Feliz aniversário

Um conto erótico de Hotter30
Categoria: Heterossexual
Contém 1600 palavras
Data: 16/05/2010 16:09:26
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Karina era uma menina tímida, sempre retraída, filha de minha vizinha, a única filha que ainda morava com a mãe, uma senhora de 65 anos. Karina foi a última de 3 irmãos, todos já casados. Ela tinha apenas 18 anos quando se mudou para o apartamento do lado. Tinha os cabelos castanos cacheados, longos, que repousaavam até o meio das costas; olhos verdes brilhantes, pele clara, seios pequenos mas pontudos, bem duros, um quadril que destacava ainda mais a cintura fina e as pernas bem torneadas. De olhar sempre distante, nunca a via acompanhada com amigos, amigas ou sequer um namorado. Cabelos sempre presos e com roupas que não valorizavam o corpo de uma mulher que se escondia por trás do ar de menina.

Comecei a imaginar como seria essa menina dentro de roupas mais sexies, com uma atitude mais segura, com ar mais de mulher. Por isso passei a puxar conversa com a mãe dela, ajudando sempre que possível, queria ganhar a confiança da boa senhora e saber mais sobre a bela filha dela. Soube que Karina sempre foi muito sozinha, pois o pai abandonou a mãe quando Karina ainda era pequena e nunca mais teve notícias dele. Como a mãe tinha que ficar muito temepo fora no trabalho para conseguir criar os filhos, Karina ficava muito tempo em casa, os irmãos mais velhos acabavam não dando tanta atenção à menina e por isso acabava ficando cada vez mais retraída.

Com o tempo acabei ganhando a confinaça da mãe de Karina e passei a conversar com a menina, com isso acabei ficando amigo dela. Ela me contava que na escola nunca foi muto popular e agora aguardava o início das aulas na faculdade de matemática. Comecei a elogiar Karina, tentando mostrar a ela o quanto ela era bonita e interessante, mas ela tinha muita dificuldade em aceitar a condição de mulher linda que era. A timidez e a insegurança a impediam de se valorizar.

Passei a convidar a menina, com o apoio da mãe, para ir ao cinema, teatro e com isso ela foi ficando mais a vontade comigo. Passamos a dar risadas, e o sorriso dela era realmente lindo, dentes brancos e bem alinhados. Fui fazendo com que ela ficasse mais solta e confiasse em mim, dava a ela roupas de presente, como saias curtas, shortinhos, mas ela achava que não ficava bem. Mas como já tínhamos uma certa intimidade pedia a ela para vestir as roupas para que eu visse e tirava fotos para mostrar a ela como ela ficava bem. Dávamos boas risadas e eu ficava muito excitado vendo-a com aquelas roupinhas. Um dia entrei no quarto dela e vi uma calcinha dela em cima da cama, ela ficou ruborizada, e eu brincava que uma menina de 18 não podia usar uma calcinha que era do tipo que a mãe dela usaava. Falei que daria a ela algumas calcinhas de presente mas que ela teria que vestir para eu ver. Ela dizia que não vestiria, mas dava risadas quando eu brincava que ela parecia uma vovô com aquelas calcinhas enormes.

Estava perto do aniversário de Karina e disse que faria uma comemoração especial, uma vez que ela não tinha amigos para fazer uma festa. Karina faria 19 anos e queria fazer essa data especial para ela. Karina ainda era virgem, mas com nosso tempo juntos passei a provoca-la com conversas, revistas e filmes, que ela parecia adorar, mas não dava o braço a torcer. Falava que faria uma surpresa a ela e deixava a ninfeta curiosa a cada dia, e também provocava ela a cada dia. Prometi a ela que o aniversário de 19 anos dela seria inesquecível, mas fiz com que ela prometesse que faria tudo que eu tinha programado, e ela aceitou. Claro que ela já estava querendo o mesmo que eu, mas tinha vergonha de adimitir, mesmo tendo uma relação mais aberta comigo depois de quase 10 meses de contato diário.

No dia do aniversário de Karina estava sol, arrumei um jeito de faltar ao trrabalho. Toquei a campanhia do apartamento dela e fui recebido pela mãe dela. Karina veio tímida, mas me abraçou bem forte quando dei a ela um belo buquê de flores. Tomei café da manhã com ela e a mãe e saímos para um dia inesquecível.

Depois do café da manhã em família começamos o dia a dois. Fomos para a praia, Karina não era muito de praia e nem marquinha de biquini tinha, dei a ela um belo biquini e mesmo sem jeito ela vestiu. Era florido, pequeno, ficava enfiado na bunda mas não era fio dental. Ela hesitou por um momento mas lembrei do nosso trato: ela não podia deixar de fazer o que eu tinha programado para o dia do aniversário dela. Tomei o cuidade de ir para a praia da reserrva no Recreio, pois durante a semana fica bem vazia. ela ficou mais a vontade, passei bronzeador nas costas dela massageando as pernas e a bunda dela, ela ficava suspirando, demosntrava que estava gostando das carícias. Depois da praia almoçamos num restaurante à beira mar. Karina estava realmente feliz, o ar tímido tinha sido substituído por risos e uma alegria que dava para perceber de longe.

Chegamos em casa e falei para que ela se arrumasse, vestisse a roupa que tinha dado a ela de presente, incluíndo a calcinha, porque sairíamos também à noite. O jogo de sedução durou o dia todo e entraria noite a dentro. Ela estava linda, com um vestido preto justo, curtinho, com um belo decote. Ela passou num salão (outro presente meu), estava com o cabelo arrumado e bem maquiada. Na boite dançamos juntos, ela estava ficando cada vez mais solta, rebolava colada em mim. Bebemos e a cada taça ela ficava ainda mais liberada, nos beijamos pela primeira vez, deixei Karina doida, ainda na boite coloquei a mão dentro da calcinha dela e senti a buceta da ninfeta ensopada, ela suspirou e ví os olhos dela revirando. Já estava na hora do último presente. Levei Karina para um motel, tinha reservado uma suíte especial para aquela noite, a noite em que Karina se transformaria numa mulher.

No motel Karina me agradeceu por ajuda-la na transformação, por deixa-la mais confiante. Nos beijamos e tirei o vestido dela, ela não estava de sutiã, também não preecisava, pois os seios pequenos de bicos rosados e apontando para o alto, também eram firmes. A calcinha preta, cavada, ligava dois pequenos triângulos, apenas por fios nas laterais. A parte de trás era muito pequena, a bunda dela era linda e a marquinha do sol da praia da manhã, dava um toque especial. Passei a mão pelo corpo daquela ninfeta pretes a se tornar mulher. Ela se entregou de vez. Deitei-a na cama e depois de beijar todo o corpo dela, abaixei lentamente a calcinha. O pacote do salão incluía uma depilação, os poucos pelos que ficaram bem aparado numa linha que chegava até o iníco dos grandes lábios daquela buceta linda e rosada, davam um toque especial. A xoxota da ninfeta escorria um mel de sabor inigualável, ao tocar minha língua naquela gruta Karina se contorceu, gemeu alto, suspirou. Lambi o grelo, coloquei entre os meus lábios e passei a língua na cabeça dele. Passava a língua pelos belos lábios daquela buceta, sugava o nectar que escorria de dentro dela.

Já pelado, deixei que ela tocasse meu pau, duro, pulsaante, ávido pelas carícias dela. Karina colocou meu pau na boca e chupou com avidez, com vontade. Mamou minha pica com sofreguidão. Depois de algum tempo coloquei um travesseiro por baixo do quadril dela, deixando a buceta bem aberta e receptiva, abri as pernas de Karina e posicionei a cabeça da minha pica na entrada da buceta dela. Karinna pedia para ser penetrada, pedia para tirar o cabaço dela sem pena, pedia para enfiar na xana dela. Assim o fiz, fui colocando meu pau devagar, mas num movimento constante até sentir o talo do pau tocar as coxas dela. Karina de olhos cerrados e com a boca aberta, como que querendo soltar um grito de dor e prazer, sentia o cabaço ser arrebentado. Aos poucos comecei a bombar na buceta dela, bem devagar e aumentando a velocidade, sentia a ninfeta se transformando em mulher também nas atitudes. Ela gemia, pedia pica, pedia para ser fodida, pedia para ser tratada como uma puta. Karina gozou, gozou alucinadamente pela primeira vez.

Depois de ficarmos um tempo abraçados, tomamos um banho e fomos para a hidromassagem. Ficamos namorando, ela se recuperando, mas os beijos começaram a esquentar e Karina sussurou no meu ouvido que queria mais pica, que queria experimentar outras posições. Fomos para a cama e Karina subiu de 4 e assim ficou, olhando de forma provocante para trás e perguntando se gostava do que estava vendo. lambi a buceta de Karina que já escorria mel novamente e posicionei meu pau. Enterrei naquela xoxota e bombei, dessa vez segurava a ninfeta pelos quadris e puxava contra meu pau. Com o dedo polegar eu acariciava o cu dela. Depois de fode-la dessa forma durante um tempo a vontade de explodir em gozo veio forte. Puxei os cabelos de Karina e virei ela para posicionar o rosto na frente do meu pau. Gozei fartamente no rosto de Karina, ela de boca aberta tentava beber minha porra grossa e farta. Ela colocava meu pau na boca, sentindo o gosto do meu leite, de olhos fechados chorou...de prazer.

Se você quiser experimentar sexo bem gostoso e real me adicione no msn: separadocarioca@hotmai.com. Atualmente moro no sul do país.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Hotter30 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível