A transformação de Rose 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1047 palavras
Data: 12/05/2010 19:03:22
Assuntos: Heterossexual

Como narrado no conto anterior, após conhecer Rose pela internet, e ter com ela nossa primeira transa, Rose se tornou minha amante. Tinha tempo de sobra pra pular a cerca, porque além do seu marido trabalhar viajando, permanecendo meses longe de casa, não exercia atividade laborativa, ficando full time cuidando dos filhos, enteados e do lar. Sempre que tinha um tempo livre, ligava pra Rose e íamos direto pros motéis. Conforme nosso relacionamento aumentava em número e intensidade, a química e o tesão que tínhamos um pelo outro foi abrindo nossos horizonte, a ponto de realizarmos algumas fantasias sexuais, tais como transar em estacionamentos de shoppingcenter, provador de lojas, em via pública, etc. Rose já sabendo meus gostos, já saia de casa de vestido curto e sem calcinha, e sempre mantinha totalmente depilados xota e cu. Ela já tinha vindo transar na minha sala de trabalho no horário de expediente e combinamos transar na casa dela, metendo na mesma cama onde ela dormia com o marido, estando eu usando sua cueca. Após muito planejar, decidimos que o plano seria realizado numa terça-feira, por volta das 9h, porque seus dois filhos e os dois enteados estudavam de manhã, e havia combinado com eles quer iria passar a manhã fora, marcando um almoço com todos na casa da avó, já que também havia dispensado a empregada. Assim que toquei a campanhia, Rose me atendeu somente de lingerie, e já foi me beijando e agarrando, e logo já estávamos num tremendo amasso no seu quarto. Tirei a roupa e vesti a cueca de seda do marido dela, e fui pra cima dela chupando, lambendo e tirando sua calcinha com os dentes. Não havíamos percebido a presença da sua enteada Julia, de 17 anos, escondida na entrada do quarto. Julia havia saído mais cedo da faculdade e voltou pra casa pra tomar novo banho, já que estava menstruada, e ao notar que a porta da rua estava destrancada, entrou silenciosamente e ouviu os gemidos da madrasta e minha voz mandando a putinha abrir a buceta pro macho dela. Rose estava de quatro na beirada da cama recebendo meu pau na xota e tapas na bunda, e a ouviu pedindo pra meter o pau no cu sem pena. Quando me virei e mandei a puta chupar o pau e sentir o gosto da própria buceta, percebi um vulto agachado no corredor. Olhei pro espelho do quarto e pelo reflexo vi que era uma moça, só não sabendo se era a filha de Rose, Andrea de 17 anos ou sua enteada Julia, da mesma idade. De qualquer forma, fiquei ainda com mais tesão ao saber que outra mulher estava ali perto assistindo nossa transa, e passei a meter em Rose com mais vontade. Ao mesmo tempo em que metia nela, perguntava o que ela era minha e de quem era aquele corpo. Ela respondia que era minha putinha e que o seu corpo era meu, e eu poderia fazer com ele o que bem entendesse, desde que lhe desse prazer. Perguntei se o corno do marido dela não a comia direito, tendo Rose dito que não, que aquele frouxo não sabia cuidar de uma mulher. Perguntei como uma mulher deve ser tratada, e ela respondeu como uma puta particular, uma putinha obediente que deve levar pica na xota, cu e beber porra. Por fim perguntei que exemplo de mãe seria ela, se a filha e a enteada soubessem que ela era a puta particular de outro homem, tendo Rose respondido que iria explicar pras meninas que mulher nasceu pra dar prazer ao homem, e que se elas quisessem, as ensinaria a serem umas boas e obedientes putinhas, para se tornarem mulheres felizes e realizadas, e não a garota triste e sem vida que foi na idade delas. Quando senti que iria gozar, tirei o pau de dentro da xota e mandei que abrisse a boca, soltando vários jatos no seu rosto e boca. Ainda com o pau duro disse que estava com sede e que iria a cozinha beber água, saindo rapidamente do quarto. Julia se assustou com a rapidez com que sai do quarto e ao se levantar perdeu o equilíbrio e caiu, não dando tempo para que se escondesse de mim. Parei a um passo dela, com o pau ainda duro, momento em que Rose perguntou sobre o barulho no corredor. Falei que havia esbarrado e deixado cair um livro, mandando que entrasse no banheiro e esperasse por mim na hidromassagem. Fiz sinal de silêncio para Julia, dei a mão para que se se levanta, mas a garota apenas olhava pra minha pica dura. A puxei pelo braço e a levei pra cozinha, perguntando quem era ela. Ela disse que era Julia, enteada da Rose, e perguntou quem era eu. Sarcasticamente disse que ela já devia saber que eu era o macho comedor da madrasta dela, já que viu e ouviu quase toda a transa. Notava que Julia não tirava os olhos do meu pau, e perguntei se ela havia gostado do pau. Timidamente e apenas movimentando a cabeça disse que sim, ocasião em que a mandei pegar e sentir a textura. Como Julia permaneceu imóvel, peguei a sua mão e a coloquei sobre meu pau, mandando que segurasse. Julia passou a lentamente mexer no pau, fazendo que ele logo ficasse duro. Perguntei se havia gostado, e novo sinal afirmativo com a cabeça, e vendo que ela obedecia cegamente minhas ordens, mandei que enfiasse o pau na boca e o chupasse. Só nesse instante que Julia disse não, falando que o pau estava sujo com as secreções vaginais da Rose. Energicamente enfiei o pau na sua boca, mandando que chupasse até engolir o leite, porque putinhas como ela gostam do sabor de pau e de xota. Segurei sua cabeça e fodi sua boca, como se estivesse fodendo uma buceta, causando em Julia ânsia de vômito. Bombei até gozar, despejando a porra diretamente em sua garganta. Julia engoliu toda a porra, e por vontade própria, ainda permaneceu chupando e lambendo o pau, até deixá-lo totalmente limpo. Ao ouvi Rose me chamando, anotei meu telefone e a entreguei a Julia, mandando que me ligasse no dia seguinte. Dei-lhe um beijo de língua e voltei pro quarto da minha putinha Rose. (dickbh@hotmail.com)

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