O zelador e as condôminas 5

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 770 palavras
Data: 20/04/2010 19:34:42
Assuntos: Heterossexual

Faltava somente que o Seu Alfredo contasse como começou a comer a Creusa, a empregada mulatinha da Dona Sofia, condômina do 302. Creuza era um doce de menina. Quando a conheci já tinha 19 anos, e corpo de manequim, com feições fina e cabelo liso. Pela filmagem, via que Seu Alfredo nutria carinho por ela. Comia essa menina diferente das outras. Com as condôminas, as tratava como se elas fossem putas particular dele, metia com força na buceta e cu, dava tapas na cara, tapas na bunda, gozava na boca, xingava e sequer as beijava no boca ou fazia carinho. Com Creuza era diferente. Pra começar era a única que comia sem camisinha, e era a única que recebia beijos na boca e carinho pelo corpo. Não era xingada, mas cortejada. Não era comida, mas fazia amor com seu homem. Perguntei sobre a transa com Creuza, e o Seu Alfredo, abaixou a cabeça e pediu pra deixar ela de fora. Quis saber o motivo da preocupação com uma simples empregada doméstica, já que não teve a mesma preocupação com a patroa e demais condôminas. Seu Alfredo então me pediu segredo e disse que foi ele quem tirou o cabaço da Creuza. Disse que a menina é sua sobrinha, filha de seu irmão, e que quando ela completou 17 anos, a indicou para trabalhar pra Dona Sofia, mas que a respeitava. Porém, num descuido deles, a menina viu o tio comendo a patroa na sala do apartamento, e que prestou atenção no tamanho da pica dele, e não mais tirou a cena da cabeça, e que havia decidido perder o cabaço com ele. Decidida, procurou o tio no quartinho dele e abriu o jogo, e Seu Alfredo, não acreditando que aquele linda e gostosa ninfeta de 17 anos estava lhe propondo entregar o cabaço, esqueceu que a menina era sua sobrinha e não pensou duas vezes, e naquela mesma tarde, com carinho e ternura, retirou a roupa dela, acariciou e beijou todo o corpo até parar na buceta linda e cheirosa, onde chupou por cerca de meia hora, fazendo a sobrinha gozar como nunca havia sentido nas solitárias siriricas. Passou KY no cacete e foi lentamente enfiando o pau na xota da menina, que gulosamente foi recebendo o pau do deflorador. Só parou a penetração quando o pau entrou pela metade, e passou a mexer de modo lento e cadenciado. Disse que a sobrinha chorava, ria e soluçava de dor e prazer, e que após tê-la feito gozar umas três vezes, não agüentou e gozou, tendo a sensatez de retirar o pau e gozar em cima da virilha, deixando uma mancha vermelha no lençol, fruto do descabaçamento da sobrinha. Creuza o visitava quinzenalmente, e como não tomava pílula, seu tio era obrigado a gozar fora da xota, caso estivesse no período fértil. Falou que nunca quis comer o cu da sobrinha, com medo de arrombar sua pregas, embora a menina já tivesse feito esse pedido, e que às vezes ela fazia boquetes fortuitos pra ele durante o dia, recebendo na boca e engolindo a porra do tio. Finalmente disse que aquela transa da filmagem foi à última que teve com Creuza, e que não mais transaria com ela, e que eu também não deveria tentar transar com ela. Quis saber o motivo, e Seu Alfredo revelou que após quase dois anos transando com ela, sua mãe, a cunhada ficou sabendo e o procurou. Revelou que a sobrinha, na verdade, era sua filha, fruto de um rápido relacionamento que teve com a cunhada, e que engravidou da menina, sendo ela registrada pelo irmão, e que ninguém sabe a verdade, e decidiu contar pra Seu Alfredo com medo de que algo mais grava ocorresse. Seu Alfredo ficou desnorteado ao saber que havia tirado o cabaço da própria filha, e que a havia transformado na sua putinha particular, mas que decidiu terminar o relacionamento e que aquela foi à última transa entre eles. Prometi guardar segredo de tudo, mas que para tanto eu queria que ele me colocasse nas transas, porque também queria comer aquelas mulheres e transformá-las como putinhas particulares, mas sem que elas soubessem quem eu era, evitando futuros problemas com minha esposa, que era conhecida delas. Falei pro Seu Alfredo que ele iria chamar uma as mulheres para transar no seu quartinho, e que elas deveriam vir de vestido e sem calcinha, e que faria uma surpresa pra elas. Eu ficaria escondido no banheiro do quartinho, fantasiado de homem aranha, deixando de fora apenas o pau, pra que elas não me reconhecessem, e as comeria junto com ele. (dickbh@hotmail.com)

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