Enfim, fui enrabada

Um conto erótico de Karyna
Categoria: Heterossexual
Contém 842 palavras
Data: 04/05/2010 21:58:32

Estava casada há 05 anos, recem formada em Adm. de emprêsa em uma faculdade em Londrina Pr, estava há um ano trabalhando em um hotel como gerente geral, hoje tenho 27 anos, mas os fatos que venho a relatar ocorrendo no inicio de dezembro do ano passado.

Sou loira, tipo branquinha mesmo, meus pais são descendentes de italianos e herdei deles a cor esverdeada de meus olhos, seios médios para grandes, sou de média estatura e não chego a pesar 60 kilos, bem distribuidos, meu Marido chama-se Pedro, tem uma oficina mecânica, 32 anos e não tenho o que me queixar, me trata como uma dama, as vezes até demais, como toda mulher tenho minhas fantasias, na cama ele me faz gozar gostoso, mas falta alguma coisa...alguma coisa essa que é o motivo principal de meu conto.

Quando tomamos banho juntos, por várias vezes me insinuo esfregando minha bunda em seu pau duro, esperando que ele deflorasse meu rabinho, minhas amigas da faculdade sempre me disseram que doi mas depois a sensação é deliciosa, o gozo é diferente, mas meu marido nada.

Até que o destino me reservou que ocorresse da forma mais inusitada possivel, em meu local de trabalho sempre recepcionavamos convenções de emprêsas, e naquele mês de Dezembro como já citei acima, estávamos recebendo alguns visitantes, recebia algumas cantadas, mas naquele dia foi diferente, um homem elegante, com um perfume alucinante, idade para ser meu pai,elegante em todos sentidos, já havia comunicado meu marido que iria chegar mais tarde em casa e aquilo que a gente pensa que não poderia acontecer...de tanta insistência no barzinho do Hotel, um cálice de vinho...dois...minh alibido desprendeu-se de meu corpo... ao nos despedirmos um discreto beijo no cantinho de minha boca me fez ferver por dentro e um cartão com seu telefone em minha bolsa, cheguei em casa e fiz amor com meu marido como jamais havia feito...gozei pelos pôros.

Quarta feira...quinta feira...ele iria embpora na sexta ...não suportei...liguei...caixa postal...e quando já estava me arrependendo da besteira que estava cometendo...meu telefone toca...era ele...minha pernas tremeram...era agora ou nunca...acertamos tudo...usei o celular para avisar o meu corninho que chegaria mais tarde novamente...tipo 16 horas adentro seu carro...pouco conversamos até chegar ao Motel...não tinha como reacuar.

Ele era determinado, me dava ordens, logo ao entrarmos beijou minha boca com volúpia, sacou minha blusa e meu sutien, diferente de meu marido, ele estava me tratando como uma puta qualquer, ameacei chorar e recebi um tapa no rosto fazendo calar-me, me colocou de joelhos, tirou a camisa expondo um tórax peludo e abaixou a calça, saltou para fora um pênus de tamanho avantajado, semi ereto e muito grosso, esfregou em meus lábios e gritou para que abrisse a boca, engoli aquela coisa grossa e senti crescer em minha lingua, com as mãos em minha nuca fazia encostar em minha garganta quase vomitando, depois de todo salivado, levantou-me com grosseria me colocando de quatro na beirada da cama, levantou minha saia e afastou minha tanguinha para o lado, dizer que minha buceta não estava molhadinha...isso estava sim...mas ele primeiro pincelou e depois atolou sem pidade, implorei para ir devagar e para colocar camisinha, levei um tapa na bunmda deixando a marca de seus dedos, as paredes de minha vagina foram arreganhadas...meu útero pressionado...suas estocadas eram fortes...arreganhou minhas nádegas e elogiou a pequena abertura virgem de meu cuzinho...enquanto seu pau entrava e saia de mim...seu dedo molhado foi forçando meu anelzinho dilatando meu esfincter...dor e tesão se misturavam...e meus gemidos foram intensos...mas aquele homem era um louco...devasso...sentindo que ,meu cuzinho mordia seu dedo de tanto teão...tirou o dedo e apontou aquela coisa enorme e grossa para a entrada de meu rabinho, tentei escapar, colocou uma almofada sob minha barriga e me fez deitar, ajeitou novamente aquela bigorna grossa e deitou-se sobre mim, uma dor insuportável invadiu , comecei a gritar...

---Cala boca sua putinha...seu cuzinho agora é só meu...sentia sua respiração forte em meu ouvido e nuca enquanto terminada de estuprar meu ânus, sentia aquele pau entrar e sair com estocadas violentas, foram os 3 minutos mais demorados de minha vida mas quando estava me acostumando e tentando gozar, ele ejaculou, lavou minhas tripas, sentia ele pulsar nas paredes de meu cu, e sem camisinha, os pêlos de seu tórax roçavam minha costa toda molhada de suor, enquanto seu pau amolecia dentro de meu reto, me chamou de puta safada...vagabunda...prostituta...lágrimas escorreram de meu rosto.

Senti um ôco dentro de mim depois que aquela coisa saiu, estava molhado e com resquicios de fezes na ponta, corri para o banheiro e defequei sua porra de dentro de mim, ele foi banhar-se, vesti-me correndo e pelo celular chamei um taxi, sai dali rapidam,ente com a bucetinha e o cuzinho piscando.

Algumas semanas após fiz um exame em um laboratório...graças a Deus negativo para Aids.

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Comentários

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Que delicia seu conto cadelinha gostosa, me add no msn terra_serigy@hotmail.com e vamos encher a testa do corninho de mais xifres, quero rasgar seu cuzinho ainda mais.

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Depois se admiram que algumas mulheres viram lésbicas. Com brutos como esse que mais pode acontecer?

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Pena estarmos muito longe, sou de SP, mas gostaria de conversar com vc. Senti mais um desabafo que um tesao no teu conto. Se quiser, me add. rafanando1@hotmail.com

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é por causa de idiotas como esse que muitas mulheres não fazem sexo anal.... que pena que ainda tem caras como esse.... se incomode não delícia, se quiser vou te mostrar como se como um cuzinho para vc sentir o prazer que suas amigas lhe falaram.....

sousafado2007@hotmail.com

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Adoraria ter sido eu a deflorar seu cusinho, porém faria de uma forma que voce ia pedir bis e jamais esquecer.

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Que cara grosso e ignorante, isso nao se faz com uma mulher.

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