era dedado por mim, ela fazendo mais ou menos o mesmo roteiro erótico. Disse que queria fodê-la de 4, no que ela prontamente obedeceu e se posicionou com aquela rabeta linda, redonda, fornida e com uma marca de outro mundo, mínima, sexy, tesudíssima. Encapei meu pau em riste, cuspi na conta e mirei seu cuzinho branquinho e fui dilatando seu ânus com meus 18cm de grossura, bem devagarinho, sorvendo cada mm que ia sendo engolido por aquela estupenda bunda transex. Quando percebi, já batia o saco no dela, que me deu o sinal disso com um gemido escandaloso e sensual, me forçando praticamente a dar um tapa em seu popozão. Estoquei então sem dó aquela linda mulher híbrida que rebolava e arrebitava a cada penetração, enquanto eu a puxava pela cintura para ir bem fundo em sua bunda já acostumada a levar picas de todos os números e calibres. Passei a fazer um jogo que adoro, que é tirar o pau completamente e ver o cuzinho arrombado, rosadinho, que ia piscando e se fechando ao comando de minha linda e aperolada transex. Voltava a carga, fodia mais, e ato contínuo tirava o pau todo, admirava o cuzinho piscar e fechar, e novamente arrombava. Após tanta satisfação visual e sexual, queria-a de frango assado pra mim, eu comandava, então ela pôs-se na posição e eu comecei novamente a bombar e a mamar seus peitos, beijar a boca, e cutucar o mais fundo que podia. Ela gemia como louca agora, doida para gozar, mas eu interrompia, pois queria que ele fizesse a parte dela. E este momento chegou, após ter fodido muito seu cuzinho, agora eu que ia experimentar sua potencia. Me pus de 4, bem arreganhado, ela já babando de ver minha bunda forte e minhas coxas musculosas a se oferecer. Temi de novo por seu calibre, mas ela disse: não se preocupe, amor, vou passar xilocaína no seu cuzinho para poderes aguentar sem maiores problemas. Besuntou o dedo e introduziu no meu cuzinho, que naturalmente piscou já de tesão antecipado, mas anestesiado seria. Lambuzou então meu anelzinho, e encostou a cabeçorra na portinha, que foi sendo arregaçada junto a caretas minhas, que embora anestesia tivesse, ainda ardia e doía sobremaneira. Como era de sua praxe, ela apenas foi carinhosa na cabeça, porque após isso ela colocou toda a pica no meu rabo, e uma dor lancinante me tomou, pois que as minhas pregas estouraram ante tal poderio. Encolhi até o corpo, mas ela pediu calma, que ia passar... Fácil ela dizer, mas eu me sentia totalmente preenchido por dentro, o cuzinho repleto de uma bela e foderosa pica transex! Iniciou Tgata a estocar, me puxando pela cintura, fazendo com que eu sentisse como se um poste estivesse em minhas entranhas, mas a dor foi cedendo, enquanto a rola roçava e estimulava minha próstata intensamente, que se traduziu em um tesão sem tamanho e medida, como o babado de minha deusa. Agora em diante era só prazer, que me entorpecia, me dominava, eu já todo faceiro já empinava o rabo, e dava bundadas na pelve dela, engolindo com tesão seu pau enorme, qual uma putinha veterana em pica. Ela tirou a pica, olhou meu cuzinho ,pediu para eu tocar meu pau, admirada: “seu cuzinho tá arregaçado, eu arrombei, minha assinatura, seu safado”. Voltou a carga e estocou infindáveis vezes meu cuzinho laceado, enquanto eu colocando a mão por baixo do corpo a medir quanto de seu pênis havia adentrado minha portinha: que bobo, já o saco colava repetidas vezes no meu! Repetindo o roteiro, fiquei de frango assado, e a recebi sem mais delongas, o cu acostumado a rudeza de seu pau, e ela sentiu isso, exclamando que eu já não era mais um cabacinho, mas um devorador de rojões! Ela pegou meu pau e punhetava enquanto eu era possuído como num papai e mamãe transex ou um papai e papai. Ou, por que não, um mamãe e mamãe... Após boas estocadas, e ela aumentando a intesidade da punheta que me tocava não demorou e gozei a baldes nas mãos dela e em minha barriga e peitos, porra quente e fresquinha. Não era outra a cara dela que senão de alegria de me ter feito sua putinha e seu macho, a delirar no prazer pleno e sem fronteiras.

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