A enfermeira safada

Um conto erótico de Malboro
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 11/05/2010 23:47:57

Bom caros leitores aqui me chamarão de Malboro tenho 21 anos, 170 cm de altura, pele bronzeada, cabelos castanhos, olho azul e minha parceira se chamará de Fernanda, loira, 24 anos, 165 cm de altura, seios médios para pequenos e bumbum empinadinho, uns 58 kg.

Tudo aconteceu devido a essa dita vacinação preventiva da gripe, pois bem, era uma terça feira, fui fazer a vacina, cheguei ao posto de saúde entrei e pedi para uma das enfermeiras se ainda estavam fazendo a imunização para a gripe ela me respondeu que sim, e me encaminhou para a próxima sala, estava lá aguardando quando fui chamado entrei no recinto e olhei para e enfermeira, embora, boa parte de seu corpo estivesse coberto ela era linda, nossa, ela indagou se eu estava bem e sem um sintoma de gripe, eu disse que estava com uma leve tosse e então ela me falou para esperar, pois era melhor não tomar a vacina ainda, ai eu dando uma de bobo olhei e disse.

- Mas o que foi? Pode me vacinar ou está com medo de me matar?

Foi para a minha surpresa que ela disse

-Se eu fosse te matar seria de outra forma "menino".

Nossa MENINO aquilo mexeu comigo e então olhei para ela e disse.

-Até posso ser menino, mas, aposto que sei muitas coisas que você não sabe em questão de matar... E fiz uma cara de sem noção.

Senti-a enrubesceu, era o que eu queria, despreocupadamente pedi a ela se poderia ligar pra ela, ela disse pode, mas para isso precisa ter meu número, e sorri então eu falei ai que está à questão me passa ele que a noite conversamos melhor.

Sai do consultório levando comigo o número, por um momento pensei que não ia rolar nada, mas a noite caiu e resolvi ligar já era meio tarde, cerca de 10 da noite, por minha surpresa ela atendeu e falou que já não esperava mais minha ligação, então a convidei para vir tomar um vinho na minha casa, pois pelo que eu tinha descoberto não morávamos longe, ela aceitou, fui lá peguei ela e chegamos aqui, moro sozinho uma coisa que sempre gostei e não abro mão.

Já tinha deixado preparado o vinho, uma musica tocando, clima romântico, tomamos algumas taças de vinho e a convidei para vir ao sofá e ver um filme, ela veio sentou ao meu lado despreocupadamente, sentei mais próximo a ela e a admirei e falei.

-Nossa você é muito bonita, poderia parar de ser egoísta néh...

-Egoísta eu, por quê?

Olhei calmamente e falei, esses lábios estão próximos a mim e ainda assim são só seus, poderia deixar-me experimentá-los pelo menos, nisso não deu tempo de ela nem dizer sim e nem não, como se precisasse também, a beijei com muito gosto, a procurei com minhas mãos e a encontrei sem resistência alguma, ela me procurou e sabia que eu estava ali como ela queria, com o pau duro e pulsando por ela.

Em questão de minutos estávamos enrolados um no outro no sofá comecei a despi-la, nossa que pele branca e lisa, tirei sua blusinha e parei por ali, comecei e chupar seus peitinhos, pequenos e delicados, a cada lambidinha sentia um gemidinho seu sua mão procurou minha calça e a tirou estávamos nus um a frente do outro, pois já havia abaixado sua linda saia, beijei-a com muito fervor nos lábios, orelhas, pescoço, barriguinha, até finalmente chegar a sua bucetinha, depiladinha, molhada esperando por mim, abocanhei, lambi, chupei com muito gosto, ela pegava em meus cabelos e apenas gemia de prazer, agora a deitei no sofá, e comecei a chupá-la novamente, ela agarrou meus cabelos mais uma vez e disse.

- Ah não pare agora, não pare agora.

E gozou lindamente em minha boca, estremecendo em cima do sofá, então olhou para mim e falou:

- Agora é minha vez

Puxou-me para o sofá me fez deitar e começou a me chupar, e como chupava, lambia minhas bolas com maestria e momentos antes de eu gozar ela parou. Fiquei indignado, a peguei pelo braço a joguei no sofá e falei, - agora vc vai me pagar por isso... Comecei a entrar em seu corpo, e logo estávamos em um vai e vem bem gostoso, aumentei o ritmo e em uma pegada parei, a peguei pelas costas e a coloquei em meu colo e ela cavalgou maravilhosamente, sentia sua bucetinha quentinha pulsando, com suas apertadinhas e ela gozou novamente.

Coloquei-a de quatro, e comecei a penetrar novamente em sua bucetinha, quando ela olhou para mim e falou;

-Come meu rabinho come...

Como com certeza eu estava querendo no mesmo momento, comecei a beijar seu rabinho e a lubrificá-lo, quando estava pronto fui colocando bem devagarzinho, sentindo certa resistência, ela começou a rebolar para ajudar na penetração até que entrou tudo, ela empinou o bumbum para cima e falou;

-Mete com força que eu quero gozar pelo meu cu, eu prontamente obedeci, enfiava como se fosse o ultimo rabinho que eu fosse comer, batia em sua bunda com força e ela gemia, adorava, a chameiela de minha cadelinha e ela prontamente me respondeu, come sua cadelinha, come, era o que eu estava fazendo, senti seu gemidinho e senti seu gozo em meus dedos enquanto a masturbava, eu soquei com força ela quase suspendia os pés do chão e anunciei meu gozo, ela apenas fez questão de rebolar e deixar minha porra encher seu cu, caímos desfalecidos no sofá, nos beijamos e prometemos repetir muitas vezes aqueles momentos maravilhosos de sexo.

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