Brincando em família - Meu padrinho 06/10. (42)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1614 palavras
Data: 24/04/2010 19:33:50
Última revisão: 24/04/2010 21:52:19

Amanda e Clemente

A coisa estava muito gostosa e meus pensamentos em relação ao sexo cresciam cada vez mais, a vontade de transar me dominava tanto que ás vezes eu me contorcia durante a noite com meu travesseiro e me fazia gozar na madrugada, já estava precisando arrumar um namorado fixo, mas não queria saber de meninos da minha idade, os caras que achavam lindos e maravilhosos estavam casados e bem casados, ás vezes só rolava as paqueras que não acabava em nada.

Certo dia meu padrinho teve um acidente de carro não muito grave, teve alguns arranhões e como bateu com a cabeça teve que ficar hospitalizado por longos dias, devido a realizar vários tipos de exames, no inicio não podia receber visitas de amigos apenas de sua esposa, mas no decorrer do tempo seu caso foi melhorando e passou a ficar internado em uma clinica particular conveniado pela empresa que trabalha, mas já bem recuperado e teria que ficar para realizar alguns exames de rotina e claro em observação por mais alguns dias.

Clemente era amigo do meu pai desde a época do quartel e por isso tornaram-se amigos e quando eu nasci Clemente me batizou por conta de sua sincera amizade, falar nisso Clemente atualmente é assim: tem 43 anos, um homem alto com 1 82m 96k, negro, usa cavanhaque, seus pêlos do corpo é totalmente crespo (excitante), tem uma alegria estampada na cara e trabalha como segurança de carro forte, tem dois filhos e uma linda esposa chamada Anita.

Continuando ao caso, enquanto ele ficou internado na clinica eu visitei por três vezes, mas uma das vezes, quando eu vi com aquele roupão com abertura atrás me bateu um friozinho por dentro, claro disfarcei para ninguém perceber, notei dava pra perceber o volume entre suas pernas que se formou embaixo do lençol fino que se cobria, meus olhos deparou com fome naquele negocio gordo, acho que ele percebeu o que eu olhava, pois deu um pequeno sorriso e se ajeitou para ninguém perceber que estava sem cueca, nesse dia estava apenas eu e sua esposa, na hora de me despedir dei-lhe um beijo no canto do seu sorriso, que não se importou com isso e aquela cena não saia da minha cabeça e que claro que me masturbei pensando mil coisas que poderíamos fazer ali, pra minha felicidade em uma sexta-feira sua esposa não deu para visitá-lo e como nesse dia ninguém poderia ir, eu me ofereci por que nesse dia não teria aula, chegando na clinica tinha uma pequena confusão dos enfermeiros, pois eles entraram em greve devido ao salário atrasados, consegui entrar e já no quarto ele não havia comido e nem se tomado banho, logo providenciei seu almoço e que depois daria um banho nele, o quarto era espaçoso ainda mais que só tinha ele no quarto, já tinha feito sua refeição depois que demorou 1 hora após chegou a hora do banho, fui com ele até o banheiro mandei escovar seus dentes e guiei para o banho, sei que estava na mais perfeita ordem de fazer tudo sozinho, mesmo assim quis ajudá-lo, encostei ele na parede e tirei seu roupão hospitalar desse que com abertura atrás, eu mandei da uma mijada e de imediato retirei sua cueca e lhe disse:

- Não precisa ficar com vergonha e nessas horas que serve a afilhada.

- Claro meu anjo que não estou com vergonha, só que não precisava disso tudo.

- Ah! Vai que o senhor leve um escorregão no banheiro vou-me sentir culpada.

- Mas não vai acontecer nada, mas já que prefere me ajudar, fico feliz.

Olhando ele completamente nu, notei que minha buceta já estava úmida, esperei ele tomar seu banho, pois não podia entrar no box para ensaboá-lo iria me molhar toda, depois de banho tomado peguei a toalha e comecei te secar, comecei pela cabeça, sequei seus peitos que tanto admirava, mandei abrir os braço para secar suas axilas peludas, olhei pra baixo e vi seu pau latejava, mas vi que não chegou a hora de atacar, me abaixei e sequei suas coxas e pernas, depois mandei ele ir pra cama e se deitar pois queria acabar de secar na cama, vendo que ele ficou exposto e todo aberto na cama, comecei nova secada, desde do tórax até me baixo, passando pelo seu pau resolvi agarrar firme nas mãos e comecei uma secagem de leve e detalhada, de imediato seu pau subiu ficando duro com rocha, mas nem ligamos, sequei seu saco pesado de leite, abri suas pernas e passei a toalha na cavidade chegando a secar seu cuzinho, com meus movimentos e ficou super excitado.

- Meu anjo, muito obrigado pelo seu favor, pior se eu ficar acostumado.

- Se ficar acostumado é só me chamar que te ajudo.

Resolvi da uma geral, limpei suas orelhas, cortei os pêlos de sua orelha e nariz, lixei suas unhas e ele ainda pelado exibindo aquele lindo membro, mas seu pau tinha abaixado um pouco, passei desodorante nas axilas e um talco bem cheiroso e pra finalizar resolvi cheirar cada parte do seu corpo, de cima a baixo e vendo que estava tudo em ordem, mas ele logo me falou:

- Faltou você inspecionar uma parte.

- Onde tio.

- Você esqueceu aqui oh!.

Ele apontou para o seu pau e riu, fui até o banheiro para estender a toalha molhada e voltei para o seu lado.

- Não esqueci seu bobinho, deixei por último para inspecionar com calma.

Falei rindo para ele, cheguei próximo ao seu pau que estava meia bomba, me abaixei perto, peguei-o na mão e comecei a examinar cada detalhe daquele pedaço de carne, que ficou duro na minha mão, ficou até melhor daria para olhar bem, vendo que estava tudo limpinho, levei-o a minha boca e disse para vê se estava com gosto de limpeza, ele nada falou como ele estava todo relaxado de braços abertos sobre a cabeça e os olhos virando de prazer, passei a chupei bem forte, desci até o saco chupava e cheirava forte, parei um pouco fui até a porta e tranquei de chave, de volta a inspeção detalhada, notei que seu pau parecia uma rocha e logo e falou.

- Muito tempo sem gozar devo estar com saco cheio.

- Da pra vê, pois esta pesadinho, mas vamos resolver logo isso.

Sem mais nada falar comecei a chupar com vontade, chupei até ficar com a boca dormente, ele não se conteve antes de gozar, afastou minha cabeça e se levantou me colocando rápido em cima da cama e pernas abertas, como estava de saia levantou até minha cintura, tirou minha calcinha e começou a meter sua língua gigante na minha preciosa que a essa altura estava super molhada, suas mãos apertavam meus peitos mesmo por cima da minha blusa eu sentia a fome que ele estava, parecia que estava amassando massa de pizza, aquilo me excitava, pois pegou no meu ponto fraco (os seios), sua língua trabalhava na minha bucetinha que em certo momento gozei na sua boca que olhando aqueles lábios carnudos brilhando pedi por um beijo, rapidamente me beijou e pude sentir meu gozo em minha boca, a sua fome de ter relações sexuais era tanta que me ergueu minha pernas e abriu minha buceta com as suas mão feito um triangulo <>, começou a alisar com seu pau que media em torno de 17 centimetros, sua cabeçona roçava sem parar na minha menina que chorava outra vez de tesão, já cansado de brincar ele deu uma forte estocada que a dor foi bem forte, mas não reclamei por isso, ele ficou de cócoras e eu de pernas abertas com seu pau dentro de mim, fazia movimentos de tira e bota, já bem gostoso relaxei naquele pauzão, seus movimentos eram tão brusco que dava pra sentir seu saco encostar em minha bunda, senti uma baba caindo de sua boca que pingou na minha boca e foi recebido com fervor, minha buceta estava ficando ardida com seus movimentos, consegui gozar outras vez bem no seu pau, ele tirou e esfregou seu pau nela espalhando meu gozo, aquilo era demais olhando a cabeça do seu pau trabalhando em mim, sem esperar outra vez ele meteu, mas dessa vez foi bem devagar que até senti um arrepio, ficou nessa um bom tempo trabalhando bem devagar, mas sua ira tomou conta do seu corpo que logo me arrombou forte, suas mãos me seguravam para não fugir daquele pirocão, seus movimentos eram mais forte do que antes, Clemente sussurrava baixinhos palavrões de baixo escalão, foi nessa hora que tirou seu pau e gozou em cima de mim dando três fortes jatos de porra, como estava de pernas abertas ele mirou na portinha do meu cuzinho lambuzando toda e tentou meter, mas sem sucesso desistiu e passou a esfregar seu pau em mim, me lambuzando todinha pelo meu corpo que até sujou minha saia, me levantei e vi que seu pau ainda pingava gotinha de esprema, resolvi agarrar e suguei toda a porra que restava, ele em pé dava paulada no meu rosto com seu cacete e sorri com sua brincadeira.

Depois nos arrumamos e acabou á hora da visita, dois dias depois recebeu alta e fui visitar em casa, mas nada aconteceu, sua esposa é brava, até que ele ficou legal do aciedente e sem seqüelas e voltou as suas atividades, e nunca mais tocamos no assunto, que pena eu repetiria outraSSSS vezeSSSS com ele, seu pau vai ficar na historia de minha vida.

Na próxima vou contar como conheci meu namorado,

Beijos a todos.

Continua...

Obs, faço correção de texto, entre em contato comigo e explico como deve ser feito e a forma de pagamento. alho@bol.com.br

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Comentários

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VC DEVER SER MTO LOUCA PARA FAZER ISSO NO HOSPITAL MAIS É MTO BOM ...

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Se tivesse parado no oral, na hora do "exame" final da parte que faltava, com tudo que tem de direito, com toda sacanagem do oral, e prometido continuar contando na próxima visita, teria ficado muito mais verossímil. De qualquer jeito, foi uma delícia ler, adorei.

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gostei do conto. êta negão sortudo ! sem trocadilho, ele tem uma puta afilhada.

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