Minhas priminhas, mãe e filha

Um conto erótico de MorenoAtraente
Categoria: Heterossexual
Contém 1794 palavras
Data: 24/04/2010 22:04:58

Este é o meu primeiro conto neste site, mas tenho muitos para compartilhar com vocês.

Olá caros leitores, é com muito prazer que escrevo minhas historias, para compartilhar com vocês.

Bem o que vou relatar agora, aconteceu comigo quando eu tinha 18 aos 23 anos, mas vejam só o que é o destino, hoje depois de 13 anos o que vai acontecer, parece brincadeira, mas é pura verdade, vou relatar esta história, com detalhes para que vocês leitores possam entender..

Tenho uma tia que após a morte de minha avó, veio morar com meus pais, eu ainda era muito pequeno, logo minha tia casou-se e mudou para uma fazenda, mas sempre que podia, iria passar férias com ela pois gosto muito de andar a cavalo e nadar em rios e La na fazenda é o que mais tem. Minha tia gosta muito de me e sempre me tratou como filho, o seu esposo pela mesma forma. Minha tia e meu tio tiveram dois filhos a Débora mais velha e o Andre mais novo, quando a Débora nasceu eu tinha 8 anos, sempre ia passar férias na fazenda e os meus priminhos me amavam, brincavam muito comigo, a Débora sempre foi muito apegada a me. O tempo foi passando a Débora crescendo, mas confesso nunca tive o mínimo de interesse pala minha priminha, apesar de desde pequenina ser muito linda e ter um corpinho de mocinha, tinha ela como minha irmãzinha, nunca despertou interesse algum por ela, ela se trocava em minha frente, ficava só de calcinha, tomávamos banho no rio eu só de cueca ela só de calcinha, por varias vezes ela sentava em meu colo dormia varias vezes comigo na minha cama, mas nada de interesse algum apesar de dizer que minha priminha era muito linda e desde pequena tinha um corpinho lindo de menina moça, isto aconteceu por toda minha adolescência.

Até que um belo dia estava passando umas férias da faculdade na fazenda e fomos passear a cavalo eu a Débora e o Andre. Débora estava vestindo uma calça jeans e uma blusinha branca fina de alça, ficamos ate final da tarde andando a cavalo, daí resolvemos passar no rio para tomar banho, tiramos a roupa e caímos no rio, algum tempo depois já estava frio e resolvemos sair, quando a Débora procura sua calça e não acha, pois ela havia colocado pendurada num galho de arvore, e ventava muito, acho que o vento jogou a calça no rio e já foi, ela ficou uma arara e gritou.

Edu me ajuda! Quando chego até ela, que surpresa Débora estava com a roupa toda molhada e totalmente transparente. Apesar da sua pouca idade, Débora já tinha uns peitinhos começando a nascer, a transparência da sua calcinha deixava a mostra uma bucetinha fofinha, enchadinha, até os pelinhos dava para ver, pois a calcinha era branca e de um tecido muito fino; uma bundinha empinada linda de da inveja a muitas garotas mais velhas por ai, um corpinho lindo, pense numa menina linda e perfeita, toda lindinha, carinha de anjo. Quando me deparo com aquela sena, fiquei boquiaberto, sem ação, nunca olhei minha priminha daquele jeito, logo o coração pulou, o pau subiu. Também ela estava com uma calcinha branca de um tecido fino, que com a água ficou toda transparente, sua blusinha também branca e fininha transparecia os peitinhos, quando a olhei e vi a bucetinha, enchadinha, com uns pelinhos, chegava a aparecer pela transparência da calcinha molhada, fiquei louco, e disse calma Débora, vamos dá um jeito. Aproximei-me dela, a peguei pela mão e tirei dali. Daí ela disse o que vou fazer, para ir para casa não posso ir assim, temos que passar pelo arraial, e assim não posso. Daí eu falei, você veste a minha camisa e vamos embora. Ela disse de jeito algum vou vestida assim. Andre só ria da situação da irmã. Daí falei calma vou até a fazenda e trago uma roupa para você.

Ela disse não, vai o Andre e você fica aqui comigo, pois tenho coragem de ficar com você e não com o pirralho do Andre. Daí eu falei, Então Andre pega o cavalo e vai rápido, pois já esta escurecendo. A fazenda fica a mais ou menos uns dois quilômetros do lugar onde estávamos.

Andre pegou o cavalo e saiu rápido dali. Aproximei-me da minha priminha e já não conseguia me conter sem olhar aquele corpinho, aquela bucetinha enchadinha que estava dividida pela calcinha, os peitinhos, meu pau já estava, dando pulos dentro da bermuda. Ela já havia notado, pois não parava de olhar, para meu pau.

Daí ela disse, Edu posso ficar ai junto de você? Pois estou com frio.

Nossa nesta hora meu pau deu pulos, e falei claro Binha, pode vim, fica encostada em me que eu te aqueço, ela veio e ficou bem colada em me, eu estava encostado numa pedra e ficava inclinado, bem na sua altura. Ela encostou, acho que de malicia aquela bucetinha bem em meu cacete, ficou coladinha em me, abraçada em meu pescoço. Aproveitei e abracei-a também, e fiquei acariciando seus cabelos, suas costas, chagava ate a bundinha, bem de leve para não assustar. Ela ficava se mexendo toda hora e isto me dava ainda mais tesão, chegava a sentir aquela bucetinha enchadinha colada no meu pau, eu já estava sem jeito, mas ela parecia muito à vontade.

Ela então falou, Edu posso te perguntar uma coisa? Falei claro que pode.

Ela disse: O que você acha de me? Nossa você é muito especial minha priminha que amo muito.

Ela disse: Não quero saber se você me acha bonita, coisa assim. Nossa você é linda, uma garota muito especial, uma jóia rara.

Você namoraria comigo? Olha nós somos primos é meio complicado, mas com certeza sim, apesar da sua idade, não tem como resistir uma garota linda assim como você.

Ela sorriu e disse: Há é por isto que você esta com o pinto duro desse jeito? Fiquei sem jeito, mas disse a ela, claro que sim, é difícil resistir a uma garota como você, com estes trajes na minha frente, ainda mais coladainha no meu corpo.

Ela olhou para me e sorriu, então me beija, estou louquinha para sentir você me beijando, só tem um probleminha, eu nunca beijei ninguém, você tem que me ensinar. Nossa fique louco com aquelas palavras, meu pau deu pulos dentro da minha sunga e logo ela notou e falou.

Edu seu pinto esta mexendo em minha perereca, isto é muito bom. Falei para ela você gosta?

Ela disse: Claro que sim, isto da uma sensação gostosa La em baixo, minhas pernas ficam tremulas, e minha periquitinha, fica piscando e todinha molhadinha, isto é normal? Nossa a cada palavra da Débora meu pau dava um pulinho, respondi sim é normal siguinifica que você esta excitada, com tesão. Ela disse toda vez que tico mexendo na minha periquitinha, fica assim e isto é muito bom. Ella me apertava mais ainda. Daí eu falei vou te ensinar a beijar, abre a boca um pouquinho e fecha os olhos. Peguei minha priminha, tasquei num beijo, primeiro de leve depois fui metendo minha língua na boquinha dela, onde ela logo aprendeu. Dava para notar nitidamente a excitação daquela garota. Daí puxei ela pelo braço e levei para baixo de uma arvore pios Andre poderia chegar e nos fraga. Fiquei encostado na arvore bem na altura dela, que ficou encostada em me dava para sentir sua bucetinha, fofinha bem na altura do meu pau. Continuei beijando, e logo fui passando a mão pela bundinha, por seus peitinhos, ela estava inquieta e mexia, roçando sua bucetinha em meu pau, que estava super duro. Ela não se conteve só fica roçando, e me pediu para eu a deixar ela ver meu pinto. Falei Débora acho melhor ficar só por aqui, você é uma menina ainda e me sinto como se estivesse me aproveitando da situação.

Ela disse: Nada disso é eu que quero ver! Me mostra vai, eu prometo nunca falar para ninguém, me deixa eu ver vai, eu nunca vi um de verdade, eu juro fica sendo nosso segredinho. Peguei a mão dela e levei até meu pau, ela pegou com tanta vontade que parecia querer esmagar, ficou pegando, alisando, ali por cima da sunga, não se conteve e meteu a mão por dentro e puxou para fora. Nossa Edu que lindo cheio de feias e duro, ficou alisando e apertando. Não resistir r ensinei a ela como bater uma punheta, e logo ela aprendeu, meio que descompassada, mas estava muito gostoso, eu já estava louco com tudo aquilo, e pedir para ela ficar de costas para me encostada a bundinha no meu pau, e comecei a passar a mão sobre a sua bucetinha, por cima da calcinha, dividia bem as duas bandinha e com um dedo alisava entre uma bandinha e outra de baixo até em cima e vice-versa, chegava na altura do grelinho (Clitóris) ficava mexendo com o dedo em movimentos circular, ai minha priminha gemeu bem gostosinho, e pedia para eu continuar pois estava muito gostoso. Mudei de posição colocando ela encostada-se ao tranco da arvore que fica um pouco inclinado, coloquei ela com as pernas bem abertas e comecei a chupar seus peitinhos e ao mesmo tempo ia acariciando sua bucetinha com uma mão e com a outra ia batendo uma gostosa punheta, bem antes de eu gozar Débora estava com uma das as mãos em meu pescoço colocou as duas na arvore para se sustentar, e não resistindo mais se esticou todinha se levantando-se do tranco, tremendo todinha, e gemendo muito, com uma respiração descompassada, bastante ofegante gozou pela sua primeira vez, que carinha linda daquela menina gozando ali na minha frente, nunca tinha visto nada igual, em seguida, tirei minha mão da sua bucetinha cheirei e lambi aquele liquido que estava nos meuá dedos voltei a acariciar sua xaninha e gozei muito com minha punheta, confesso que foi a melhor punheta que já tinha batido. Fui me limpar no rio e logo depois Andre chegou com suas roupas. Fomos para a casa, pois eu sabia que teria uma noite muito especial, já que nós podemos dormir no mesmo quarto sem que ninguém possa nos atrapalhar, pois desde pequenina que Débora dorme junto comigo no mesmo quando venho para fazenda. E meus tios nunca tiverem objeção alguma sobre isto, eles sempre achavam nosso relacionamento como de irmãos.

Bem este relato já esta muito grande e para não se torna cansativo vou parar por aqui, mas volto logo com a segunda parte.

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Comentários

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Qndo vc vai escrever outro? To esperado pra ler outro conto seu.

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MELHOR ATÉ AGORA.estou esperando para ler mais contos seu...

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