A transformação de Rose 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 697 palavras
Data: 12/05/2010 19:02:16
Assuntos: Heterossexual

Conheci Rose por um desse sites de relacionamento. Ela disse que tinha 38 anos, era casada, dona de casa e o marido viajava pelo mundo, por ser comandante de navio cargueiro. Durante uns dois meses conversávamos futilidades e aos poucos nossos assuntos se voltaram para o mundo do sexo. Ela contou que foi criada numa família evangélica, e que ficou grávida de uma menina aos 17 anos, e que o rapaz apenas a registrou, sumindo pelo mundo, e que por isso continuou morando na casa dos pais, mais reprimida ainda, ficando anos sem namorar ou conhecer outro homem, até que aos 26 anos conheceu João, seu marido, um quarentão viúvo, pai de um casal de filhos, e decidiram unir o útil ao agradável, ela tendo um homem para cuidar dela e da filha, e ele uma mulher para cuidar do casal de filhos. Contou que sexo de qualidade só rolou no primeiro ano de casamento, quando ficou grávida de um menino. Depois, nas esporádicas transas que tinha com o marido, motivado pelos longos meses em que ele permanecia viajando, limitava-se a um papai x mamãe insosso, quase obrigatório, que não a levava ao orgasmo.Mantinha-se resignada com a apatia do marido, pensando que ele talvez não gostasse de sexo, até que uma conhecida do casal, cujo marido também era oficial de náutica e trabalhava com João, contou que achou umas fotografias deles com várias prostitutas, e o marido dela acabou por confessar que eles sempre faziam surubas com putas. Rose ficou mais chateada ao saber que o marido tinha prazer em transar com putas do que a própria traição em si, porque com ela, esposa, ela mal metia, gozava e dormia, e por isso passou a navegar pela net em busca de alguém que preenchesse esse vazio que sentia. Como também era casado, maduro e lhe passava confiança, Rose foi se abrindo literalmente pra mim, a ponte de ligar a sua webcam e mostrar seu lindo e delicioso corpo, inicialmente vestido, e num striptesse virtual, aos poucos foi retirando a roupa, até mostrar-se peladinha. Retribuía sua gentileza mostrando meu pau duro, evoluindo até gozarmos juntos on line. Só faltava uma transa real, e após muitas desistências por parte dela, finalmente combinamos uma ida ao motel. Mesmo sendo a primeira vez que a vida pessoalmente, a química que surgiu entre nós foi tão grande que parecíamos namorados. Nossos beijos e nossos sexos se encaixaram perfeitamente. Já havíamos trocado resultado de exame de Aids, e por isso a camisinha foi dispensada, proporcionando um sexo ainda mais intenso. Mesmo sem nunca ter praticado, e apenas aprendido por meio dos filmes e relatos sexuais que via pela internet, Rose se comportou com uma puta profissional. Chupava pau da cabeça ao saco, não se esquecendo de dar algumas linguadas no meu cu. Na hora do 69, ela mesma pediu para chupar sua xota e enfiar dois dedos no seu rabo, porque queria experimentar sexo anal, o que fiz com enorme prazer. Coloquei Rose de quatro na beirada da cama, e automaticamente ela empinou a bunda e abaixou o troco, abrindo ainda mais sua xana, que levou pica até gozar intensamente. Quando não mais estava agüentando, tirei o pau de dentro dela e a mandei ficar deitada de costas, com a boca aberta, que iria despejar meu leite no rosto e boca, e assim que as golfadas cessaram, seu rosto e boca estavam repletos de porra. Ela engoliu o que estava na goela e com os dedos puxou a porra espalhada pelo rosto, também engolindo. Após um breve e merecido descanso, voltamos a meter como dois adolescentes no cio, com direito a tapas na bunda, cara e peito, incrementado com puxadas de cabelo e xingamentos, tendo ela adorado ser tratada como puta particular. Quando meu pau voltou a ficar totalmente rígido, mandei ela ficar de quatro, e após umas chupadas e dedadas no cu, passou a receber pela primeira vez um membro no rabo. Mesmo sofrendo Rose mandava meter no seu cu sem piedade, porque queria logo deixar o rabo arrombado, recebendo logo em seguida nova esguichada de porra no intestino. Daquele dia em diante nos tornamos amigos e amantes. (dickbh@hotmail.com)

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