O zelador e as condôminas 6

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 20/04/2010 19:35:46
Assuntos: Heterossexual

Como combinado, o zelador do prédio onde sou síndico, Seu Alfredo, entrou em contato com as condôminas Dona Sofia, Sueli e Andrea, que ele havia transformado em putinhas particulares, dizendo que queria que elas fossem até seu quartinho numa determinada hora, que ela faria uma surpresa pra elas. Como boas putinhas, elas obedeceram cegamente às ordens dadas pelo macho, e usando vestido sem calcinha cumpriram a ordem. Eu já havia arrumado uma fantasia de homem aranha, feito uma abertura na altura da virilha, de modo a possibilitar que o pau e o saco ficassem totalmente expostos. Como a máscara era fechada, minha voz foi modificada e ninguém saberia quem era o homem escondido sobre aquela fantasia. Melhorei o ângulo de filmagem da filmadora e fiquei escondido no banheiro aguardando a primeira mulher, a Dona Sofia. Pontualmente aquela viúva de 45 anos, dona de um corpo levemente avolumado, e altamente carola, daquelas que não falta uma missa dominical, e que sempre ficava criticando os pequenos biquínis que algumas mulheres usavam na piscina do prédio, estava ali, no quartinho do zelador do prédio, pronta da atender a todos os seus fetiches sexuais. Assim que fechou a porta, Seu Alfredo se sentou na pequena cama e mandou a mulher tirar lentamente o vestido, e após deixar cair à única peça de roupa que usava, ficou totalmente nua. Mandou a mulher se abaixar e caminhar de quatro, como uma cadela no cio, até a cama, e que lá chegando, tirasse a roupa do macho e que deixasse o pau bem duro. Dona Sofia chegava a babar enquanto chupava aquela imensa rola preta. De pau duro, Seu Alfredo colocou uma almofada embaixo da barriga dela e mandou que ficasse parada. Pegou uma corda e amarrou seus dois pulsos, imobilizando-a totalmente, passou uma venda nos seus olhos e mandou que curtisse o momento. Sai de dentro do banheiro, com o pau totalmente duro e encostei-se ao lábio dela, empurrando firmemente para dentro da boca, como se estivesse penetrando uma buceta. Dona Sofia queria falar algo, mas como a boca estava cheia de carne, apenas grunia, mas não parava de chupar, até que gozei e apertei seu nariz, para que automaticamente engolisse toda a porra ali depositada. Assim que tirei o pau, Dona Sofia perguntou de quem era aquela pica, porque sabia que não era do Seu Alfredo. Meu pau era grande, com 18x6, mas perto da geba do zelador, parecia pau de criança, sendo facilmente notada a diferença no diâmetro. Seu Alfredo mandou a Dona Sofia calar a boca e dar prazer ao amigo dele, já que havia negociado o direito sobre o corpo dela com o outro homem. Dona Sofia retrucou dizendo que seu corpo não era objeto de negociação, como se fosse uma escreva sexual. Seu Alfredo deu-lhe um tapa no rosto, ao mesmo tempo em que falou que ela mesma havia dito que o corpo dela era dele, e que poderia fazer o que bem quisesse. Dona Sofia engoliu em seco quando sentiu que o meu pau, novamente duro, entrou violentamente na sua buceta. Passei a bombar com forço, dizendo que ela agora era minha puta particular, e que sempre iria desfrutar do seu corpo. Dona Sofia pediu para não fazer aquilo com ela, que era uma mulher de respeito. Falei que mulher de respeito não vai até o quarto do zelador para dar a buceta pra ele, que ela era puta mesmo, e que agora me pertencia. Tirei o pau da xota e fui enfiando no seu cu. Ela tentou dificultar a penetração, fazendo que eu desse dois violentos tapas na bunda. Ficou estampada a minha mão naquela bunda branca, e fui enfiando o pau no rabo sem nenhuma objeção dela. Quando Dona Sofia foi novamente falar algo, mandei Seu Alfredo enfiar o pau na boca dela, porque não queria mais lamentação. Seu Alfredo segurou a cabeça da Dona Sofia e passou a meter com força, causando nela ânsia de vômito. Aos poucos Dona Sofia passou a mexer a bunda, dando a entender que estava curtindo a transa. Mandei Seu Alfredo desamarrar a putinha, colocasse a camisinha e que deitasse na cama. Mandei Dona Sofia montar sobre ele e que deixasse o pau sumir dentro da buceta. A fiz deitar sobre ele e tornei a meter no cu, fazendo que ela experimentasse sua primeira dupla penetração. Dona Sofia chegou a chorar ao sentir duas picas dentro dela, mas logo já estava rebolando bem sincronizada com as metidas, levando-nos a um gozo sincronizado. Tirei a venda dela e ela ficou espantada ao ver que o homem que a comia estava fantasiado de homem aranha. Disse que também era morador do prédio, mas que por enquanto ela não saberia que seria seu novo dono e comedor. Mostrei que a transa havia sido filmado, e caso ela se negasse a me receber em seu apartamento ou em outro local que escolhesse, mostraria pra todos a puta que era a Dona Sofia. Mandei que saísse e aguardasse minhas futuras ordens. (dickbh@hotmail.com)

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