Coroa e boyzinho safados

Um conto erótico de Zé Punheta
Categoria: Homossexual
Contém 476 palavras
Data: 07/05/2010 02:30:15

2003, Teresina, Piauí. Elson tinha 17 anos e iria fazer o 2º ano do Ensino Médio em uma escola pública a alguns metros de sua casa, no turno da tarde. Era gay desde os 12 anos e tinha tara em peitoral e bunda de homem; seus preferidos eram os coroas. Coroas de 38 anos até os 56. Dizia ele que eram "mais fogosos, safados e faziam mais gostoso"...

No primeiro dia de aula, Elson se sentou bem em frente à mesa do professor. As duas primeiras aulas eram de Biologia, cuja professora era uma mulher chatérrima. Elson sequer prestou atenção nela. Depois, teve aula de Educação Física, a qual Elson gostava, assim via os colegas sem camisa, suados...

Mas, para ele, com certeza, as melhores aulas seriam as duas últimas. Sociologia. Quando viu o professor, Elson quase cai para trás de tesão. O homem era do tipo que Elson mais gostava: 52 anos, cabelos grisalhos, 1, 76 altura, 77 kg, olhos cor-de-amêndoas, barba de 2 dias, não era grisalha. Vestia-se socialmente, camisa de linho e calça social cinza-chumbo; enfim, Elson ficou excitado com o professor de Sociologia.

O professor se chamava Luiz Carlos e começou a aula falando sobre Karl Marx e as diferenças entre capitalismo e socialismo. Elson estava pouco se lixando pra aula, queria era ficar com aquele homem, transar loucamente com ele, sem restrições, nem pudores. No final da aula, Elson ficou a sós com Luiz Carlos. Usou a velha desculpa de tirar uma dúvida, mas na verdade, o adolescente queria era "jogar verde para colher maduro".

Elson perguntou ao professor algo sobre utopia. À medida que Luiz Carlos ia explicando, o garoto se insinuava: olhava-o com olhos de luxúria, de desejo, olhava também entre as pernas do professor, uma mala que, acreditava Elson, ter uns 18 cm.

Para a surpresa de Elson, Luiz Carlos percebeu suas verdadeiras intenções. O professor não gostava de meias-palavras, então, parou de expolicar a matéria ao jovem, e perguntou:

– Cara, qual é teu nome?

– Elson.

– Ô, Elson, você está a fim de mim ou é impressão minha?

– Professor, o que é isso?

– Não se faça de sonso, nem de bobo, garoto, você não tira o olho do meu cacete.

Ao ouvir isso, Elson nem pensou duas vezes: meteu a mão na pica do professor e começou a apertar em cima da calça. O professor falou:

– Também gostei de você, garoto, mas aqui não, se a diretora ou a coordenadora nos pega, podemos nos complicar. Olha, hoje é segunda-feira, só terei aula aqui na escola novamente na quinta-feira. Eu moro só com minha esposa, mas ela é comissária de bordo, e vive "voando" céu afora. Estarei sozinho em casa nesse dia; quando a aula acabar, te levo pra casa e aí você vai sentir minha força!

– Certo, professor, mal vejo a hora de cair em seus braços!

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zé Punheta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários