Namorada da sobrinha

Um conto erótico de Taradão da Madrugada
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 26/04/2010 18:15:26

Tenho uma sobrinha que é sapatão, ela tem uma namorada que é uma graçinha, morena clara com cabelos cacheados ate a cintura, peitos medios uma bundinha redondinha e durinha, essa minha sobrinha é esse tipo de sapata bem masculinizada que gosta de mostrar que é homem, e tem muito ciumes da sua namorada que vou chamar aqui de Patricia. Um dia desses as duas foram a uma festa e la começaram a beber todas, estavamos todos dançando e nos divertindo muito, quando um cara chamou a Patricia pra dançar, ela foi sem nenhuma maldade e então essa minha sobrinha ( Helena ), ficou puta da vida e foi lá resgatar a Patricia do cara, começou uma briga entre as duas, Helena chingando a Paty de safada, cachorra, que não respeitava ela, o clima ficou pessimo, e então resolvi vir embora, pois elas quase já estavam se batendo, e alem disso muito bebadas. Chegando em casa a briga ainda continuava quando dei um basta e disse pra Helena parar e ir dormir, que quando fosse amanhã depois da bebedeira elas discutissem na casa delas. Helena foi pro quarto e de tão bebada apagou, e Paty resolveu tomar um banho, já que na confusão Helena tinha derramado nela cerveja e ela estava se sentindo toda suja. Paty depois do banho veio enrrolada na toalha ainda tambem muito bebada e no caminho deixou a mesma cair revelando aquele bucetão lindo e bem depiladinho, ela nem esquentou pegou a toalha se enrrolou denovo e foi deitar. Fiquei com um puta tesão nela, sabia que a Helena estava dormindo apagadona e eu doido pra ver novamente aquela putinha pelada fui de mansinho ao quarto na desculpa de ver se estava tudo bem e então vejo que ela já estava deitada e só enrrolada na toalha, tambem já apagadona. Fiquei super ancioso pra poder chegar mais perto e quem sabe dar umas bolinadas, mas achei melhor esperar uma meia hora até que ela estivesse mesmo ferrada no sono devido ao alcool engerido. Depois do tempo dado voltei ao quarto, acendi a luz de um abajur pra dar uma luminosidade melhor e então poder analizar o material sexual da parceira da minha sobrinha. O quarto exalava um cheiro de alcool absurdo, parecia uma destilaria rsrsrsrsrs, então fui me sentando na cama ao lado de Paty e aos poucos fui tocando e chamando ela pra ver o quanto ela estava feradona no sono, não obtive nenhuma resposta ,só roncos de ambas, então fui abrindo a toalha e ai sim pude ver com mais calma aquele corpo maravilhoso de Paty. Que peitos lindos e durinhos, passei o dedo no biquinho e coloquei na boca e voltei a passar denovo, fui fazendo isso nos dois peitinhos e fui sentindo que eles estavam ficando durinhos, passei a mão na barriguinha lisinha e fui descendo até a xoxota que estava ali na minha frente cheirosa e pedindo pra ser lambida. Afastei as pernas bem devagar pra ela não acordar, se é que ela iria acordar, e comecei a mexer no grelinho bem devagarzinho, apertando de leve e penetrando com um dedo aquela buceta que exalava um cheirinho de sabonete, fui massageando o grelinho e fui sentindo que sua respiração já estava com uma leve alteração e sua xana tambem já estava começando a babar. Me arriei e começei a passar a lingua pelos labios vaginais e pelo grelo, senti o sabor doce daquele liquido que minha sobrinha tanto gostava, e ela ali dormindo apagada e eu chupando a buça de sua namorada que tambem dormia mas que deveria estar sonhando em ser lambida, mal sabia ela que não era sonho e sim realidade. Fiquei assim um tempão, lambendo sua buceta e me punhetando, e ela já toda solta gemendo e chamando o nome de Helena bem baixinho - Vai Lele chupa vai. Resolvi apagar então o unico ponto de luz do quarto para caso ela abrisse os olhos não visse que não era a Lele (rsrsrsrsrs), e sim eu o taradão da madrugada (rsrsrsrsrsrs). Feito isso resolvi que já que estava na chuva mesmo, a ideia então era se molhar de vez, peguei uma camisinha coloquei na piroca que estava parecendo uma pedra de tão dura e iria então come-la, pois sabia que nas brincadeiras delas, minha sobrinha tinha um cinto com uma piroca que introduzia na Paty toda vez que transavam, então ela que pensava que a Helena estava fazendo tudo aquilo não iria desconfiar de nada, talvez a espessura ou largura diferentes, mais isso se estivesse sobria coisa que não estava. Abri mais um pouco sua perna, coloquei-a de frango assado e começei a penetra-la bem gostoso, a Helena dormia feito uma porca, chegava a roncar, Paty gemia e pedia - Me come Lele, vai mete tudo meu amor. Eu comecei a bombar com mais força, e tinha que ser rapido, gosar logo e ir embora antes que desse merda, foi o que fiz, acelerei o ritmo e então gosei sem fazer qualquer barulho no total silencio, só dentro de mim que explodia todo o barulho que queria fazer, mas me contive. Ela parece que tambem tinha gosado, pois senti suas pernas tremerem e seu ritmo de respiração ficarem super acelerados e depois ir acalmando. Tirei meu pau bem devagar da buceta de Paty, fui ao banheiro peguei um pedaço de papel higienico, dei uma limpadinha de leve, joguei a toalha encima dela de novo e sai de vez do quarto como se nada tivesse acontecido. Pela manhã acordei preocupado pelo meu ato, vai que ela tenha se lembrado ou visto algo, o que iria acontecer ?, pensei foda-se agora já era, o mais que pode rolar é outra briga, dessa vez comigo e depois irem embora e não voltarem mais, caguei se isso acontecer. Ao chegar na cozinha via as duas juntinhas como se nada tivesse acontecido na festa, um clima de que rolou um sexo gostoso entre elas, mas sem nenhuma convicção do ocorrido, ri do que via e elas tambem riram meia que envergonhadas de tudo que rolou na festa. Bem depois elas foram embora e eu fiquei na lembrança da noite inesperada e com uma puta vontade de tocar uma punheta relembrando aquela buceta maravilhosa da Paty.

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