Como me tornei um boqueteiro

Um conto erótico de Galah
Categoria: Homossexual
Contém 1133 palavras
Data: 15/05/2010 13:49:46

Muito de vocês não imagina como é delicioso fazer um homem gozar, dando uma boa chupada. Sou viciado em rola. Adoro chupar uma rola. Sentir o pau duro pulsando, o homem gemendo de prazer e enfim gozando, esporrando o néctar viscoso, espesso e quente. Resumindo: sou um boqueteiro. Sou viciado em rola, numa esporrada abundante. No sabor do esperma. Mais como me viciei? Como chequei a este estágio? Ah... Isto é uma história antiga, vou tentar resumir.

Quando eu tinha uns 20 anos morava num prédio, onde tinha porteiro 24 horas por dia. O porteiro da noite era um homem de uns 35 a 40 anos, moreno, forte, estatura média, sério e discreto. Seu nome era Aderbal.

A noite eu gostava de ficar na portaria. Sempre conversava com o Sr. Aderbal. Depois de uns tempos, ele começou a conversar sobre sacanagem. Ficava me perguntando sobre minha vida sexual. Como a minha atividade sexual era nenhuma, ele ria e dizia: O negócio é chupar uma rola, você não quer experimentar? Dias após dias, aquela lengalenga no meu ouvido – não quer experimentar chupar uma rola.

Um dia não aquentei. Ele me levou para uma sala fechada onde ele tinha uma boa visão da portaria. Ficou em pé encostado na mesa e botou a rola pra fora. Fiquei abismado. Era a primeira vez que via uma pica de um homem adulto. Não era tão grande. Tinha aproximado uns 17 cm e bem grossa. Estava dura, com umas veias salientes e a cabeça brilhava já um pouco babada.

- Ele diz: vem pega, você quer pegar?

- Obedientemente peguei. Gostei de sentir o pau na minha mão, da textura.

- Ele diz: se ajoelha. Cheira, Vem sentir o cheiro.

- Obedientemente cheirei. Confesso que gostei do cheiro do sexo. Não sabia que aquele odor fosse tão inebriante.

- Ele diz: coloca na boca e chupa.

- Obedientemente coloquei na boca. Senti aquele membro duro, um pouco salgado e cheiroso na minha boca e desajeitadamente comecei a chupar.

- Ele diz: espera vou te ensinar. Então ele senta num pequeno sofá. Baixa as calças e a cueca. Faz-me ajoelhar aos seus pés. Neste momento tive uma visão melhor daquela rola. Linda. Dura. Grossa. Veias salientes e pentelhos na base. Maravilhosa. Comecei a cheirar, beijar e a chupar. A princípio atabalhoadamente. Lentamente fui pegando o jeito. Segura na base e punhetava. Sugava só a glande, para depois colocar toda a vara na boca. Ele dizia: você leva jeito garoto, é assim mesmo, está gostoso e gemia um issssssss, substituído por um ahhhhhahhhhhh. De repente gozou. Esta foi a primeira vez que recebi o gozo de um homem na boca. Não consegui aparar tudo, escorrendo um pouco pelo meu queixo. Estranhei o sabor que mais tarde eu iria tanto gostar. Mesmo assim, carinhosamente chupei até a última gota. Enfim ele guarda a pica e diz – garoto você leva jeito, vem amanhã que te dou mais leitinho.

Foi assim, dia após dia lá estava eu mamando na rola do Sr. Aderbal. Fui ganhando experiência e ele cada vez mais se soltando. As vezes, ele era bem carinhoso. Alisava meus cabelos e dizia: assim mesmo sua putinha, chupa assim mesmo, ahhh gostoso, para depois de um bom tempo gemendo e falando coisas carinhosas me premiava com o seu esperma abundante que eu me deliciava.

Outras vezes ele era grosseiro. Segurava meus cabelos com agressividade. Forçava sua pica na minha boca e dizia: chupa veadinho, mama nesta rola seu puto. Tu quer porra? Quer? Então mama neste caralho. Mama no teu macho veado. Isssssss, ahhhhhh, gostooooso, ahhhhh caralho, mama, toooma – e num espasmo, acompanhado de um urro, a pica pousando me dava a sua porra quente que eu tomava com sofreguidão.

Não sei do que eu gostava mais. Quando ele era delicado, carinhoso ou quando era grosseiro. As duas formas me davam imenso prazer. Estava ficando escravo daquele homem. Dependente daquele homem. Viciado no seu esperma. Nos dias de sua folga, eu figava indócil, nervoso, realmente sentia a sua falta, de nossos momentos de prazer.

As vezes eu implorava pra chupar. Lembro-me de um dia, logo após sua folga. Quando ele chegou eu já estava na portaria lhe esperando. Ele foi logo dizendo: hoje não porra, pode subir pro teu apartamento. Vou trocar de roupa pra trabalhar.

- O que é isto Sr.Aderbal. Não faça isto comigo. Estou a dois dias de esperando.

- Cara hoje não. Antes de sair de casa dei uma foda sabe, comi uma boceta. Você sabe o que é isto? Boceta.

Vi que ele estava mal humorado. Subi. Dei um tempo. Voltei. Ele estava na sala de trabalho. Abriu a porta. Entrei.

- Já não te falei cara. Hoje não agüento mais. Dei uma trepada antes de sair de casa. Comi uma boceta. Nem banho tomei porque estava atrasado.

Por favor, seu Aderbal. Não faça isto. Deixa eu chupar só um pouquinho. Deixa. De tanto eu choramingar ele cedeu.

- Vem porra. Vem chupar logo. Tu ta ficando viciado veado, Vem chupar pica com sabor de boceta.

Na própria cadeira em que ele se sentava para vigiar a portaria, ele baixou as calças. Ajoelhei-me. Realmente na sua pica e nos seus pentelhos tinha vestígios de esperma seca. O cheiro estava mais forte e até mais inebriante. Sua pica estava flácida. Coloquei na boca e lento e carinhosamente fui sugando. Maravilhoso sentir o membro flácido na boca e lentamente ele ir adquirindo a regidez até ele ficar totalmente duro e pulsando. Procurei chupar com todo o carinho possível. Queria dar prazer ao meu homem. Massageava o seu saco. Beijava toda a extensão da rola. Subia e descia a língua por toda a extensão do pênis, mais sempre me concentrado na glande. Colocava todo na boca, sugava e voltava a trabalhar com a língua. Ele gemia. Quando senti que o gozo se aproximava, botei todo na boca. Sugava e ao mesmo tempo massageava com a língua. Ele gemia e tinha espasmos com as pernas apertando minha cabeça. Aiiiiii caralho. Gostoooso porra. Eu sugava, mamava naquela rola com extrema volúpia e ele gemia e fungava. Neste dia fui premiado com um belíssimo gozo. Ele urrou e soltou vários jatos de esperma deliciosos. Bebi tudo. Continuei sugando, deixando a pica limpinha. Ele, com a respiração ofegante, diz: cara hoje você caprichou, gozei muito. Levantei-me. Apenas dize: obrigado seu Aderbal, estava precisando tanto de sua pica, de seu esperma gostoso. Obrigado.

Isto durou dos meus 20 aos 24 anos. Foram quatro anos. Quase todos os dias mamando na rola do Sr. Aderbal. Um relacionamento as vezes doce, outras tumultuado. Amei e fui muito dependente daquele homem.

Um dia tive que me mudar do prédio. Foi difícil viver sem o néctar saboroso do Sr. Aderbal. Hoje só restou o vício, a predileção de mamar rola, que procuro satisfazer com parcimônia, discreto e sem envolvimento.

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Comentários

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Sensacional! Vem mamar na minha rola tb!! pkpk@zipmail.com.br

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Parabéns pelo conto. Gosto de dar de mamar a veadinhos. Eles chupam bem . Nota 8

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Também sou viciada em chupar rola e beber porra! Parabéns pelo conto!

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OLÁ AMIGO,RELI SEU CONTO E FIQUEI DE PAU DURO. PENA NÃO TER UMA BOCA PRA CHUPAR O MEU. MUITO INSTIGANTE. UM ANÇmeicoroa98@yahoo.com.br

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Passei por aqui para agradecer os seus comentários! Este é o 2° conto seu que leio, e realmente é excitante... O início é sempre muito bom e inesquecível...Parabéns! Muito bem escrito! Nota 10!!!

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TIVE QUE RELER ESSE CONTO... UFA! ELE É ALGO QUE ME FAZ ME CONTORCER NA CADEIRA... ASSIM COMO ALGUNS OUTROS QUE LI. VOU LER O RESTANTE. GOSTEI DO SEU JEITO D ESCREVER... SE EU ME CONTORÇO NA CADEIRA, É PORQUE MEXEU COMIGO, SE MEXEU COMIGO É PORQUE É ÓTIMO!!!

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DELICIOSO!!! SOU CASADO MAS TAMBÉM GOSTO MUITO DE CHUPAR UMA PIROCA E BEBER TUDO... TUDINHO!!!! MUITO GOSTOSO ESSES SEUS CONTOS.

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Adorei o conto...e mais adoro ser chupado!!amado_jr36@yahoo.com.br SANTOS-SP

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