Noite na casa de Thiago

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 2695 palavras
Data: 22/05/2010 22:30:49
Última revisão: 01/06/2010 01:35:30

Nossa, passei muito tempo sem publicar nenhum conto aqui, mas eu realmente estava sem tempo para escrever, as provas finais e os vestibulares estavam ocupando o meu tempo. Enfim tentarei recuperar esse tempo perdido.

Não vou ficar repetindo títulos e os enumerando, afinal o título não importa tanto. Para os que não me conhecem, procurem ler o meu primeiro conto e se tiverem paciência e tesão, é claro, leiam esse em seguida.

Estava sozinho no meu apartamento, meu irmão e meus pais estavam no interior e só voltariam depois de uns três dias, me preparando para a formatura de um colégio no qual muitos amigos meus estudam. Já era 21h quando peguei um táxi e fui pra lá, fiz uma social com o pessoal, depois fui assistir a valsa e todos aqueles lances chatos. A festa num tava tão legal como deveria, saí pra tomar um arzinho no jardim daquela imensa casa de festas, a noite estava muito agradável: céu nublado, brisa suave e fria. Estava muito desconfortável com aquela roupa (tenho pena dos caras que tem que trabalhar com paletó diariamente), então tirei a gravata, abri dois botões da minha camisa e fiquei segurando o paletó. Logo em seguida avistei a galera GLS do meu colégio lá, eles estavam bebendo e fumando.

Eu nunca tinha me assumido e nem eles sabiam que eu era bi, mesmo assim fui falar com eles já na expectativa de que eles me chamassem para fazer algo mais quente. Como eu ainda não tinha bebido nada tinha medo de “me soltar demais” ou de que qualquer outra merda acontecesse, mas não voltei atrás, fui logo me aproximando deles e para a minha surpresa eles assim que me viram parece terem ficado mais felizes.

Parecia estarem entediados com a festa assim como eu, ficamos conversando e bebendo por um tempão até que Thiago disse que os seus pais não estavam em casa e que a gente poderia ir para a casa dele e até dormir por lá. Thiago era um cara muito alto, magro, bronzeado, cabelo muito liso, estilo playsson, dentes perfeitos, sempre vivia com roupas muito coloridas e com óculos de sol retro, até mesmo de noite. Eu já tinha bebido umas com eles e como meus pais num iriam saber resolvi aceitar. Como éramos 6, 4 meninos (Eu, Thiago, Vitor e Diego) e 2 meninas (Juliana e Amanda), tivemos que nos apertar no carro, fui com Vitor no meu colo e o próprio Thiago foi dirigindo. Viemos falando sacanagem o caminho todo e eu não consegui controlar a minha excitação e meu pau logo estava duro, de repente Vitor olhou para a minha cara, nossa, eu gelei nesse momento achando que ele ia soltar alguma pro meu lado, mas para a minha surpresa ele só tinha olhado pra mim para perguntar se ele tinha deixado o celular no banco do carro.

Chegamos rápido no prédio de Thiago, ele e as meninas subiram logo, enquanto eu e os meninos ficamos no térreo mesmo conversando um pouco. Diego como não parava de beber começou a se sentir mal e foi embora logo. De repente, aparece um menino de boné e só de short azul, era Thomas, por conhecidência ele morava no mesmo prédio. Meu pau começou a pulsar quando eu vi ele sem camisa e com aquelas belas pernas de fora, por pouco eu não começo a tocar uma ali mesmo. Naquele dia eu não sabia, mas Vitor e Thomas andavam se pegando.

Notei que Vitor ficou excitado com a chegada de Thomas, pois eles começaram a se olhar com um ar de sacanagem. Vitor tinha 18 anos, mas tinha uma cara de piralho, quando eu o conheci achei que ele tinha uns 14, sempre que ele bebia ficava com muito tesão e sempre queria transar com algo, as vezes até achava que o cara era pansexual . Com aqueles dedos muito compridos dele, tirou um cigarro e logo depois que começou a fumar foi esticando a calça de modo que o seu pau fizesse aquele relevo na calça.

- E ai, qual dos dois vai cair de boca primeiro?

Thomas e eu começamos a rir achando que era brincadeira, até que Vitor começou a morder o lábio inferior, olhou pros lados pra ver se tinha alguém e logo abriu o zíper e botou o pau pra fora. Aquele pau era enorme apesar de não estar totalmente duro, a cabeçinha estava escondida por uma pelezinha, até que ele puxou ela pra baixo e vimos a cabeçinha. Aquele cheiro de porra estava me deixando louco, ele não parava de brincar com o pau. Todos nós não soltamos um piu, só ficávamos apreciando aquela belezinha, até escutarmos um barulho.

Provavelmente era alguém chegando de carro, rapidamente ele enfiou o pau dentro da calça e fechou o zíper, nós nos levantamos e corremos pro elevador, nossos corações estavam a mil, o elevador chegou rapidinho, subimos pro quarto de Thiago. A porta estava só fechada e sem chave, as luzes todas ligadas, estranhamos, estávamos também escutando o barulho de um ar condicionado e de um som no quarto dos pais de Thiago.

Nossa, quando entramos só vimos duas bundas e um saco em cima da cama, não acreditamos quando vimos que Thiago estava comendo Juliana e eles não pararam de fazer nada quando a gente chegou. Ela tava em baixo dele com as pernas cruzadas e em cima das costas dele, ele metia com muita força e ela soltava cada gemido enquanto arranhava o seu peitoral que já estava muito vermelho, aquele peitoral delicioso, sem pelos e todo bem feitinho. Ele começou a falar que iria gozar, até que eles pararam e começaram a respirar, coisa que acho que eles num tava fazendo, quando ele tirou o pau de dentro da buceta dela, vimos que eles tinham transado sem camisinha. Ficamos abismados, enquanto eles pareciam não estar nem ai, falaram que ela ia tomar uma pílula do dia seguinte e pronto. Depois ela se levantou e foi pro banheiro e ele começou a se vestir.

- Cadê a Mari? - (Vitor)

- Saiu com um carinha ai, mas ela já volta... e aê Thomas?!

- Cara como é que vocês transam sem camisinha, e se a pílula num funcionar? - (Vitor)

- E daí, foi ela que quis, e num sou eu que vou carregar as evidências na minha barriga tá! -(Thiago)

- Cadê teus pais, hein? - (Thomas)

- Saíram pra festa de casamento de uma amiga ai que eu nem conheço... – (Thiago)

- Voltam de que horas? – (Eu)

- Daqui a pouco, eles ligaram pra mim faz pouco tempo... ai eu falei que vocês iam dormir aqui, vocês dormem no meu quarto e as meninas no da minha irmã já que ela num volta mais hoje.

- Pra onde ela foi? – (Eu)

- Sei lá, deve ta fazendo algum “programa” ai, nos fins de semana o ponto fica cheio... hehehehehe.

- Vocês tão transando a muito tempo? – (Vitor)

- Não, a primeira vez foi hoje, ela sempre ficava jogando charme pra mim, mas só hoje eu decidi come-la... ah Thomas, veste uma camisa minha ai pros meus pais não ficarem pensando merda, tudo deles é sexo... mainha fica cheirando as minhas cuecas pra saber se eu to me masturbando...

- Hehehe... é melhor limpar essa bagunça então, se ela souber que tu comeu alguém na cama dela aposto que ela incinera a cama contigo junto... – (Vitor)

Amada chegou logo e arrumamos tudo a tempo, depois os pais de Thiago chegaram. Já eram umas 02:30h, comemos umas besteiras, colocamos uns colchões lá no quarto de Thiago e ficamos conversando, enquanto as meninas foram dormir logo. Tinha umas Vodkas lá no quarto e começamos a beber, ligamos a TV e ficamos assistindo um filme lá, Thiago se deitou na sua cama e logo foi dormir.

Estávamos quase dormindo também, até que começou a passar uma cena de sexo. Eu peguei um cobertor, me cobri e logo tirei a roupa e comecei a tocar uma, Thomas viu que eu tava batendo uma e logo tirou o pau e começou a bater uma também, quando Vitor ia tirando a roupa, o pai de Thiago bate na porta, demos um pulo, ajeitamos as roupas e desligamos logo a TV. Quando ele entrou nos estávamos brancos, mas ele só tinha vindo pra desejar boa noite, aff, que raiva eu tive daquele velho.

03:10h, e eu tava sem sono, achava que todo mundo já tava dormindo, enquanto eu tava muito puto com aquele velho, fiquei arrependido de não ter atirado aquela garrafa de Vodka na cabeça dele, tive a idéia de me levantar e ficar na varanda um pouco, pelo menos até o sono chegar, foi o que eu fiz, fiquei lá olhando as luzes dos outros edifícios e a rua, tava um ventinho gostoso, ficava o tempo todo olhando pro relógio e nada. 03:30h eu voltei, me deitei e me cobri, comecei a ficar jogando no celular, até Thomas entrar embaixo do mesmo cobertor.

Quando eu olhei pra ele, foi logo me beijando e ficamos assim por alguns minutos, nossa respiração estava muito alta, paramos um pouco, tomamos fôlego e começamos a tirar a roupa, quando ficamos nus, eu comecei a masturbar ele e vice-versa, ficamos um tempinho assim, tocando uma e nos beijando em baixo do cobertor. Vitor de repente deu um puxão no cobertor.

- Ah, eu também quero... – (Vitor)

- Puta que pariu, que medo porra! – (Eu)

- Ei, é melhor trancar o quarto pra ninguém chegar – (Thomas)

Vitor se levantou e correu pra fechar a porta, mas a fechadura do quarto estava com problemas e não queria fechar, foi ai que fizemos uma loucura. Nós três fomos até o quarto dos pais de Thiago, eu e Thomas nus ainda, abrimos a porta, pegamos a chave e os trancamos lá, depois fizemos isso no quarto das meninas também e corremos pro quarto.

Abrimos a gaveta do birô de Thiago e achamos camisinha e lubrificante lá, para a nossa surpresa (fala sério). Não sabíamos se ele tinha um sono pesado, então Vitor se deitou na cama com ele, tirou as roupas e abaixou um pouco as calças de Thiago de forma que só sua bunda ficasse do lado de fora, Vitor começou a esfregar o seu pau na bunda de dele e mesmo assim ele não acordava. Eu e Thomas tentávamos nos segurar para não rirmos com aquela cena hilária, foi ai que tivemos certeza que ele não iria acordar.

- E ai quem é que vai cair de boca logo? – (Vitor)

Fui logo metendo a boca naquele pau enorme dele, era tão quente e grande.

- Ai vai cara, chupa, chupa todinho... enfia ele todo na boca vai.

Vitor não parava um só segundo de fazer biquinhos e de falar. Enquanto isso Thomas começou a chupar os dedos de Vitor, logo depois os dois estavam se beijando, ou melhor, se lambendo todo, quando eu tirava a boca do pau um pouco eu via as línguas dos dois, estavam mais nas bochechas deles do que nas bocas. Thomas começou a chupar o peitoral de Vitor e ele num parava de gemer, gemia cada vez mais alto, esquecemos completamente que tinha mais pessoas na casa.

- Vai Bruno, vai caralho, chupa, chupa... har, que delícia.

Thomas se afastou um pouco, foi ai que eu segurei com muita força nas pernas de Vitor e o virei bem rápido, comecei a chupar o seu rabo, Thomas se abaixou e começou a meter a boca firme no meu pau, fechei os olhos, só sentia mesmo o vai e vem daquela boca suave no meu cacete, não consegui controlar a excitação e dei uma gozada daquelas na boca dele. Deu uma fraqueza e um sono de repente em mim, me afastei um pouco, não agüentava mais, deixei então por conta deles.

Vitor se virou de novo, empurrou Thomas no chão, se deitou por cima dele e começou a o lamber e beijar. Depois Thomas se virou um pouco, Vitor se apoiou e enfiou de vez o pau no rabo dele, enquanto o beijava para que ele não gritasse. Logo a dor já deveria ter passado, Vitor inclinado e se apoiando com os braços continuava metendo no cu dele, Thomas se remexia, segurava no colchão, apertava as mãos e soltava uns gemidos...

- Ai me fode vai, mais forte, mais forte... ai, enfia sua pica toda.

- Assim... hor, delícia...

- Isso, assim vai, mete, vai caralho.

- Ta gostando ta sua puta?!

A cara de Vitor estava muito vermelha, e ele todo suado. Começava a meter com mais e mais força, enquanto Thomas parecia até um piralho dormindo, estava com o pescoço todo encolhido, os olhos fechados e suas mãos paralelas ao seu corpo e encostadas em seus ombros, mesmo assim continuava gemendo bem alto em tom de grito. Na hora não achei, mas depois fiquei me lembrando dessa cena sempre, as vezes quando fico sem tesão basta me lembrar dela que eu fico de pau latejando. Entre gritos e gemidos Vitor olhava pra mim e fazia gestos com a língua, o melhor era a cara de rapariga dele. Eles gritavam cada vez mais alto. Eles depois mudaram de posição, Thomas se virou e ficou com a cabeça virada para a de Vitor que deu logo um puxão nele e enfiou o pau novamente, dessa vez Thomas começou a tocar uma também. De novo ficaram se beijando. Até que Thomas voltou a cabeça para trás.

- Ai, ai, ai... vou gozar.

- Não caralho, segura um pouco...

- Não dá, não consigo... har, har...

- Para de bater então...

- Não consigo porra... merda...

Naquela hora um jato de porra espirou da pica de Thomas na direção do seu peitoral, ele parava de gemer mais. Vitor começou a meter mais forte para ver se gozava mais rápido, mas não conseguiu, tirou logo o pau do cu de Thomas.

- E ai Bruno, só ficou eu e você... vai tentar?

Não podia resistir àquele sorriso de Vitor, sorriso metálico. Ele era um tipo de cara com o qual eu sempre tinha desejo de transar. Não estava totalmente desinibido naquela hora, sem falar que eu num tinha tesão o suficiente, mas não poderia perder aquela oportunidade não é mesmo.

Empurrei ele contra o colchão, ele empinou um pouco a cabeça e ficamos nos beijando enquanto eu metia meu dedo no cu dele. Thomas foi embolando pelos colchões e ficou deitado de lá nos apreciando, de vez em quando se levantava e dava uma chupada no meu pau. Depois de minutos assim, fiquei com vontade de meter o cacete no cusinho de Vitor.

Sai de cima, virei-o novamente com a mesma força de antes e comecei a roçar o meu pau no seu cu. Sem mais excitação meti o cacete no rabo dele. De primeira ele mandou tirar por causa da dor, mas eu fui colocando mais devagarinho até que já estava fudendo ele que estava adorando.

- Não para, vai... har

- ta gostanto ta rapariga?

- to sim... me arromba vai

Vitor agora estava de quatro e nossos corpos estavam muito encaixados, comecei a tocar uma para ele. Ele começava a gemer, isso me deixava mais excitado. Empinei a cabeça para trás, estava prestes a gozar, não aguentava mais, minhas bolas estavam doendo muito. Tirei rapidamente a pica do cu dele, me atrapalhei pra tirar a camisinha, mas consegui, depois ele colocou a boca no meu pau e começou a chupar. Segurei bem a cabeça dele e fiquei empurrando contra o meu pau. Antes da minha porra sair ele gozou, logo em seguida eu gozei também na boquinha dele. Ele ficou com a gala na boca por algum tempo, acho que não conseguia engolir. Depois nos deitamos no colchão e ficamos olhando um pra cara do outro. Nós vestimos sem ao mesmo tomar banho, depois de gastarmos as nossas energias, finalmente conseguimos dormir, suados e gozados. Obviamente limpamos algumas coisas e destrancamos os quartos.

Sábado, quando me acordei, as meninas e os meninos já tinham ido, o pai de Thiago também tinha saído para trabalhar. Almocei com Thiago, a irmã e a mãe dele. Depois voltei pra casa pensando naquela noite e no que teria ainda por vir.

Galera, espero que vocês, novamente, tenham gostado e agradeço por terem lido. Comentem ai o que acharam.

^^

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive brn. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Legal o conto e talz. Mas meio confuso. Tipo, no outro conto o carinha que você fudeu era o Thomas, provavelmente o mesmo desse aí. E vocês pareciam agir com estranheza. :S Outro fato é que no início você disse que encontrou a galera GLS. E depois o cara tava comendo a mina? :S Tirando algumas contradições, apesar do conto ser longo e extenso é bem legal... A história prende um pouco a atenção, ortografia certin , enfim... Parabéns! ^^

0 0
Foto de perfil genérica

Não atentei para isso na hora em que eu fui publicar, valeu Julian! Já corrigi o erro :D

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O conto é bom porém você repetio o primeiro parágrafo.

0 0