Férias muito quentes na casa da minha tia

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 5995 palavras
Data: 04/04/2010 18:57:56
Última revisão: 24/04/2011 04:59:08
Assuntos: Incesto

Férias Calientes na casa da minha tia

Essa historia se passou há cinco anos atrás...

Meu nome é Aline, eu morava em um cidade do interior, e certa vez minha tia e seu marido vieram nos visitar e me convidaram para passar um tempo na casa deles na capital. Disseram que era só avisar que eles me receberiam sem problemas, eu fiquei animada com a idéia, já conhecia a cidade, até porque nem era tão distante da minha. E então decidi que nas próximas férias da faculdade eu iria. Eu estava com 19 anos, sem namorado na época, na flor da idade como dizem. Os meses se passaram e então vieram as férias de meio do ano e decidi ir para a casa deles, eles ficaram bastante felizes, então fui a capital, eu iria passar três semanas na casa deles. Eles tinham uma filha, mas que estava morando fora do país, minha tia era dona de um salão de beleza, o marido dela tinha uma firma de seguros, mas passava muito tempo em casa, e o salão da minha tia era perto da casa deles.

Como conhecia um pouco a cidade, aproveitei para ir em alguns lugares, eles me deixavam bem a vontade, a noite jantavamos juntos e na primeira semana visitamos alguns parentes, aquela semana transcorreu sem problemas. Eu dormia no quarto de minha prima, que tinha suíte, eles eram de classe média, e levavam uma vida melhor do que a de minha família, embora nunca tenha me faltado nada. Tava achando ótimo ter uma suíte só para mim, ficava no quarto a noite, nua, escutando musica. Notei que o marido de minha tia, demorava muito pra ir ao trabalho, acordava por volta das oito da manhã e lá para as dez ele ia para empresa e por volta do meio da tarde estava de volta, pensei que vida boa, trabalhar pouco e curtir o dinheiro. Eu alternava o meu tempo entre ficar no computador de minha prima, escutar musica e sair às vezes pela cidade.

Algumas vezes o marido dela vinha me chamar para assistir um filme, sempre ia, conversávamos um pouco, conversas bobas e triviais, achei estranho quando ele perguntou se eu estava namorando, eu respondi que não, ele perguntou como uma moça tão bonita tava solteira, eu desconversei. Notei que as vezes ele me olhava diferente, poderia ser coisas da minha cabeça e eu logo esquecia. Eu sou morena, com o tom de pele claro, cabelos longos, com um bom físico, sempre fiquei preocupada em não engordar, me mantinha na linha, modéstia parte sou bonita de rosto e tenho um corpo bonito, nada espetacular mas tinha meu séqüito de admiradores. Eu as vezes usava roupas para provocar, gostava de ter domínio sobre os homens.

Certa vez resolvi ir a praia, e coloquei um biquíni que tinha comprado, um pouco comportado, mas que ressaltava minhas formas, meus seios volumosos e minha bundinha, ao sair do quarto, topei com o marido de minha tia, ele foi todo elogios, fiquei um pouco envergonhada, ele sempre estava lá, minha tia passava o dia no salão e só chegava a noite e pouco conversávamos, eu agradeci os elogios e fui a praia, passei umas três horas e então voltei, la pude notar belos rapazes e belas moças, eu era apenas mais uma naquele meio, mas notei certos olhares para mim. Cheguei em casa e não havia ninguém, resolvi lavar algumas roupas na máquina, que ficava no quintal da casa, subi ao andar de cima, busquei minhas roupas e desci, e me dirigi até o quintal, eram umas duas da tarde, coloquei as roupas na máquina, tirei minha bermuda e minha blusa, e fiquei só de biquíni e deixei a máquina lavar e fui na cozinha ver se tinha algo para comer, preparei uma pizza que tava no congelador e comi enquanto lavava minhas roupas. Depois de comer, fui tomar banho, demorei bastante, terminei e fui para o quarto, fiquei de calcinha e sutiã, desci e fui no quintal, tirar as roupas da máquina, quando estava recolhendo, notei que alguém estava entrando na casa, fiquei assustada, estava em roupas intimas, e nada poderia fazer, pelo jeito notei que era Vinicius, o marido da minha tia, fiquei gelada na hora não sabia o que fazer, ainda mais quando notei ele vindo na direção de onde estava, resolvi enfrentar a situação e continuei na minha, ele chegou no quintal e me viu, deu boa tarde, notei seu olhar para meu corpo, mas felizmente ele nem fez maiores cerimônias, parecia que estava com a cabeça em outro lugar, tratei de sair rapidamente dali e fui me vestir.

Certo dia, eu estava no meu quarto, pela manhã, sai e fui descer as escadas, notei a porta do quarto deles aberta, e por curiosidade olhei, Vinicius estava nu, tomei um susto, e resolvi sair dali. Fiquei meio nervosa, só tinha visto ele de costas e fiquei pensando se ele me visse o que pensaria. Durante aquela semana, ele ficou mais tempo em casa, eu começava a ficar nervosa na presença dele, parecia que algo estava no ar, as vezes eu ficava reparando se a porta de meu quarto estava fechada mesmo, se ele não estaria espiando. Durante a noite eu me levantei para ir tomar água, e notei que eles estavam fazendo sexo, de certa forma aquilo me excitou, eu não era mais virgem, mas estava há uns três meses sem sexo, que ainda era um assunto tabu em minha família. Na manhã seguinte eu sai do meu quarto e escutei o barulho de chuveiro da suíte deles, uma certa ansiedade tomou conta de mim, mas me contive. Começava a fantasiar cenas de sexo entre eles, e ficava com vergonha. Ele era um homem alto, por volta de 1,90, era esbelto, e bem bruto, embora fosse boa pessoa, ele intimidava fácil, devia ter uns 45 anos. Saí pouco naquela semana, ficávamos mais tempo juntos, eu ficava mais no quarto, uma tarde ao sair do meu quarto passei pelo quarto deles e vi que ele estava vendo filmes pornôs no computador, fiquei ali quieta, notando a cena, ele apenas olhava, não se tocava. Aquilo me excitava de certa maneira, fiquei ali um tempo e desci.

Ele desceu e colocou uma musica no som da sala, e me chamou para dançar, eu respondi que não tava muito afim, ele me puxou e fui a contragosto, era um forró, ficamos ali dançando, ele era engraçado, mas notei seu membro ainda que mole, se esfregando em minha barriga, fiquei nervosa, continuamos a dançar e ele me pegava com força, fiquei na defensiva, até que depois de um tempo paramos de dançar. Voltei para o quarto, estava nervosa, pensando em muitas coisas. A noite quando fui dormir, me certifiquei que a porta estava trancada, e deitei. No dia seguinte, aconteceria o fato mais tenso até o momento. Após ele sair para o trabalho, eu fiquei em casa limpando, estava um calor forte e no quintal havia um chuveiro grande, fui para lá e tirei a roupa, tomando banho nua, não havia perigo de ser vista pelos vizinhos, visto que a área era coberta, apenas se alguém mais ousado colocasse a cabeça por cima do muro poderia ver algo. Quando estava no meio do banho, escutei uma voz perguntando se a água estava boa, tomei um susto e no reflexo procurei me cobrir com minhas mãos, era Vinicius, ele nem ligou e foi tirando a roupa, rapidamente tirou os sapatos, desabotoou a blusa, tirou sua calça e cueca e as meias, e veio nu em minha direção, pediu licença e se molhou. Eu estava mais do que envergonhada, não sabia para onde olhar, ele estava lá, com seu pênis balançando, e como era grande, nesses momentos embora estejamos nervosas sempre dá para notar certos detalhes. Seus horários eu nunca conseguia adivinhar, e ele chegou mais cedo e por isso me surpreendeu. Voltei a me banhar, ele ficava me olhando e dizendo que eu era muito gostosa, pedi para ele parar com aquilo, ele ficava rindo. Ele então me perguntou o que achava de seu pênis, eu comecei a entrar no jogo e disse que era engraçado, tentando quebrar o clima, ele perguntou se eu já tinha visto maior, respondi que não, devia ter uns 22cm, ficou segurando seu membro e mostrando para mim, puxou a pele que cobria a glande e lavou com sabonete, eu assistia aquilo tudo procurando um buraco para me esconder. Achei aquilo tudo uma brincadeira de mau gosto, mas fiquei firme. Ele disse que estava com vontade de transar comigo, fiquei muito assustada, e ele disse que desde que eu tinha chegado só pensava em me comer, não sabia o que responder e comecei a balbuciar uma resposta, ele aproveitou-se e tomou conta da situação e disse para que eu me lavasse bem e meio que me deu uma ordem, tentei negar, mas ele era uma figura muito intimidativa e foi ríspido comigo e terminei consentindo peguei o sabonete, fiz espuma e passei na minha vagina, lavei bem e ele me olhava com um sorriso no rosto, aproximou-se e me deu um beijo na boca, eu parada fiquei, foi colocando as mãos em meus seios, e acariciando eles, eu estava quase desmaiando de nervosismo, então ele tirou as mão de mim e disse para subirmos.

Subimos para o quarto deles, nos enxugamos, eu estava muito nervosa, com o coração quase saindo pela boca, minha boca inclusive estava seca, ele então veio em minha direção e voltou a me acariciar os seios, a água me deixava excitada, não nego que a situação era excitante, estava ali quase como uma ama servindo ao meu senhor. Ele acariciava meus seios e dizia que eram lindos, beijava meu pescoço, ele se abaixava um pouco para me beijar, eu tenho por volta de 1,70 de altura, ele segurava meu corpo contra o dele, e foi descendo sua boca e logo começou a chupar meus seios com muita vontade, deixando marcas, eu ia me excitando, o membro dele começava a endurecer e roçar em minha barriga, ele disse para eu segura-lo, peguei com uma mão e fiquei punhetando, ele gemeu e falava... isso isso!!! Logo me jogou na cama, a cama do casal, fiquei um pouco nervosa com aquilo, ele logo veio por cima e começou a roçar seu pau em minha xoxota, estava terminando de endurecer, a cabecinha toda exposta e brilhando, passava por toda a minha abertura e gemia, seu mastro me deixou nervosa, era não apenas grande, como era grosso, ficou ali, esfregando, as vezes deixava ele parado em cima da minha xoxota, eu ia me excitando mais e mais, ele então colocou a cabecinha, gemi de dor e prazer, ele gemeu alto, sentindo o calor de minha vagina, eu estava aberta com uma perna em seu peito e a outra deitada, ele deixou a ponta dentro de mim e foi empurrando devagar o resto, me abrindo com calma, ainda bem que ele era calmo nessa hora, foi colocando cada centímetro daquela tora em meu interior, eu gemia, então ele logo começou o vai e vem, eu deitada, recebia suas bombadas, meus seios balançavam com o impacto e ele começou a ir com mais vigor e vontade, lambia os lábios e me comia com volúpia, eu apenas gemia, ele segurou meu joelhos, me deixando mais exposta e seguia enlouquecido nas investidas, colocava metade e tirava as vezes ia mais fundo, eu gemia muito, ele passou a segurar meus peitos e socar mais fundo, eu gritava, uma loucura, porque poderíamos ser pegos ali no ato. Seguia me comendo, e gemendo, seu saco batia em minha bunda, ele me olhava e falava de como eu era gostosa, de como era bom comer minha xoxota, eu me excitava com aquilo e pedia mais, ainda estava confusa, no momento buscava apenas prazer, após ficarmos ali por uns 10 minutos ele foi metendo mais rápido e então começou a gritar e ejaculou, forte, abundante, enchendo meu interior com seu sêmen, na hora nem liguei para aquela loucura, estava me expondo a uma gravidez indesejada, mas na hora nem me lembrava disso, soltou os últimos jatos e deitou em cima de mim, e depois seu pau amolecendo foi saindo, ele se levantou e saiu do quarto, fiquei ali deitada, confusa, pensando em tudo.

Levantei e fui tomar banho, me lavei, limpei seu esperma, e fui tomada por sentimentos de culpa, trair minha tia, em sua cama. Vinicius desceu e foi ver um filme, fiquei no quarto, pensando no ocorrido o resto do dia. No dia seguinte logo pela manhã, minha tia já tinha saído, Vinicius bateu em minha porta, ao abri ele entrou logo no quarto e foi me beijando, tentei fazer ele parar, mas em vão, o homem tava com tudo de novo, foi tirando minha calcinha, eu tentava resistir, mas era em vão, ele me deitou na cama de sua filha e foi acariciando meu seios, levantou minha blusa, eu estava sem sutiã, o que facilitava tudo para ele, beijou meus seios e foi se posicionando entre minhas pernas, logo me penetrou, senti dor, ele parou um pouco, mas logo começou a bombar, deitado em cima de mim, me possuía num papai e mamãe matinal, eram umas oito e meia da manhã e eu já acordava daquele jeito, não demorou e gozou dentro de mim novamente, urrando muito, Levantou-se e foi tomar banho, eu fiquei na cama, pensando naquela loucura toda. Ele saiu para o trabalho e eu fui arrumar a casa, estava mais disposta, alegre, o sexo me fazia bem, apesar de tudo, de minha cabeça estar a mil, talvez fosse minha melhor experiência em sexo, um homem experiente diferente dos que eu tinha me relacionado. Nesse dia ele só chegou em casa a noite, depois até de minha tia.

No dia seguinte, eu sabia que aquilo não iria parar ali, era um sábado, Vinicius não saiu de casa, eu tomei banho e coloquei um biquíni, pretendia ir a praia, e desci, ao me ver ele foi logo dizendo que eu não iria sair, fiquei meio chateada, mas sabia que não adiantaria discutir. Ele disse para eu tirar a blusa e a bermuda e ficar de biquíni, era meio ridículo ficar de biquíni dentro de casa, mas fiz o ordenado. Pediu para que sentasse na sala com ele, estava vendo um documentário na tv, achava aquilo chato, fiquei ali, como peça decorativa perante ele sentado. Ele pediu para que pegasse uma cerveja, me levantei e voltei com a cerveja, ele abriu a lata e começou a tomar, depois pediu outra, atendi, ele me olhava e sorria, eu sorria forçadamente e perguntei se eu era empregada dele, ele riu e disse para que eu me acalmasse, tomou outra lata e então levantou-se e me pegou pelas mãos, nos beijamos, ele parecia meio alto com as cervejas, me levou para a cozinha e então tirou os objetos de cima da mesa e disse para que eu me deitasse, subi na mesa e ele tirou meu biquíni, me deixando nua. Abaixou-se e começou a lamber minha xoxota, passava a língua de cima abaixo, introduzia sua língua em minha entrada, sugava meu clitóris, eu comecei a ficar molhada, ele foi introduzindo um dedo, depois outro, e me masturbava, com seus dedos e língua, eu em cima da mesa era a refeição sendo servida. Ele fez meu clitóris de refém, cadenciava os movimentos da língua com os dos dedos em minha vagina, era tão hábil no movimento que terminei gozando, gemendo alto e tremendo em seus dedos, ele todo confiante dizia... goze goze minha gostosinha! Fiquei curtindo meu orgasmo, mas logo ele me pediu para levantar, fomos para a sala e ele sentou em uma poltrona e me pediu para chupá-lo, me ajoelhei entre suas pernas e peguei o pau dele em minhas mãos estava duro, comecei a lamber a glande, passava minha língua por toda a extensão da cabecinha vermelhinha, ele gemia, comentava que eu era muito safadinha, eu passava o lábio superior nela e a língua por baixo, ele ficava doido, eram dois movimentos, ele segurava minha cabeça, meus cabelos prendiam no saco dele, eu me levantei e peguei um prendedor na bolsa e amarrei meus cabelos, ele disse que eu ficava ainda mais linda, aquilo me encorajava ainda mais, comecei a chupar sem precisar das mãos, descia e subia minha língua em todo o pênis dele, ele me olhava atento, eu desci até as bolas e suguei, ele só dizia... isso isso!!!, Eu passei a punhetar ele de leve, e lambia a cabecinha do pau dele, dava lambidas devagarinho, passava a ponta da língua no buraquinho, ele gemia muito alto, e falava que era uma delicia, eu engulia toda a glande e seguia punhetando subindo e descendo com minha língua trabalhando nela, ele tava ficando duríssimo, mas eu continuei lambia a cabeça como se fosse um sorvete, minha dedicação deixou ele louco, seguíamos ali na sala, perto da porta de entrada, onde poderíamos ser percebidos, chupei ele por uns dez minutos. Ele então se levantou e disse para subirmos para o quarto. Fui na frente com ele vindo atrás dando tapas de leve em minha bunda.

Chegamos ao quarto e nos beijamos demoradamente, ele não beijava muito bem, mas eu seguia no clima, ele me virou e ficou atrás de mim, de repente colocou seu pau abaixo de minha vagina, no arco no meio das coxas, e começou a roçar, uma espécie de penetração externa, eu via a glande passando na frente de minha xoxota, aquilo era pervertido e excitante, eu fiquei olhando aquilo curiosa, ele seguia cada vez mais forte, seu pau esfregando em minha buceta, me deixando louca, pedi que ele me comesse logo, ele ficou um tempo ainda naquela e então tirou e disse para que eu deitasse, logo veio por cima, ele era durão, só queria posições em que dominava, eu tava muito molhada e ele logo entrou em mim, rápido, deslizando até o fundo, gemeu alto, seu pau foi se acomodando em minha vagina durante um tempo, e ele foi se movimentando, dessa vez mais devagar, parecia querer curtir o momento, começou a sugar meus mamilos, me excitava ainda mais, aquele tora de homem em cima de mim me comendo, me deixava louca, ele continuou as investidas, sentia seu pau lá no fundo, parou um instante, ao sair de dentro pude ver como estava molhada, seu pau saiu dando um estalo, e ele pediu para que eu ficasse de ladinho, e logo colocou de novo, ficamos nos beijando e ele socando minha xoxota, dava empurradas fortes, seus olhos estavam marejados, gemíamos juntos, e ele falava... que buceta gostosa!!! Mais uma vez estávamos ali na cama do casal, no meio do crime, mas não pensávamos nas conseqüências, só havia o momento. Novamente parou e pediu para que eu ficasse de quatro, logo posicionou sem membro e entrou, dessa vez começou a socar forte, eu ia e vinha, com ele me puxando a cada bombada, ele arfava e gemia alto, eu também gemia, pedia para ele me foder, estava mais solta e falava sacanagens, rebolava e ele enlouquecia e seguia metendo ora com mais rapidez ora diminuindo o ritmo, eu empinava a bunda e ele ficava mais a vontade para penetrar, ele dava penetradas mais rasas, explorando o inicio de minha vagina, aquilo me deixava louca, fazia movimentos circulares com sua rola, as vezes ia mais fundo, ficamos ali durante uns 10 minutos, até que ele foi socando cada vez mais forte e logo me encheu com sua porra, gritamos durante o gozo, ele urrava e soltava seus jatos em meu interior, ficou ali, até a última gota cair, tirou seu pau já amolecido, deu um tapinha em minha bunda e disse... gostosa! e foi ao banheiro, eu me levantei e fui me lavar no meu quarto.

Passamos o resto do dia e o domingo sem muito contato, até porque minha tia estava em casa no domingo, o dia todo, conversávamos, minha tia é muito gente boa, fizemos o almoço e algumas sobremesas, na segunda ela também não trabalharia, era a última semana que eu passaria com eles, eram dois dias sem fazer sexo, de certa forma, eu começava a ficar ansiosa, mas evitava conversar com Vinicius, ele na presença de minha tia, se comportava como se eu não fosse sua parceira sexual no momento, era estranho e me dava um certo ciúme. Para piorar, minha tia decidiu não trabalhar na terça, eu estava quase subindo pelas paredes. Na quarta então ela foi trabalhar, só que deu uma passadas em casa, o que me deixou nervosa, porque ele poderia pegar a gente no ato, Vinicius chegou em casa por volta das três da tarde, ele foi chegando e eu corri, estava nua esperando ele, me olhou com certa surpresa e perguntou porque tão calorosa recepção, eu disse para não falar nada, queria dominar, ele parece que gostou da idéia, abriu o zíper da calça e colocou seu pau para fora, ainda mole, aproximou-se e ofereceu para mim, sem as mãos abocanhei, dei lambidas, parecia que estava no cio, louca por sexo, ele gemia, eu segui chupando, e foi endurecendo, sempre dava mais atenção a glande, ele alisava meus cabelos, era uma cena curiosa, eu nua e ele vestido. Não demorou e ele tava pronto, mas quando achei que ia coordenar, ele me segurou e levou para o quintal rapidamente, tirou a roupa, e fomos nus para o chuveiro, nos molhamos e nos beijamos, ele me encostou na parede e chupou meus peitos, fomos para o tanque, eu me apoiei na beirada e empinei a bunda, ele logo enconstou em mim, sentia seu pau duro contra minhas nádegas, me beijou o pescoço, e começou a apontar sua ferramente na minha xoxota, eu comecei a rebolar para ajudar e ela foi entrando, começou a bombar, era muito gostoso, ambos molhados, um ventinho batia as vezes, nos refrescando, ele segurava meus peitos enquanto me comia, eu rebolava buscando receber mais aquele caralho, ficamos ali o que pareceu uma eternidade, uma delicia, até que ele gozou, eu sorria dando prazer a ele, sem duvidas estávamos melhorando no entrosamento, ficamos grudados até os últimos espasmos de sua rola, derramou seu sublime liquido dentro de mim mais uma vez, eu estava de pernas bambas, sai cambaleando e fui tomar banho, ele veio junto, nos lavamos ali mesmo no chuveiro do quintal e depois subimos.

Minha tia chegou em casa de noite, dizendo que iria ter de sair na sexta, e só voltaria no sábado, mal pude conter minha felicidade, parece que o diabo estava guiando tudo, fiquei com medo que ela quisesse levar o marido, mas disse que precisaria acompanhar uma amiga numa cirurgia, ficaria a sexta toda fora. Na quinta não fizemos sexo, eu queria ele com toda a energia para o nosso gran finale na sexta. No sábado eu teria de ir embora para a minha cidade, e queria aproveitar até os últimos momentos com meu amante.

A sexta feira chegou, ele saiu de manhã como sempre, minha tia não abriu seu salão, e passou a manhã em casa, almoçamos juntas e colocamos os papos em dia, me sentia uma traíra as vezes, transava com o marido dela na cama dela. Então ela preparou-se e por volta das duas da tarde foi embora, só voltaria no dia seguinte pela tarde. Vinicius demorou mais do que o normal, talvez por ser sexta feira, quase cinco horas ele chegou. Eu fiquei na minha, achei que ele não tinha gostado da minha iniciativa na última vez. Ele chegou e falou rapidamente comigo e se trocou para fazer um serviço na casa. Eu fui tomar banho, demorei bastante no banho, ao sair passei meus cremes e fiquei de calcinha e sutiã, como de costume, fiquei um tempo no computador, mas minha mente estava pensando em outra coisa. Depois de uma duas horas, ele chegou suado e bem cansado ao meu quarto, me beijou na cabeça e disse que eu estava bem cheirosa, disse que iria tomar banho, e foi para o quarto dele, fiquei escutando o chuveiro da suíte deles, ele demorou um pouco no banho, eu ficava ansiosa para que o chuveiro fechasse de vez, a noite era uma criança, eram umas sete da noite coloquei um roupão e fui tomar água embaixo, quando subi ele estava se enxugando, e me chamou, entrei no quarto dele e ele estava lá nu, seu pênis mole balançando, descansado, me aproximei dele e nos beijamos demoradamente, ele ficou falando comigo que estava cansando que teve um dia difícil na empresa, e ainda mais teve que resolver o problema do encanamento da cozinha, continuamos nos beijando, ele terminou de se enxugar, foi estender a toalha e logo voltou, aproximou-se e abriu meu roupão, e disse que tava com muita vontade de transar. Senti uma grande felicidade em estar sendo desejada.

Tirei meu roupão, e ele logo desabotoou meu sutiã, acariciou meus seios e beijou eles devagar, eu alisava seus cabelos enquanto ele sugava meus mamilos, me excitando. Ele estava bem carinhoso naquele dia, não estava o homem brusco de sempre. Beijei seus peitos e fiquei alisando sua barriga. Ele pediu para que eu deitasse, atendi e abri as pernas ele deitou-se em cima de mim e nos beijamos, parecíamos um casal apaixonado, ele me beijava o pescoço e ressaltava o quanto eu estava cheirosa, desceu para meus peitos e passou a acariciar novamente meus mamilos, demoradamente, eu gemia e alisava suas costas, ele dava sugadas fortes, ficamos um tempo ali, meus mamilos ficaram durissimos e então ele deitou-se, foi minha vez de descer até suas pernas, antes peguei um prendedor e amarrei meus cabelos, como ele gostava, e segurei seu pênis com a cabeça coberta, puxei a pele e comecei a lamber a glande, dei uma lambida geral nela para começar, como sempre gostava de fazer, ele gemeu alto, alisava suas barriga enquanto chupava ele, descia com minha língua até o saco dele e suguei as bolas, voltava pra cabeça, punhetava, ele logo foi ficando ereto, chupei mais um pouco, e ele levantou-se, e disse para que eu deitasse, tirou minha calcinha, levantei um pouco para ajudar, seu pau em riste, apontava para mim, ele posicionou-se e ficou com a glande roçando na entrada, abri bem as pernas, ficando bem exposta, ele continuava ali, esfregando sua vara em minha entradinha, e de repente empurrou vagarosamente, mas encontrou resistência, colocou um pouco mais de pressão e a cabecinha entrou, pedi calma a ele, ele foi empurrando devagar e gemeu alto, me assustei, ele realmente tava precisando daquela foda, foi entrando até o fundo de minha vagina, ficou um tempo, e deitou-se sobre mim, abracei ele, começou a chover muito na hora, e sempre achei ótimo transar com chuva, parece que ele também, começou o vai e vem, e logo começou a meter mais rápido, gememos muito, nos beijávamos, depois ele beijava meu pescoço, e sua rola entrava e saia como uma flecha de dentro de mim, ele como sempre estocava forte, ergueu-se apoiando-se nos braços e foi me comendo gostoso, me olhando e me chamando de gostosa, e logo senti seus espasmos em minha vagina, urrou alto, dessa vez ele gozou como nunca, fiquei assustada de novo, ele urrava muito e estocava fundo, eu apenas olhava enquanto ele enchia minha xoxota com seu leite, ficou um tempo ainda dentro de mim, e tirou seu pau, deitando do meu lado, ficamos ali, abraçados, a chuva continuava caindo, eu disse para ele que era só o começo, ele riu e disse que com certeza, teríamos a noite toda para aproveitar.

Levantei e fui ao banheiro, aproveitei e me lavei, e desci até a cozinha, sai andando nua pela casa, estava em uma felicidade incrível, me sentia realizada, Vinicius ficou deitado, mas depois se levantou e foi mijar, logo estava lá embaixo também, era por volta das oito e meia, nos beijamos na cozinha, ele abriu a geladeira e pegou uma cerveja e começou a beber, eu comi uma maçã, adoro porque me dá energia, ficamos conversando ali, nus, como dois nativos de uma ilha, eu sempre olhava seu pênis e achava engraçado ele todo coberto. Vinicius tomou outra cerveja e foi para a sala, assistiu tv por uns 20 minutos, eu subi e fui para meu quarto ver algumas coisas no computador. Chovia muito, um clima meio frio, era convidativo para estar na cama, ouvi quando ele desligou a tv e logo estava estava subindo, entrou no quarto dele, desliguei o computador e fui para lá, entrei no quarto e ele estava no computador vendo uns emails, quando me viu desligou o monitor e levantou-se, nos beijamos, e fomos para a cama, ficamos nos beijando durante um tempo, levei minha mão até seu pau, e comecei a punhetá-lo, ele como sempre chupava meus seios, e então começamos as caricias mais calientes, fui beijando o peito dele e fui descendo, até chegar em seu membro, comecei dando beijinhos e rindo, olhava para ele com cara de putinha, ele ria, lambi um pouco desci para as bolas, dessa vez ele demoraria a endurecer, fiquei ali, brincando com seu pau na minha boca, me ergui e fiquei em cima dele, comecei a esfregar minha xoxota em cima de seu pau, passava por toda a extensão, remexendo a pele, comecei a passar com mais pressa, estava sentada em cima do pau dele, aquilo foi excitando ele e começou a endurecer, continuei em cima, até que endureceu de vez, não demorei e fui sentando, coloquei na entradinha, ao sentir o calor na ponta do pau ele empurrou e foi tentando entrar, fiquei parada e ajudei ele e fui descendo, gememos, a descida foi uma loucura, cada centímetro daquela tora me invadindo, sentei até o fim, praticamente fiquei em cima dos ovos dele, ele começou a bombar, me levantava a cada estocada, eu segurava meus seios e mordia os lábios, ele alisava minhas costas e barriga e logo passou a acariciar meus seios, ele não parava de gemer, comecei a rebolar, e então comecei o sobe e desce, me curvei para a frente e nos beijamos. Finalmente eu podia controlar a situação, e estava adorando, sentada em cima daquele mastro, rebolava safadamente e ria, ele gemia e me chamava de putinha, ele voltou a bombar por baixo, eu ajudava arqueando mais o corpo, e quando ele parava começava a me jogar contra seu pau. Resolvi ficar de costas, e então levantei e me virei, me apoiei em seu peito e comecei a rebolar em cima dele, gemia, as vezes gritava, e falava como era gostosa a pica dele, fiquei ali um bom tempo, alternando as posições mas sempre em cima dele. Cansei um pouco e ele então se levantou e me mandou ficar de quatro, obedeci, e ele logo colocou, e foi me comendo gostoso, com penetrações mais rasas, como da outra vez, fui a loucura, ele era foda!

Eu ria e pedia mais rola, ele socava mais fundo as vezes, eu estava perdendo o controle, e comecei a estimular meu clitóris, o tesão foi crescendo, só que ele estava longe de gozar, parecia estar com tudo dessa vez, seguia embestido comendo minha xoxota...

- que delicia! Que bucetinha gostosa!

- isso come ela meu gostoso, me fode!

- que putinha gostosa

- sim, sou sua putinha, me fode, me fode!

- Que delicia!!!

- Isso mete... que rola gostosa!!!

Nossos diálogos estavam cada vez mais safados, de repente ele tirou e pediu que me virasse, deitou sobre mim e nos beijamos, chupou meus peitos, e ergueu-se, coloquei uma perna em cima de seu ombro e a outra abri mais, fiquei exposta, ele ficou em pé e me puxou para mais perto da beirada da cama, ali tínhamos toda visão da foda, ele puxou a pele para trás e ficou esfregando a glande em minha entrada, e logo penetrou, e começou a penetrar mais raso, só a pontinha, colocava e tirava rapidamente, eu adorava estar naquela posição, subjulgada, ele era um macho bem dominante...

- mete essa pica toda em mim!

- putinha!

- vai, me fode, coloca essa rola gostosa bem fundo!

Eu tava louca, nunca me comportara daquele jeito, ele começou a estocar mais fundo, ficamos um tempo naquela posição e ele de repente saiu e disse que voltava logo, fiquei louca com aquilo, perguntei onde ele ia, ele desceu as escadas e em menos de dois minutos estava de volta com uma cerveja na mão, quase enlouqueço com aquela ousadia, mas me contive, disse que estava com sede, eu estava sedenta, ele colocou a cerveja em cima da mesa do computador e deitou-se, fui por cima, e passei a perna sobre ele e voltei a cavalga-lo, ele parecia ainda mais disposto, eu subia e descia, rebolava, ele gemia, agarrava meus peitos, ai eu parei e sem tirar ele de dentro, me apoiei em seu peito e fiquei de cócoras, comecei a subir descer com mais rapidez, foi uma loucura, gemíamos como dois gatos no cio, eu descia ate a base, com seu pau todo dentro de mim, parecia uma criança num brinquedo, seguia subindo e descendo bem rápido, minha xoxota encharcada fazia os barulhos característicos do sexo, nossos corpos se chocando também, uma sinfonia do sexo. Fiquei um tempo escalando aquela pica gostosa e cansei, sai de cima, ele levantou-se e tomou mais um gole da cerveja. Minha xoxota começava a doer, com a ação daquela piroca grossa, ele veio pra cama e me puxou abri as pernas e ele aproximou-se bem e penetrou, começou a meter, ele segurava minhas duas pernas e lentamente foi deitando em cima de mim, e quase que pulando ao estocar, como um pilão ia entrando e saindo, comecei a gemer muito, ele esfregava meu clitóris com aquele movimento, fui sendo tomada por uma crescente onda de prazer, ele seguiu metendo, entrava bem fundo e saia, era quase um empalamento, ficamos uns cinco minutos e então gozei...

- Isso, isso isssooooooooo delicia!!!

Eu gritava muito, provavelmente os vizinhos escutaram, as casas eram próximas, ele seguiu louco me comendo e percebi ele mais rápido e então ele gozou...

- aaaaai que delicia!!!

Grunhiu, urrou, gritou, continuou estocando, sentia os espasmos de seu pênis dentro de minha vagina, ele liberou minhas pernas e deitou-se sobre mim, nos beijamos loucamente, nos acariciamos, estávamos exaustos, acho que passamos mais de quarenta minutos, ele então tirou o pau de dentro e deitou-se ao meu lado, ficamos ali parados, fiquei acariciando seu pau, meladinho pela porra e meus líquidos, e então fomos tomar banho juntos, reclamei com ele que minha xoxota estava ardendo muito, ele riu. Demoramos muito no banho, nos limpamos, saímos da suíte, e fui no meu quarto, coloquei uma calcinha e vesti o roupão, voltei para o quarto e ele estava já deitado, cansado, ambos estávamos cansados, porém satisfeitíssimos, disse a ele que iria trocar os lençóis e ele concordou, sempre dávamos um jeito de apagar os vestígios do “crime”, mas sempre achei estranho minha tia nunca notar algo estranho, e naquela noite dormimos juntos, abraçados, com a chuva torrencial caindo lá fora.

************************

E então no sábado a tarde, minha tia voltou e eu estava de partida, nos despedimos, na viagem de volta, fui no ônibus com a cabeça cheia de coisas, daquela experiência maravilhosa, de como minhas férias tinham sido inesperadas e sem saber o turbilhão de acontecimentos que se passariam. Obviamente que todas aquelas trepadas resultariam numa gravidez, ele sempre jogava seu leite dentro de mim, e terminamos ficando juntos, foi um escândalo na família, porém minha tia não se separou dele, sempre desconfiei de que ela sabia de tudo, me formei e fui morar na capital com meu filho, trabalho e levo uma vida confortável, e Vinicius alterna os finais de semana, um com minha tia, no outro vem nos visitar, para ver o filho e para colocarmos nossas trepadas em dia. Não nos arrependemos de tudo o que ocorreu.

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Comentários

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Senti muita pena de vc., além do mico de "mãe solteira", ainda por cima, de acordo com o seu relato, não sabe o que é uma gozada com uma língua sugando todo seu mel que emana da sua buceta e escorre pelo seu grelo, menos ainda, com uma gozada anal.

Mas, como diz o ditado, quem come "pregos" sabe o "cu" que tem!!!

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O melhor conto desse site nos ultimos tempos

parabéns

tbm escreve me add igorcvc@hotmail.com

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Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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delicia me add marcelopar1@hotmail.com vamos tc bjsssssssssssssssss

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