Minha afilhada - Parte 2

Um conto erótico de Fulano1969
Categoria: Heterossexual
Contém 1943 palavras
Data: 04/05/2010 02:10:38

Agradeço a todos os comentários recebidos no conto anterior, fiquei surpreso em receber muitos elogios por ser a primeira vez que eu vinha a escrever.

Não vão ser muitos os contos de minha autoria aqui, pois não tenho muito tempo de escrever e também não quero relatar contos fictícios, não tenho boa mentalidade para isso, apesar de gostar muito dos contos que venho lendo aqui, mesmo que fictícios e mentirosos.

Quem não leu o primeiro conto, seria legal ler para entender o este, os dois são "um pouco" compridos, pois gosto de contos assim, detalhados e assim eu os faço também.

Depois de quase um mês do ocorrido, um parente nosso convidou-nos para um churrasco e como eu adoro ir a um churrasco, principalmente com esses parentescos meus, muita carne, animação e cerveja “pra caramba”.

E lá fomos nós em um sábado mais ou menos às 14hs, pois o “churras” estava marcado para às 15h e como sempre minha galera favorita lá, claro que sempre faltando uma pessoa que é meu irmão, um cara muito dez que mora longe e nem sempre está presente.

Festa animada como sempre, carne daqui e dali, cerveja daqui e dali, um “wiskyzinho” com red-bull daqui e dali, música, dança, e pra variar, acabamos por ficar um pouco “altos”.

Minha “gatinha” também estava lá, claro que é a Karina do conto anterior, mas diferente dos outros dias em outras festas, mais animada, conversando mais, mais contente, sei lá, mas o ruim é: ela levou o mala do namorado dela, nada contra ele, mas é um malinha.

Acabou a festa mais ou menos umas 23:30h, pois estávamos na farra desde às 15h mais ou menos, foi super dez, como sempre mais uma festa inesquecível.

Despedimos de todos e entrei no carro e para minha surpresa minha afilhada estava lá e o melhor, sem o mala-malinha sem alça, pois meu outro cunhado o levaria em casa por morar perto dele e a Karina iria ficar em casa por causa do curso no domingo.

Minha esposa tomou umas a mais também e disse que iria dormir após o banho e colocar a nossa filhinha para dormir, eu disse que tudo bem e que eu ia tomar banho também logo após ela e assim eu o fiz.

Cheguei na sala e me aconcheguei no meu cantinho de sempre do sofá e minha afilhada disse que também queria tomar banho, perguntou se podia e eu disse que claro que sim, a casa também era dela, ela entrou no quarto pegou suas coisas e toalha e foi tomar banho.

Eu estava meio que pescando, pois mesmo ter ficado um bom tempo sem beber porque eu iria dirigir, eu ainda estava sonolento, por isso eu digo, não bebem se for dirigir, e nem percebi a hora que ela saiu do banheiro, acordei “acho” e vi ela deitada no sofá ao lado com um lençol sobre ela e ela pra variar assistindo àqueles seriados babaquinhas da Disney.

Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim e que poderia ficar melhor se eu fosse para mais perto dela, puts... isso vindo dela, não era possível, não era algo que ela costumaria falar para alguém e ainda mais para mim, aí percebi o quanto eu não conheço as garotas.... hehehehe.

Como eu tinha dito no conto anterior, ela é linda, branca, cabelos compridos até o meio das costas, negros como a cor dos seus olhos, mais ou menos 1.60 de altura e um corpo tipo "Barbie", muito gatinha e para minha surpresa quando ela levanta o lençol, está com a mesma roupa que da vez passada... fiquei lisonjeado e com muito tesão, pois sabia a partir dali o que ela realmente estava querendo.

Fui ao encontro dela, do sofá onde ela estava deitada, fiz carinhos em seus cabelos e dei um beijo em sua testa falando que ela estava mais linda do que em outros dias e ela respondeu que era porque ela estava feliz por estar ali do meu lado, claro, fui aos céus, nem queria saber se era mentira ou não o que ela estava falando e “tasquei” o maior beijão nela, sei lá, mas um beijo como acho nunca tinha dado em outra garota e ela retribuiu colocando sua língua dentro da minha boca, adoro quando as garotas fazem isso e logo minha mão desceu para seus seios que estavam durinho com os biquinhos querendo furar sua mini-blusa.

Acariciei-os sem parar de beijá-la quando senti sua mão sobre meu “pau” por cima do shorts que claro já estava a ponto de bala e olha que não sou o tal como muitos colocam com 20cm e tals, é um “pau” normal com 15cm e um pouco grosso para o tamanho dele.

E ela começou a acariciá-lo com cuidado, bem devagarzinho e na hora eu levantei sua mini-blusa e cai de boca em seu peitinho enquanto acariciava o outro, uma delicia, eles se encaixam na minha boca, com seus bicos rosadinhos... uma delícia, cheirosinhos como ela todinha.

Fiz com que devagarzinho ela abaixasse seu shortinho até os joelhos e assim ela o fez, comecei acariciar sua barriguinha, beijar e colocar a língua em seu umbiguinho, quando senti ela dr uma apertada no meu “pau”, seus olhos estavam fechados, ela respirando já bem mais forte e gemendo bem baixinho, então resolvi colocar minha mão em sua chaninha, por baixo da calcinha e percebi o quanto ela estava com tesão, estava super molhada, tipo melecadinha, eu adoro isso também.

Não consegui esperar mais e coloquei sua calcinha para o lado e comecei a beijá-la e ela abaixou também até a altura dos joelhos e abriu mais as pernas, onde eu pude sentir o odor maravilhoso da sua chaninha, branquinha e como sempre bem depiladinha.

Passei minha língua por toda a extensão dela por fora e ela se contorcia no sofá até que eu coloquei minha língua no seu clitóris e forcei passando com força mas com carinho e de vez em quando eu colocava minha língua dentro da sua chaninha, ela foi aos céus com isso e falava baixinho o quanto estava gostoso e pediu que eu fizesse mais gostoso ainda e ela não largava o meu “pau”, as vezes apertava com força e as vezes acariciava de leve.

Ao escutar isso fiquei louco, coloquei meu dedo médio em sua chaninha que estava quentinha e ensopada, chegava a escorrer, aproveitei e com jeitinho fui forçando a entradinha do seu cuzinho com o dedo indicador, não queria entrar, passei um pouco de saliva e até que foi a pontinha e eu sentia ela apertar o meu dedo e em coisa de 5 minutos no máximo ela começou a se contorcer e a apertar meu “pau” com força, mas dessa vez com força mesmo, me puxou e falou no meu ouvido que estava gozando... foi uma sensação inesquecível pra mim, ela disse que achava que nunca alguém iria fazer algo tão bom assim nela e que eu merecia um prêmio.

Deitei-me ao seu lado e beijei ela novamente e fui retribuído, sem muito jeito ela com uma das mãos abaixou meu shorts, sentou-se ao meu lado e começou a beijar a ponta do meu “pau” e aos poucos foi colocando mais na boca e fazendo movimentos, subindo e descendo, e acompanhando com o movimento de suas mãos e eu olhando... é indescritível o que eu estava sentindo naquela hora, uma mistura de tesão, medo, um certo tipo de arrendimento, mas na boa, desculpem-me, fechei os olhos e me entreguei e disse que iria gozar na sua boca e ela disse que queria, que eu era merecedor e quando senti que ia gozar, pedi pra ela colocar na boca só a ponta dele e que ela apertasse, assim ela fez.... gozei demais... uma delícia.... e como da outra vez ela correu para o banheiro para se limpar.

Mas dessa vez quando ela voltou, já arrumada, ela meu deu o maior beijo, dizendo que eu era o melhor padrinho que uma garota como ela poderia ter, carinhoso, sensível, agradável, um tesão de padrinho (foi mais ou menos isso que ela falou).

Abracei ela e senti ela se arrepiar, perguntei se ela queria mais, ela disse que o que eu quisesse que ela queria também... levantei, fui até o banheiro, me levantei e dei uma olhada no quarto para ver se minha esposa e minha filha estavam dormindo e para minha sorte elas estavam, então voltei deitei-a no sofá de bruços e pedi para ela abaixar seu shortinho e ela fez e eu vi a bundinha mais linda do mundo, branquinha, nada avantajado, mas bonitinha, não dá para descrever, falei no seu ouvido que iria “comer” sua chaninha bem gostosinho, bem devagarzinho e com muito carinho e ela apertou minha mão e disse que sabia que eu fazer bem gostoso,mas pediu para eu não gozar dentro, pois não tinha camisinha, não uso isso em casa e fui pego de surpresa, não iria deixar passar batido.

Coloquei uma almofada embaixo dela e pedi para ela ajudar abrindo sua bundinha e me deparei com o cuzinho mais lindo do mundo, mas eu não poderia comê-lo, queria a sua chaninha... apontei meu “pau” em brasa na entradinha e fui colocando bem devagarzinho, centímetro por centímetro, eu queria sentir isso, bem devagar, ela levantou ainda mais a bundinha, soltou as mãos, cm uma ela segura um de seus peitos e com a outra ia se masturbando e eu comecei a fazer movimentos lentos e sentir sua chaninha apertando meu “pau”, era bem apertadinha e quentinha e ela começou a forçar para trás querendo que eu colocasse mais e eu comecei a aumentar os movimentos, mais fortes, mas com carinho, colocava até o fundo e tirava quase que tudo também, ficando só a “cabeça” dentro dela, ela pegou outra almofada, colocou no rosto e começou a gemer, mas dessa vez com mais força e empurrava mais e mais sua bundinha para cima contra o meu “pau” e eu aumentei mais ainda os movimento e mais fortes ainda e assim ficamos uns 5 minutos, até que ela respirou bem fundo, deu um gemido diferente e apertou sua pernas, senti sua chaninha apertando o meu “pau” e ao mesmo tempo senti que estava toda ensopada (melecada), subiu um cheiro de sexo gostoso e não agüentei, tirei meu “pau” de dentro dela, com uma mão abri sua bundinha e gozei deliciosamente bem no meio dela, bem em cima do seu cuzinho.

Cai sobre ela e beijei seu pescoço, ela virou-se, me abraçou e pediu que eu a beijasse, claro, beijei-a deliciosamente... ficamos abraçados por alguns minutos e fomos dormir.

Acordamos no dia seguinte sem conseguir um olhar nos olhos do outro na mesa do café da manhã, levei-a ao curso e perguntei se ela tinha dormido bem, ela disse-me que teve uma ótima noite de sono e ela perguntou se ela tinha sido uma boa companhia e que se eu tinha gostado de fazer amor com ela e pediu-me desculpas por não ter nenhuma experiência.

Eu disse a ela que experiência não quer dizer nada e que isso se ganha com o tempo e que aos poucos, se dependesse de mim, ela iria ganhar, claro que aquilo apenas que eu poderia passar para ela e disse a ela que faltava pouco para ela conhecer o resto e ela me perguntou o que era e eu disse que era fazer um 69 e ela dar o cuzinho para mim e claro que as trocas de posições e a experiência, vinha aos poucos e ela disse que queria saber tudo e que comigo faria tudo.... mas fica para uma próxima.

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