O zelador e as condôminas 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 902 palavras
Data: 20/04/2010 19:30:23
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou quando eu era síndico do meu prédio e decidi fazer um estudo para instalação de um circuito interno de filmagem com gravação em computador, via internet. A empresa era de um amigo e ele me cedeu uma minifilmadora de alta resolução, que era acionada por sensor de presença com alcance de 10m e que gravava com pouca luminosidade. Sem nenhum alarde, a filmadora foi instalada na garagem, na direção do hall de elevadores, bem próximo ao quarto de descanso dos funcionários. Dez dias após a instalação, lembrei-me e fui verificar a qualidade da filmagem. Foram gravadas cerca de duas horas, sempre que havia movimentação de pessoas na direção do sensor. Via moradores entrar no elevador e funcionários no quartinho, e minha atenção foi chamada ao ver a Dona Sofia, uma viúva de cerca de 45 anos, mãe de uma beldade de 20 anos, olhar pros lados e entrar no quartinho dos funcionários. Pelo contador da filmagem, conferi que ela saiu cerca de 45 minutos após, arrumando o cabelo e logo em seguida saiu o Seu Alfredo, o zelador. Não quis acreditar que aquele mulato, cinquentão e quase gordo estava comendo a Dona Sofia. Minha surpresa aumentou quando duas outras moradoras do condomínio também entraram no quartinho e saíram cerca de uma hora após, ajeitando a roupa e o cabelo, e logo em seguida surgia o Seu Alfredo. Comer a Dona Sofia até era admissível, já que ela era um pouco caidinha, com barriga saliente e enormes seios. Mais não entendi como a Andrea, moradora do 301, uma bela e gostosa morena de cerca de 35 anos, casada e mãe de dois meninos, e Sueli, moradora do 502, uma loira falsificada com cara de safada, de cerca de 40 anos, também casada, gostosa e bonita, além da Creusa, a empregada mulatinha da Dona Sofia.. Conhecia os maridos delas e achava eles chatos e esnobes, e sozinho dei risadas imaginando que eles deveriam ser cornos de um homem pobre, velho, feio e barrigudo. Tinha que tirar aquilo a limpo e liguei pro meu amigo e falei que suspeitava que o zelador estava dormindo durante o expediente, e pedi que instalasse outra câmara, escondida dentro do quartinho. Ligava diariamente o computador com a esperança de ver o zelador metendo naquelas grãnfinas. Em menos de 30 dias havia gravado o Seu Alfredo comendo quatro mulheres: as três moradoras e Creusa, a empregada mulatinha da Dona Sofia. Como já sabia o horário aproximado das putarias, ficava on line na espreita no meu computador, e dava comandos de zoom para melhor identificar as mulheres e gravar as tórridas cenas. Dona Sofia até pelada até que dava pro caldo, mas quase não dava pra ver sua buceta depilada escondida sob a barriga. Gostava de dar de quatro e pediu ao Seu Alfredo que gozasse na boca dela. Sueli vestida é mais gostosa que pelada. Sem roupa dava pra ver uma ligeira flacidez na bunda, coxas e seios, mas o conjunto era bom. Ela colocou a camisinha no pau do zelador com a boca, e só então percebi porque a mulherada gostada de dar pra ele: fazendo uma comparação com o braço da Sueli, calculei que aquele pau deveria ter cerca de 25cm de comprimento, e do diâmetro do pulso da mulher, ou seja, cerca de 10cm. Seu Alfredo deitou de costas e Sueli ficou de cócoras sobre o pau dele e lentamente foi descendo o corpo, fazendo que o pau sumisse inteiro na sua xota, peludinha e gordinha. Ela cavalgou o falo por cerca de 30min, dando pra notar pela sua expressão que teve uns três orgasmos, e quando saiu de cima dele, o pau continuava duro, fazendo que retirasse a camisinha e iniciasse um boquete ao mesmo tempo em que tocava uma rápida punheta com as duas mãos, para receber sobre seus seios uma enorme quantidade de porra. A foda com Andrea foi a mais estonteante. Muito embora Sueli tivesse fama de mulher safada, por causa de seus olhares sedutores, Andrea se mostrou uma perfeita puta. Foi a única das três moradoras que já chegou ao quartinho sem calcinha. Não tinha gravação de áudio, mas pela expressão labial, Seu Alfredo a chamava de puta, safada, vagabunda. Deu tapas na cara da mulher, e fez chupar seu pau com violência, meteu na buceta depilada dela, dando tapas na bunda, e finalmente enfiou aquela gigantesca trolha no rabo da sua patroa. Meteu com violência e quando sentiu que iria gozar, retirou a camisinha e puxou a cabeça dela pelos cabelos, e Andrea, já sabendo que viria pela frente, já se virou de boca aberta, recebendo jatos de porra na boca e cara. Chupou o pau até deixá-lo limpo e apenas passou as mãos pelo rosto para retirar o excesso de gala, indo embora daquele jeito. A foda com Creusa foi a mais calma de todas, talvez pela pouco idade e experiência da mulher. Foi à única que teve a boca beijada e a buceta chupada pelo Seu Alfredo, que meteu nela “de ladinho”, enfiando nem a metade do pau na buceta. Também percebi que não usava camisinha e ao gozar, o fez em cima da bundinha redonda de menina. Percebi que Seu Alfredo, embora casado, estava namorando a Creuza. Durante uma semana via as filmagens e tocava deliciosas punhetas. Fiz duas cópias de cada transa e decidi que também iria tirar proveito daquele precioso material. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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10 pelo conto, cara tu é doido... Isso é invasão de privacidade... K.k.k

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