O zelador e as condôminas 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 20/04/2010 19:32:31
Assuntos: Heterossexual

Dando prosseguimento a confissão, Seu Alfredo, falou que a segunda condômina com quem se envolveu foi com Andrea, à moradora do 301, apartamento vizinho ao da Dona Sueli. Falou que numa determinada tarde em que foi meter, Dona Sueli o recebeu no corredor totalmente pelada, e ali mesmo tirou o pau dele pra fora e o colocou na boca, dizendo que estava no cio e não via a hora daquela jeba entrar na sua faminta buceta. Só que a vizinha dos fundos, Andrea, viu toda a cena pelo olho mágico, e ficou impressionada com o tamanho da pica do zelador. O marido da Andrea trabalhava em plataforma de petróleo, e passava 15 dias em alto mar, levando aquela mulher ninfomaníaca a tocar siriricas diárias, vendo filmes de putaria pela internet. Então numa determinada manhã, quando os filhos estavam no colégio, Andrea interfonou e solicitou ajuda do Seu Alfredo, para consertar um vazamento em baixo da pia da cozinha. O prestativo funcionário subiu com as ferramentas apropriadas, e após constatar que não havia vazamento na pia, olhou rapidamente pra cima e viu que Andrea estava parada ao seu lado, e que daquele ângulo de visão, deu pra ver nitidamente a buceta totalmente depilada dela. Andrea estava usando uma pequena e leva saia e mantinha as pernas afastadas, dando pra ver a raxa reluzente pela secreção que dali escorria. Seu Alfredo, já imaginando o motivo do seu chamado, ironicamente disse que não tinha vazamento na pia, mas deu pra constatar que havia vazamento em outro local. A mulher, com a voz rouca, perguntou se ele poderia dar um jeito naquele vazamento, ao mesmo tempo em que abria mais ainda as pernas. Seu Alfredo falou que sim, mas que precisaria da ajuda dela. Andrea, quase em êxtase, disse que faria tudo que estivesse ao seu alcance, e o zelador pediu para ela se abaixar e que pegasse uma ferramenta dentro do bolso da sua calça. Andrea se abaixou, ficando de cócoras e com as pernas totalmente abertas na altura os olhos do zelador, e foi enfiando uma das mãos dentro do bolso de sua calça. O pau do Seu Alfredo já estava pra lá de duro, e mais retesado ficou quando sentiu os dedos da Andrea em sua volta. Andrea segurou e envolveu o pau do Seu Alfredo, dizendo que não tinha como tirar aquela ferramenta. Seu Alfredo então mandou ela usar a criatividade e que retirasse a ferramenta pra fora. Andrea abriu o zíper da calça e liberou o imenso mastro. Deu um suspiro e disse que era maior do que havia imaginado, e sem pedir permissão, já foi enfiando a boca e alisando o membro do zelador. Quase gozando, Seu Alfredo se levantou e colocou Andrea deitada em cima da mesa e passou a chupar aquele melada e sedenta buceta, ao mesmo tempo em que enfiava dedos na vagina e no cu dela, levando-a a um ruidoso orgasmo. Tirou de dentro do macacão uma camisinha que sempre portava por causa das transas com Dona Sofia , e após encapar o bruto, meteu com violência na xota da Andrea, ao mesmo tempo em que chupava e mordia levemente seus seios. Andrea em delírio mandava ele meter com força na puta dele, que a fizesse gozar feito uma cadela no cio. Após muito bombar na buceta, melando com os fluidos dela toda a região anal, Seu Alfredo levantou as penas dela e as colocou sobre seus ombros e foi enfiando o falo no cu da Andrea. Mesmo sendo enorme a circunferência do membro, o pau deslizou reto adentro sem muitos problemas, só parando a penetração quando o saco encostou na bunda da vadia que ele comia. Novas bombadas foram dadas, e ao sentir que iria gozar, Seu Alfredo retirou o pau cagado do cu da putinha, retirou a camisinha e enfiou a cabeça da pica em sua boca, despejando uma grande quantidade de porra, mandando que ela engolisse todo o leito do novo macho, o que foi feito sem reclamação. Andrea contou que havia descoberto o segredo dele com Dona Sofia, e que também queria ser puta dele, desde que ele tivesse discrição com os vizinhos e funcionários. Ela mesma sugeriu que as futuras transas deveriam ocorrer no quartinho dele, onde ninguém veria ou saberia, e assim vinha ocorrendo. (dickbh@hotmail.com)

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