A transformação - parte I - A luz do dia, recatada. Na sociedade, reservada. Entre quatro paredes, um vulcão, uma devassa totalmente pervertida

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1446 palavras
Data: 21/04/2010 19:46:24
Última revisão: 21/04/2010 19:52:29

A transformação: Parte I

“ A luz do dia, recatada. Na sociedade, reservada. Entre quatro paredes, um vulcão, uma devassa totalmente pervertida.”

Desde que nos conhecemos ela mudou, mudou muito e para melhor.

Para começar ela não gostava de dar o cuzinho. Não era tímida, mas também não era ousada. Porém ela sempre teve uma coisa que sempre admirei , ela nunca desistiu de tentar coisas novas, quis sempre experimentar de tudo. Assim, conforme nossa relação ia se fortalecendo, ela ia se soltando.

Apesar de maduros, muitas vezes agíamos como dois adolescentes descobrindo as delicias do sexo, um exemplo eram as gulosas que ela sempre fazia ( e me levava ao delírio) quando pegávamos uma estrada.

Outra coisa que eu adorava era o fato dela vestir roupas sexy para me tesar mais ainda. Ela sabia que eu gostava de vê-la vestida com roupas sensuais e provocantes. Meu tesão ia a mil.

Pacientemente fui ensinando e ela aos poucos foi aprendendo.

Aprendendo que me agradar, ia muito além do que me chupar com maestria ou de me oferecer a bundinha para ser comida ou tomar uns bons tapas

Hoje, ela tem plena consciência de seu poder, de seu magnetismo, de sua feminilidade. Sabe como, o que e onde fazer para me agradar.

Ela aprendeu que no sexo nem tudo é confortável e que para se atingir um outro nível de prazer é preciso sair da zona de conforto

É permitir-se, ousar e ir além. . É perceber, mal disfarçadamente o orgulho no olhar do DONO, uma vez que ele sentirá prazer em saber que a putinha dele alcançou prazer e foi maior do que a dor, a humilhação, o sofrimento proposto.

A submissão e entrega, que toma conta da minha puta, foi tomando conta desta mulher e transformando numa mulher poderosa e fascinante, capaz de fazer qualquer coisa para satisfazer seu macho, eu, seu Dono.

Este é o meu tesão. Saber que minha cadela conseguiu. E, se ela conseguiu é porque eu consegui. Consegui mexer com suas entranhas, mexer com seus valores, mexer com sua moral, mexe com seu ‘eu’ selvagem, instintivo, adormecido e que quando estás nos meus braços explode maravilhosamente gozando de forma alucinada, desvairada.

As vezes lhe mandava torpedos picantes do tipo :” Paixão, minha puta, você esta em toda parte do meu pensamento. Nossa relação é maravilhosa e apimentada, numa sintonia ímpar, alegre, leve. Nos desejamos e nos queremos cada vez mais de forma muito ousada e sacana. “ Sabia que este era o tipo de recado que faria melar sua grutinha ao acabar de ler e que a reação dela seria me mandar outro torpedo, em resposta, com conteúdo ainda mais provocativo.

Nós dois damos valor a esta paixão que nutrimos um pelo outro, que nos faz fantasiar e desejar tudo o que de melhor houver pra nós e para nossa relação, nossa cumplicidade

Sentir-se apaixonada(o) é um sentimento precioso, nem todos conseguem, e alguns quando conseguem, não sabem como manter a chama acessa, ou pior, sentem-se acuados e com medo de mostrar, viver essa dádiva.

Aos poucos fomos quebrando vários de nossos tabus, formatados ao longo de nossas vidas por questões morais ou religiosas e aumentando o grau de nossa intimidade. Não apenas falávamos a respeito de nossas fantasias e desejos, mas queríamos e colocávamos em prática sempre que possível . Passamos a vivenciar de uma maneira,que nem imaginávamos ser tão prazerosa, tão intensa se tornou nossa relação.

Os prazeres do corpo são fáceis e comuns, mas aquele prazer que se encontra lá dentro, com quebras de limites... ...Esse não tem como traduzir. Apenas pode-se senti-lo! E, ela sabia disto. Por isto mesmo se dava toda, de forma e maneira integral.

Depois de mais um dia estressante de trabalho, adentro ao quarto do hotel onde estávamos hospedados e sou recebido com beijos e afagos por parte de minha delicia, suavemente perfumada.

Vestida num provocante short doll preto, ela me diz: “Vida, seu banho está pronto. Refresque-se, estarei te esperando em nossa cama para aliviar o resto do seu cansaço”.

Ajudou-me a tirar a roupa, dobrando-a caprichosamente e ficou comigo até eu entrar na banheira. Voltou logo depois com uma cerveja bem gelada pega no frigobar , que me entregou entre beijos molhados de tesão.

Cerca de meia hora depois, totalmente refeito e relaxado, me enxugo e vou ao seu encontro. Paro na porta do quarto, vendo-a nua e de joelhos sobre a cama, me esperando para possuí-la inteirinha:

- “ Meu Dono e Senhor,estou pronta e disponível para seu desfrute.Usa-me da maneira que desejar...arranque-me a alma, me roça com seus açoites,desenhe meu corpo com as lambadas do seu chicote, marca meu corpo com a palma das tua mão, me deixa a carne rubra. Quanto mais me bateres, mais te adularei. Usa-me como animal, despreza-me, castiga-me, só me dê permissão, para te satisfazer, agora e sempre, beba-me como uma fruta madura a escorrer licores,cheire meu perfume como se fosse uma rosa orvalhada; eu, SUA escrava dedico-lhe minha total obediência, subserviência submissão, e devoção”

Explodo num grito, incontido: “Deliciaaaaaa!!! Assim que gosto de vê-la... seu corpo vibrando e querendo todas e tantas emoções. sensações... com tesão e prazeres intensos, extremos.

Tudo Meu... teus prazeres, tesão, gozos, teus gemidos, teus gritos, teus suspiros, ... tudo Meu, tudo em minha honra ... para Meu prazer e deleite”.

Vendo-a ali, de joelhos, a minha mercê, disse-lhe: “Paixão, você é meu outro lado, uma vida sonhada que se realiza em você... Você realiza e vai realizar muitos outros linda e, assim, ambos estaremos felizes, compartilhando momentos únicos, vividos em nossas vidas”

O corpo daquela mulher era um inferno de desejos ocultos vontades insanas e escondidas. Naquele instante algemas estavam se quebrando, rompendo com um passado que nunca mais se repetiria, o quarto exalava nossos mútuos desejos.

Sentia seus medos sendo vencidos pelos seus desejos. Ela estava mais madura, mais consciente, mais segura. Estava ultrapassando suas próprias barreiras. Destruindo falsos pudores, suas amarras e construindo uma nova mulher, forte e poderosa.

O tesão que lhe tomava, invadia corpo e mente, bagunçando-a e tornando-a minha puta. Passei a lhe dizer palavras indecorosas, emitindo ordens depravadas..taradas..gulosas. Ela veio de mansinho e enroscou seu corpo no meu. Veio sem receio, sem medos. Ofereceu-me seu ninho, seu carinho

Seu corpo, melado, refletia um desejo sincero. Ela veio sem resistência. Explícita,decidida, aberta, oferecida, disposta a qualquer nova experiência.

Como uma loba domada, amarrada, despudorada. Veio cheia de graça, tesão e safadeza. Cheia de amor, de tesão, de tara. E, deu-se por completa ao seu homem.

Ela me tinha como seu homem, seu macho, não aquele que há havia deflorado,mas aquele que a descobriu. Descobriu a fêmea perdida dentro dela, carente de desejos, e a transformou numa mulher fascinante, cadela ardente, fêmea escandalosa, fêmea submissa. Minha puta, meu orgulho

Estendi-lhe a mão e fiz um gesto com a cabeça e ela entendeu o que eu queria. Naquela noite ela ia sentir mais do que o calor e o peso do meu corpo.

Sem perguntar nada, nem ao menos se atrever olhar em meus olhos, ela se colocou de joelhos cabeça baixa, as pernas semi abertas. Pedi que olhasse em meus olhos e me curvei para beijá-la.

Ansiava pelo seu beijo quente, sua língua buscando a minha,. Meus dedos logo depois desceram pelo seu pescoço, até alcançar seus seios, meus dedos foram apertando seus mamilos com força torcendo-os, fazendo-a soltar um gemido de dor.

Depois desci minha mão até sua xoxota, molhada a esta altura e disse-lhe: - Cachorra, nem fiz nada ainda e já está molhada.

Sentei na beirada da cama e a coloquei sobre meus joelhos de bruços, seria a primeira parte de seu castigo. Sem que ela esperasse dei uma palmada forte, ardida. Depois outra e outra. Seu corpo se retesou e encolheu. Passei minha mãos acariciando aquela bunda gostosa e enfiei meus dedos por entre suas nádegas, excitando-a para depois descer até sua xoxota. Pronto já estava molhada de novo.

Minhas mãos tocando seu corpo iam deixando-a louca, logo resolvi desencadear uma seqüência de palmadas fortes alternadas com carinho que deixaram aquela bundinha ardida, vermelha e marcada com vergões meus dedos. Ela se limitava a gemer baixinho com vontade de chorar, embora estivesse no cio , muito excitada mesmo.

Sentido-a no ponto, passei a chupar e morder seu grelinho, dando um verdadeiro banho de língua em sua buceta.

Quando ela implorou para eu a possuir, coloquei-a de 4 e, de uma vez penetrei-a com força no cuzinho. Ela gemeu fundo, me xingou de filho da puta, o que só aumentou meu tesão e continuei a apertar suas nádegas e dar fortes estocadas, até deixá-la totalmente inerte e jorrar meu gozo dentro daquele cu guloso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Zandor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nã sei se choro ou me masturbo!!! Sensacional... É incrível seu eu feminino, sua capacidade descrever e provocar as mais ocultas sensações de uma mulher. Dani, querida, chega até a ser egoísmo não dividir este homem... rs

(sade200480@hotmail.com)

0 0