Prometi cinquentão mas não paguei

Um conto erótico de Vitão
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 14/05/2010 18:04:18
Assuntos: Grana, Heterossexual, Sexo

Essa historia apesar de incrível é real e aconteceu essa semana, moro em Belo Horizonte e sempre vou no sitio em que a sobrinha da minha esposa mora com o marido e o filho, lá ela tem uma prima do marido que ajuda a tomar conta da criança que ela tem, o nome fictício claro é Meire, Meire é uma mulata não muito bonita mas com uma bunda empinada e gostosa, sempre percebi que Meire é uma safada de mão cheia, pelos papos que vejo e as brincadeiras que sempre rolam quando as mulheres estão na cozinha dão a entender que Meire não pode ver uma rola que quer logo montar em cima, no ultimo fim de semana eu estava lá e tivemos uma emergência de buscar na cidade o irmão da minha esposa que estava chegando, a sobrinha da minha esposa inocentemente me disse, já que você está indo para o centro poderia dar carona para Meire, fiz um pouco de doce mas por fim disse que a levaria até o centro sem problema, já dentro do carro comecei a jogar indiretas para Meire e por fim perguntei na cara dura se ela era tudo aquilo que as mulheres tanto brincavam com ela, ela totalmente sem graça disse que o filme dela estava queimado e que não era tudo aquilo, perguntei então qual eram minhas chances de ver se aquilo era tudo real, Meire titubeou, disse que eu era casado com a tia... não preciso dizer o nome não é? E que não rolaria, conversa vai, estrada de terra, comecei a apelar para o lado financeiro para comer aquela mulata bunduda, prometi a Meire então R$50,00 caso ela aceitasse apenas tirar a roupa dentro do carro pra mim, nesse ponto confesso que estava com medo de que ela se queimasse e ali meu fim de semana com certeza iria para o saco, Meire me olhou com uma cara espantada e me perguntou, R$50,00 pra eu só tirar a roupa? Eu disse sim porque não? Ela mais que depressa disse que na estrada era perigoso porque todos a conheciam, chegando na cidade fomos direto para o motel e ela disse que ali se sentiria mais segura, para não prolongar mais o conto quando Meire tirou a roupa dentro do quarto e nisso eu já estava com a bermuda arriada e com o pau mais que duro batendo uma punheta, pedi que ela se aproximasse para que eu pudesse alisar e chupar seus seios enquanto batia uma punheta, ela disse que seria só aquilo e mais nada e que se eu estava pensando que ela iria dar pra mim eu estava enganado, pedi então que ela se abaixasse e pelo menos batesse um boquete pra mim, quando ela se abaixou e começou aquele boquete que estava muito bom bati com meu celular uma foto dela com meu pau enterrado na sua boca, ela sabia que não levaria R$50,00 de graça assim, menos de 2 minutos do boquete ela se levantou e veio com aquela desculpa de que estava atrasada e que não poderia mais ficar, nesse momento ela percebeu que eu havia batido a foto dela e começou a me pedir que apagasse aquela foto pois aquilo poderia complicá-la, troquei então aquela foto por uma foda muito gostosa, comi Meire de 4, em pé, deitada e a todo momento ela dizia que tinha de ir embora, Meire ficou tão nervosa por ter realmente de ir embora que disse que dispensava o dinheiro desde que eu a deixasse perto da rodoviária da cidade o mais rápido que eu pudesse, já passava de 17:30 e segundo ela o ultimo ônibus para o vilarejo que ela mora passava as 18:15, disse a ela que deixaria mas antes queria gozar gostoso nos seios dela, Meire então quase chorando disse que então era pra eu fazer logo e que eu apagasse aquela foto também, gozei gostoso nos peitos da devassa, não gastei cinqüentão e também não apaguei a foto, deixei bem claro para ela que não apagaria pois que queria apagar essa foto resolvendo aquela situação em uma outra oportunidade, estarei indo para lá amanha de novo e espero terminar o serviço só que dessa vez meu preço ficará mais caro, quero comer aquele rabo delicioso que ela tem e quero gozar na boca da vadia.

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