Infame sedução da esposinha

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 02/04/2010 13:23:31

Nem Elza nem sua filha Joana estavam contentes por virem, com o resto da família, passar um mês na bela casa de praia do marido de Joana. Elas não demonstravam isso abertamente, pelo contrário, davam todas Ahs e Ohs de entusiasmo que os maridos de ambas exclamavam a todo hora.

Havia uma quinta pessoa que demonstrava abertamente que estava odiando em estar ali. Era Janine, filha e irmã caçula de Elza e Joana. A justificativa de Janine era sabida por todos.

Perto a completar quinze anos, odiava ter que se afastar de seu habitat naturalis, que era seus amigos e os shoppings.

Já sua irmã mais velha e sua mãe tinham como motivos... seus amantes.

Joana casada há seis meses, já estava grávida de sete meses. O pai da criança era seu professor Bruno.

Sua mãe, Elza tinha um amante, amigo do professor Bruno e oito anos mais novo que ela. Mãe e filha eram cúmplices e costumavam participar de orgias entre os quatro sem se importarem se eram incestuosas ou não. O curioso é que Elza só se descobriu totalmente saciada sexualmente alguns meses atrás quando tinha acabado de completar trinta e cinco anos.

Sua filha Joana fora deflorada para o sexo sem fronteiras também um pouco antes dela.

Joana ainda ia fazer dezessete aninhos e o casamento com Jamil aconteceu por se descobrir que ela estava grávida e pelo próprio interesse dele, que a adorava incondicionalmente. Por isso que ambas estavam contrariadas por deixarem para trás seus machos de plantão.

Em algum lugar deste espaço cibernético dos sites eróticos, existe a história inicial deles.

Foi a firma de construção de Jamil que construira as duas casas, afastadas cerca de cento e vinte metros uma da outra. O vizinho se chamava Rafer, tinha menos de trinta anos e já era um homem rico. A casa dele tinha um deck de madeira ao redor de uma piscina. Este deck se prolongava como um píer até uns cinco metros pra dentro da água, permitindo a atracação de barcos.

Houve uma confraternização entre os vizinhos e Rafer sentiu o cheiro do cio das duas mulheres mais velhas. Janine parecia estar alheia a tudo e nunca o olhou, embora Rafer a tivesse notado. Foi coisa natural de todo mundo acabar ficando na piscina da casa de Rafer, menos Janine.

- Uéé, cadê a...a... como é mesmo o nome dela? A sua filha mais nova?

- Janine. Não se incomode, ela está naquela fase de adolescente aborrecente. Pouco conversa comigo e com a irmã. É mais apegada ao pai, mesmo assim pouco fala com ele, não é mesmo querido? Huuum, quero mais desse vinho!

- Alguém quer dar uma volta de barco?

- Acho que não. Neste estado... acho que vou enjoar um bocado. Mas acho que a mamãe e o papai adorariam!

Só Elza e o marido foram a bordo com Rafer. Já estavam a dez minutos navegando, sentindo o vento no rosto, quando o marido começa a passar mal e logo corre até a borda da embarcação e vomita tudo o que tinha no estomago.

Um sorriso maroto está no rosto de Elza quando Rafer lhe olha interrogativamente.

- Vamos voltar. Elza, tem um beliche lá embaixo. Deite ele lá e lhe faça companhia.

O pequeno iate faz um longa curva pra retornar. Elza aparece no passadiço dizendo que o marido está se recuperando e retira o sarongue que lhe escondia o corpo.

Rafer diminui a marcha olhando embasbacado para o perfeito e voluptuoso corpo da mulher do cara que está lá embaixo deitado no beliche e pronto pra ser corneado.

- Caraça, caracóis! Você é a mulher mais sexy que já vi!

- Mentiroso! Mas acredito se você estiver se referindo a que estiver aqui neste barco!

As grossas coxas de Elza se esfregam com força nas musculosas coxas de Rafer enquanto suas bocas tentam engolir a língua um do outro.

- Nós temos pouco tempo...

- Sim, sim! Por isso me deixa eu te chupar logo!

E Elza já com os fartos seios pra fora do sutian vai se abaixando ao mesmo tempo em que vai arriando a bermuda de Rafer, fazendo sua robusta rola se soltar e ficar dando pulos no ar como quisesse se desprender da virilha dele.

- Acho...acho melhor... parar o barco...

Durante uns cinco minutos só se houve os gemidos vindos da boca cheia de Elza e o sibilar do ar passando pelos dentes de Rafer que tem um ar cínico no rosto enquanto olha o topo da cabeleira castanha se mexendo em frente a sua virilha.

Por fim, Elza dá uns dois gemidos mais longos e sua mão mexe freneticamente na xoxota. Ela empurra a própria cabeça pra frente até o queixo encostar-se ao saco de seu novo amante. Permanece assim por alguns segundos mamando com todos os músculos faciais. Neste exato momento, ela imagina que é a tora de Daniel, seu jovem amante.

“Oh meu deus! Eu sou uma depravada! Pensei que Daniel seria meu único homem, mas estou aqui me acabando na rola de um estranho, como se ele fosse meu macho há muito tempo!”

“Ai, ai, ai...ai! Que coisa gostosa é esta cabeçona aveludada derramando aos pouquinhos o semem dele! Cacete! Eu vou dar tudo pra esse cara! Vou querer sair com meu cusinho ardendo daqui!”

Rafer interrompe os pensamentos de Elza, pois está quase gozando. Gentilmente lhe pergunta.

-Elza... Elza querida, eu... eu estou... quase gozando! Você quer... quer... aarraããn... engolir... ou tiro fora?

Sem tirar os lábios em volta da rola, Elza balança a cabeça afirmativamente, encarando-o com olhos mortiços, como duas esmeraldas.

Rafer fica confuso. Não sabe se a afirmação dela é pra tirar fora ou gozar dentro da boquinha. Mas não deu tempo pra decidir. Os hormônios fizeram isso por ele.

Uma enxurrada de esperma é lançada dentro da boca da bela mulher lhe inundando tanto que a garganta não dá conta de engolir o que é ejaculado e ela se engasga, fazendo espirros misturados de saliva e semem sejam expelidos por entre os lábios e a coluna peniana. Até pelas narinas escorre o esperma ejaculado.

Rafer sabe do que gosta aquele tipo exuberante de mulher. De se sentir ardida, usada, abusada e saciada por um pênis endurecido. Ela lhe lembra a única mulher que amou e não foi correspondido sentimentalmente. Mas o foi sexualmente.

Rafer a faz levantar de sua posição sentada sobre as batatas das pernas e bruscamente lhe vira de costas pra ele. Em seguida a faz inclinar-se em cima da mesa de mapas e lhe tira a calcinha.

Elza se deixa movimentar obedientemente olhando-o hipnoticamente nos olhos por todo o tempo , mesmo quando tem que virar a cabeça por cima do ombro para vê-lo acocorado e com o rosto na altura de sua esplendidas nádegas.

- Me come logo, me come! Molha tua rola na minha xaninha só um pouquinho... depois, mete tudo em meu cusinho!

Rafer fez exatamente o que Elza pediu. Ele notou que ela tinha uma leve expressão de dor no belo rosto quando da invasão do anus pela cabeçorra do cacete dele.

Rafer permaneceu parado enquanto ela rebolava suavemente dando ritmo a si própria para ser enrabada sem lacerações. Coisa de quem dominava a arte de dar o cu.

Ele sabia que não podia se apaixonar por aquela mulher, pois ela devia estar pensando no seu macho, agora.

O sorriso com a boca semiaberta, os olhos fechados e a cabeça balançando suavemente de um lado pra outro, indicava isso. Quando ela pedia que ele empurrasse mais forte ou que fosse mais devagar, estava se dirigindo ao amante ausente.

O consolo para Rafer é que ele estava se saindo muito bem. O longo sussurro e a tremendeira que as nádegas de Elza fizeram por uns bons três minutos, era a prova disso. Elza estava gozando exatamente como Daniel sempre a sodomizava.

A bela mulher estava com sua parte superior esparramada sobre a mesa de mapas. Rafer com as mãos em seus quadris não levou mais de dois minutos pra gozar também.

Parecendo que ele cai por cima dela, Elza sente o forte abraço em volta de sua cintura enquanto o músculo de seu ombro perto do pescoço é levemente mordido, onde tem pálidas marcas de mordidas anteriores.

Quando tudo acaba, Rafer recua até sua melada rola se retirar do avermelhado e dilatado cusinho de Elza. Ele se senta na cadeira de comando, esperando a respiração voltar ao normal.

A sua frente, Elza ainda está na mesma posição, mas com a parte superior do corpo levantada e olhando por cima do ombro. Uma das mãos vai até uma das nádegas e a puxa pro lado, deixando o orifício anal à mostra.

Tanto ela quanto Rafer ficam observando a dilatação ir diminuindo até ficar com aparência normal, mas ligeiramente inchado e um pouco avermelhado.

- Você é um canalha! Se aproveitou da situação de meu marido pra me submeter as tuas depravações bestiais! Nos leve de volta. Vou lá pra baixo cuidar do pobre do meu maridinho!

Rafer fica balançando a cabeça, já sabendo que aquela mulher vai dominá-lo.

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Comentários

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Tché, querido. Dê uma olhada naquele site, tem foto nova. Bitokinhas

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