Tomando na rua

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Homossexual
Contém 2613 palavras
Data: 24/04/2010 17:35:28

Meu nome é Rafael, mas me chamam de Rafinha, sou gay assumido, magro, de cabelo estiloso com franja e costumo usar lente de olho cor verde. Sempre fui afeminado e depois que assumi ser gay, isso nao era um problema mais, apenas procurava me controlar pra que nao houvesse exageros, aprendi a armazanar e nao satisfazer todas as minhas vontades, todas elas na maioria muito vulgares, pos adoro sexo... namoro um cara da minha idade (19 anos) e que mora no mesmo bairro no Rio (Leblon) apesar dele também ser afeminado, faço questao de deixar claro que sou passivo, nao me sinto confortavél pra comer ninguem, prefiro me satisfazer pelo cú.

Oque vou vontar hoje foi uma loucura que numa explosao de coragem resolvi realizar, morando na Z Sul do Rio (parte nobre da cidade), dificilmente saia para longe, tinha até medo, mas minha loucura começa com a decisar de ir para o subúrbio trair meu namorado, queria alguém mais macho... caprichei no estilo, confesso que queria ser reconhecido como passivo por quem quer que me visse, entao de certa forma até exagerei, calça djeans bem apertadinha, camisa regata depredada, tenis colorido e o pentiado moderno. Bom e se era pra ir pro suburbio e transar com machões, decidi que iria pra uma boate em Brás de Pina, na Z Norte, um local de baixa renda, e decidi que iria de onibus, pesquisado na internet qual onibus deveria tomar, saí cedo pra nao correr risco de ficar na rua, 10 horas da noite ja estava no ponto do onibus e rapidamente embarquei para o Irajá bairro próximo e também de baixa renda, o onibus nao estava lotado, mas foi enchendo rapidamente durante o percurso, e num ponto de onibus sobre uma galera, aparentemente da favela, nao tinham nenhuma educaçao, alguns estavam sem camisa, eram negros e mulatos feios e suados, um tinha um tambor na mão, foram pro fundo do onibus, e sentaram os 6 juntos, proxímos de mim, porque estava perto da porta de saída também, começaram a batucar musicas de time, cantar e rir, era um desrespeito, nao só eu mas os outros passageiros se incomodavam com aquilo, eu nao tinha coragem de falar nada, entao tapei os ouvidos e fazia careta de ódio, eles perceberam e começaram a debochar

-"Se liga só na bicha"

-"o viado nao ta gostando do nosso som nao ein, kkkkkk"

-"qual é teu time bichona ?"

fiquei apavorado e mesmo de olhos arregalados achei que deveria responder

-"nao tenho time"

-"kkkk esqueci que viado só se liga em rola"

-"chega junto, senta aqui com agente bichona"

claro que nao me levantei mas eles insistiram, senti medo e acabei sentando no meio da 'roda'

-"nao tem time porque ?"

-"porque nao me ligo muito em futebol"

-"nem nos homens de short ? kkkk"

-"nos homens de short eu até reparo kkkk" - disse isso ja mais descontraído

-"porra assim nao dá, tu manja a rola dos cara ?"

-"poxa eles entram de short, cossam piru, suam, nao tem como nao reparar"

-"kkkk, viado é fodah só querem piru"

-"para, nao é assim, o saco tambem" - disse brincando"

nessas brincadeiras eu ja havia me tornado o centro das atençoes e percebia um certo grau de exitaçao e embriagues nesses homens de uns 20 e poucos anos

-"Kleber troca de lugar com o viado pra ele fazer uma chupeta"

fingi nao entender oque havia escutado, mas parecia que queria que eu fosse pro lugar de um deles, porque era atrás de um banco, mais escondido, o último do ônibus

-"primeiro tu entao, depois eu"

-"gente, que isso ?" -disse eu

-"ué tu nao é viado ?, vai paga um boquetinho pra nós"

estava exitado, homens suados, másculos, pedindo pra eu chupar, topei na mesma hora e troquei de lugar, o primeiro e que falava comigo durante esse tempo, pos discretamente o piru pra fora, e eu me curvei pra chupar, lambia o pau dele e sentia que estava ensebado, suado e sujo mesmo, chupei muito, procurei usar todas as técnicas que conhecia e ele aparentemente gostava porque comedidamente gemia sem parar enquantos seus amigos alguns com as maos dentro das calças se masturbavam de leve

estava chupando sem para e já nao olhava mais ond estava, foi quando um deles gritou

-"KARALHO, nós ja ta na vila muleque"

-"karalho, aperta a parada aew"

o boquete que eu estava gostando tanto acabou eles ajeitaram o piru nas calças e levantaram, o cara apenas tirou um celular vagabundo do bolso e disse:

-"me da teu número ae viado"

eu dei e aproveitei pra perguntar ond era o lugar que devia descer

-"mais tres ponto de onibus e tu aperta"

ja estava saudoso da rola que vinha chupando, estava exitado, um pouco desajeitado e pensativo, esperei os tres pontos do onibus e apertei. O lugar onde eu desci era um pouco deserto, era mal iluminado e na beira de uma avenida... achei que deveria pedir informaçao para chegar a boate, que chama-se 'buraco quente', pelo lugar sabia que nao deveria pedir informaçao para nenhum homem ou sr de idade, esperei passar uma moça, era jovem e obesa, ela riu e respondeu

-"tu atravessa aqui e la do otro lado onde tem aqueles pagode, na primeira ou segunda rua tu ja vai ve um lugar tipo boate"

-"tem escrito"

-"tem nao, mas tipo boate mermo só tem esse, nao tem erro, mas tu nao tá no lugar errado nao ? kkkk"

senti que esse deboche era pela minha alta-produçao e por estar completamente perdido num lugar de baíxissima renda.Atravessei, com o coraçao na boca e entrei na tal comunidade, ond vi o lugar, era até grande, melhor do que esperava confesso, embora a localidade fosse péssima, era um lugar grande e bem movimentado, a entrada era ascessivel, 5 reais e até meia noite nao pagava. Entrei e percebi que a frequencia era péssima, as pessoas eram mais feias do que estava acostumado, o ambiente visivelmente pobre e as roupas que a maioria usava eram surradas e pareciam de um baile funk ou de alguém que iria pra praia, resolvi que iria beber pra me adaptar melhor, e ja no bar um homem gordo, suado (aliais todos suavam) e sem camisa, apertou minha bunda com a mao cheia e perguntou meu nome, eu fiz cara feia, nao estava acostumado com essa abordagem e simplesmente nao respondi, o ignorei e pedi um martini, o garçom nao entendeu e respondeu apenas que só tinha cerveja, resolvi que ia beber isso mesmo e bebi, o tal cara, chegou por trás de mim, todo suado e me encochou:

-"duas"

nessa hora senti que ele estava um pouco exitado e sua rola era bem grande, foi quando ele me deu um oi

-"a princesa nao conhece aqui nao ?"

-"nao"

-"primeira vez ?"

-"éee"

-"porra vo te apresentar pra minha galera entao"

-"unm, que bom" - disse isso sem deixar de ser encochado

bebemos mais um pouco, e ele me disse que tinha vindo com um grupo do trabalho que ele ia me apresentar, mudamos de lugar na boate e nessa pista o som era funk, era estranhíssimo numa boate gay, mas as pessoas pareciam gostar

-"aew galera, esse é o..."

-"Rafinha"

-"esse é Rafinha, o muleque nao conhece ninguem, e vai ser nossa princesa hoje"

fui apresentado nesse clima de vulgaridade pra homens bem mais velhos, pareciam beirar os 40, estavam sem camisa tambem, alguns mais,outros menos barrigudos, nenhum depilava-se e eram todos másculos, oque me fez deixar rolar e a essa altura me comportava como uma cadela, me esfregando em todos os 5

-"ja danço funk numa comunidade Rafinha ?"

-"nunca"

-"e com pau no cú ?"

-"tambem nao"

-"vai levar bem forte hoje entao, tá ?"

-"que gostoso"

nesse momento, sem nenhum pudor, fizeram algo que nunca havia visto nenhuma boate permitir, tirar as calças com as maos, dobraram e deixaram juntas num canto, ficando os 5 nús ou de cueca, completamente erétos no meio da pista, fiquei maluco com tanta baixaria e comecei a me esfregar como um viado vulgar em todos eles

-"ta gostando bichinha ?"

-"esfrega na minha bunda ?"

-"assim no reguinho ?"

-"isso, assim"

-"rebola pra mim"

as pessoas olhavam curiosas, principalmente pro pau deles, mas logo notei que era prache no lugar, pos haviam outros pirus de fora, foi quando me abaixei pra começar a sugar

-"abaixo porque viado ?"

-"quero chupar !"

-"quer o que ?? nao escutei, fala mais alto !"

-"quero chupar" - gritei de forma que umas 20 pessoas devem ter ouvido

-"quer chupar o que ? e fala mais alto !!"

-"quero chupar a rola de voces !! " - gretei alto e a boate toda deve ter ouvido

-"melhorou, entao começar a mamar bem gostoso"

chupava como se fosse uma piranha do morro, estava envolto de homens feios, pobres, imundos e de rolas imensas e chupando num rodizio seus paus ensebados, por vezes pus dois na boca e ao som das musicas xulas que tocavam ia enfiando dedos no meu próprio cú, comecei a aumentar a intensidade, e gostei em especial da jeba de um deles que era um pouco torta, foi ond caprichei mais e veio dali, meu primeiro esguicho, tenho que confessar que por receio nao engoli, fechei a cara na hora e por essa razão tomei um esporro

-"fecho a boca porque seu viado safado ?!!"

-"bicha babaca, da uma porrada nele !!"

-"calma gente, fiquei com medo, afinal nao nos conhecemos"

-"medo é o caralho, aqui ninguem tem porra nenhuma, abre a boca e vai mamar a galera toda, seu viado !"

pelo papo que tinham enquanto eu sugava as rolas e ouvia elogios de pessoas da boate que passavam perto, notei que eles trabalhavam na construçao de uma igreja evangélica na comunidade, eram pedreiros e trabalhadores da construçao aqueles homens que eu chupava... derrepente fui levantado pelas ancas e ouvi que iamos pro banheiro fuder

caminhavam nús e eretos até o banheiro e eu como um saco de batatas no colo de um deles que nem sabia o nome

-"apoia na pia que eu vo começar a meter"

-"mas vai meter muito forte ?"

-"voce vai urrar como uma cadelinha"

-"e o sacão ?"

-"vai sentir encostar no seu rago, agora pede bem alto pra eu meter"

-"meeeeeeeeeete, mete no meu cú, por favor, me arromba" - comecei a gritar e chamava a atençao de todos no banheiro, alguns pararam como voyers pra se masturbar observando a cena

estava inclinado com a bunda empinada na unica pia, e derrepente sinto que fui penetrado, era a melhor sensaçao do mundo, era uma rola grossa, que eu nao sabia a quem pertencia e que me fodia como se fosse uma piranha, eu tinha um macho !

-"rebola viadinho, voce me pediu pra socar no seu cú, agora rebola"

-"mete meu machao, mete forte, ta uma delicia essa rola"

havia quem gritasse

-"mete no cú dela, ela gosta, enfia"

-"atola no cú dele"

eu gostava disso e nao me contive, gozei; Apesar disso ele sequer diminuiu a vontade, apenas fingiu que nao viu que eu me retorcia com o cú dele travado dentro do meu cú, estava exausto mais o tesao mesmo brocha me fazia querer tomar ainda mais no cú. O pedreiro que me comia entao começou com estocadas violentar que me faziam gritar de dor e prazer e avisou que ia gozar, foi quando o macho do piru torto chegou perto

-"na garganta dessa viado"

ele retirou o pau do meu cú e vinha prestes a gozar até minha boca, quando ja entrou outro jumento no meu rabo, comecei a mamar e levar muito forte no cú, entao senti gosto de gozo e parecia um creme, era exagedamente expesso, como catarro, engolia sem tirar da boca e ele batia levemente na minha cara, o homem que me bombava sendo isso intenssificou oque fazia, e perdeu a noçao, enfiando em mim de maneira que parecia que seria atravessado

-"geme viado, grita !!"

-"devagaaaar"

-"ta tomando no cú e ainda quer devagar, aguenta piranha"

ele era louco, estava doido e ia acabar por me arrombar, todos podiam ver isso

-"arromba ele, viado gosta de rola"

-"mete forte cara, nao alivia nao que ele gosta"

ele socava em mim como se eu fosse insensivel a dor, e antes que pensasse em ond iria gozar, senti meu cú ser inundado, ele urrava e avisava

-"to gozando"

-"enche o meu cú de porra seu jumento"

-"ta tomando tudo pelo rabo"

-"eu to sentindo, ta quente"

ele saiu e quando olhei pra trás, vi uma verdadeira plateia, o banheiro parecia uma pista de dança, estava lotado, e meus homens nús, recebiam boquetes de estranhos, notei que mesmo o segurança, que devia em situaçao normal das boates que frequento impedir isso, tinha posto o piru pra fora, pelo ziper e era talvez a maior rola que eu ja tinha visto

comecei a gritar por ele

-"eu quero o seguraaaaaança"

-"voce quer levar mais ?" - disse espantado um outro passivo ao meu lado

-"quero e quero aquela jeba" - disse apontando pra ele, que sem vergonha alguma, de terno e apenas com piru pra fora,disse:

-"entao se prepara porque eu to com muito tesao"

ele sentou na borda da pia e ordenou com a voz grossa

-"senta"

tratei de me encaixar a base de cuspe naquele monstro

-"caralho"

-"que foi, nao quer mais tomar no cu ?"

-"quero, mas é mto grande"

-"ta sentindo o nervo ?"

-"to, parece que tem um animal em mim"

-"entao rebola bem gostoso e diz pra essa galera que ta gostando"

comecei a dançar funk e a kikar no pau dele, gritando pra todos como se fosse da favela também

-"to tomando no cú !!! é a melhor piroca, e ta me arrombando"

senti que cuspiram em mim, e eu sorri como uma cadela que tinha gostado, foi a deixa...começaram a me xingar e pedir que o cavalo que metia em mim me maltratasse

-"sai de cima de mim"

-"porque ?, quero levar mais"

-"porque a galera ta pedindo e eu vo mijar em voe"

nao tava acreditando naquilo, estava bem vestido com cheiro de perfume importado e aquele negro imundo e pobre queria urinar em mim

-"fica de joelho e abre bem o bocão"

senti o primeiro esguicho com nojo, mas logo percebi que era quente e comecei a gostar, até que experimentei deixano um pouco entrar na minha boca

-"isso viadinho, eu vo te comer assim, sujo !"

estava imundo e fedendo a mijo e ele mandou que eu ficasse de 4, no chato daquele banheiro insalúbre, montou em mim e começou a meter como um cavalo, estava de 4 e ele estocava como quem montava uma égua, começou a me dar tapas na bunda e depois a bater até forte demais, eu nao aguentei a situaçao e pela segunda vez gozei sem por a mao do piru, o crioulo parecia ter gostado e mudou a posiçao, me pos pra chupar seu saco, e masturbavasse, ele me avisou que também iria gozar e que depois dele eu ia esperar todo mundo ali acabar a punheta, ele enfiou a rola na minha boca e eu esgasguei por ter sido fundo e de uma vez só e encheu novamente de muito gozo a minha boca, ele enfiava os respingos com o dedo na minha boca e depois guardou a tora e fechou o zíper, fiz como ele mandou e na mesma posiçao, esperei pelo menos 4 punhetas gozarem na minha cara...

fui embora fedendo e resolvi que teria iria de taxi...mas ficou a liçao, estava arrombado, com esperma no cú, no estomago, no cabelo e cheirando a um xixi amarelado, felizmente como havia previsto nao tinha ninguem na minha casa e no banho pra me limpar disso tudo, pude me masturbar lembrando da melhor noite da minha vida

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Comentários

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Hahaha!!! Adorei!!!

Ainda nao conheço esse lugar em Brás de Pina... Acho que vale uma visita!!! Rsrsrs

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Eu adoro baixaria,mas essas nunca vi,me deu um prazer,me excitei mas também quis vomitar...

Essas putarias me excitam,mas vá com calma...rsrs

blogboycontos.blogspot.com

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Tesão! Moro no Rio tb e sou viado. Se quiser, tenho machos pra dividir com vc. Meu email é pervert40@bol.com.br

Lambidas no cuzão!

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