Primeiro anal da sogrinha

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 14/04/2010 16:06:34

A belíssima e madura mulher se perguntava o que estava acontecendo consigo. Como aquele jovem cretino conseguira que ela se sujeitasse às demandas dele?

Ela se perguntava como fora parar ali, dentro do armário do quarto de sua filha Melissa.

E através da brecha entre as portas, ela assistia Melissa ser sodomizada com a expressão em êxtase no rosto.

O que agravava mais a culpa da bela mãe era que a cena a excitava de modo incontrolável. Letícia, a mãe espiadora, fazia um grande esforço para não se mexer, ao mesmo tempo em que pressionava as coxas uma na outra, no intuito de amenizar a agonia do clitóris que implorava ser acariciado.

Uma blusa de sua filha foi enrolada e servia de abafamento aos sussurros de Letícia, cujos belos olhos esverdeados não piscavam ao ver os dois belos jovens praticando sexo anal com toda desenvoltura.

Outra questão que agora ficava em dúvida é que Letícia sempre ouviu dizer que sexo anal era tremendamente dolorido e totalmente contrário à natureza humana.

Ali, a menos de dois metros dela, sua filha tinha uma expressão de felicidade no rostinho devido ao lento deslizar do entra-e-sai da grossuda rola de Téo, o jovem delinqüente. Melissa estava com o rosto e o busto apoiados no colchão e as ancas empinadas, favorecendo que Téo tivesse total acesso ao rosado anus dela.

Ele não quis ficar ajoelhado por trás da imensa bundinha da namorada. Preferiu montá-la com suas coxas atléticas apoiando-se no topo das nádegas da bela adolescente que ainda não tinha completado quinze aninhos.

Letícia via o belo rosto de sua filha com um leve sorriso na boca semi-aberta, sussurrando. Quando chegou a hora demonstrou todo o gozo que estava sentindo ao contrair as sobrancelhas e apertar os olhos fechados, sem deixar escapar gritinhos ainda com os lábios sorridentes.

Quando tudo acabou, Letícia viu o jovem gentilmente desmontar das nádegas de sua filha e sentar-se, recuperando a respiração. Melissa ainda de bruços fazia o mesmo. Ela foi a primeira a ir ao banheiro assear-se.

Téo com um cínico sorriso no rosto olha para o armário como se pudesse ver a constrangida, mas superexcitada, mãe de sua namoradinha.

Umas semanas antes, Téo percebeu sua sensual sogrinha tristonha e choramingando. Ela acabara de saber de mais uma das traições do marido e ao mesmo tempo estava sendo assediada por um homem, que segundo ela, seria o seu príncipe encantado.

A dissolvição do casamento estava fora de questão e era isto que a deixava mais aflita e amargurada. Sua amargura era se ver infeliz até os últimos dias de vida.

Téo foi o ouvinte certo na hora exata. O ouvinte certo porque apesar de seus dezessete anos, tinha certo conhecimento da alma de mulheres mais velhas. Aos quinze anos foi amante de uma de suas professoras, quase trinta anos mais velha que ele. Desde dos dezesseis vivia uma relação amorosa incestuosa com sua irmã Erika, nove anos mais velha.

E naquele momento exato, Letícia estava excessivamente vulnerável e, particularmente, carente.

Téo convenceu a mãe de sua namoradinha, que devido a infelicidade imposta pelo marido, ninguém iria crucificá-la se ela fosse discreta em ter um amante. Assim, três dias depois, ela se deixou levar pra cama do príncipe encantado.

Aconteceu de, só o ato de infidelidade que ela tivera coragem de prosseguir e a visão do corpo nu de outro homem, desabrochou toda luxuria reprimida desde da infância até os dias de hoje. O resultado disso foi que ela saiu insatisfeita sexualmente do encontro e novamente Téo estava lá, na hora certa.

Devido ao seu relacionamento com a irmã, Téo sabia como tocar as teclas certas de um coração e a mente de uma mulher insatisfeita. Letícia lhe contara que na hora lhe deu uma ganância incrível de chupar o páu do amante, mas que ela fez de modo tão desastroso que ele pediu que ela parasse. Isso abalou profundamente sua auto-estima .

E Téo estava ali, como o cara para lhe levantar a auto-estima, propondo que ele lhe ensinasse a arte da felação. É lógico que Letícia se fez de ofendida e mandou que ele fosse embora, etc e tal.

Mas o fedelho sabia o que se passava na mente de sua sogrinha. Os lacrimejantes olhos dela não paravam quietos e sempre fitavam rapidamente a virilha dele.

Téo simplesmente colocou seu enorme caralho pra fora.

Houve mais protestos por parte dela, mas acabou cedendo porque Téo lhe disse palavras que ela queria ouvir e ainda tinha a justificativa de ter ingerido um uísque.

Ela chupou o páu com tanta ânsia que, quando Téo gozou, ela não queria retirar de dentro da boca, ocasionando de não poder engolir toda a ejaculação e parte chegou a escorrer pelas suas narinas, além de escapar também por entre os lábios e a grossa coluna peniana.

Agora Letícia lutava pela sua conduta moral e o medo de Téo deixar escapar que ela lhe sugara o cacete. Coisa que mais a perturbava era que ele, nos dias que se passaram, a olhava com cara de “você gostou, né?”.

Isto a deixava enraivecida.

Novamente, na hora certa, quando a namoradinha dele subiu pra tomar banho e Letícia apareceu no salão sem saber que ele estava lá.

Voltemos ao momento atual que Letícia, dentro do guarda roupa, vê Téo semideitado na cama, encarando-a. Ele se levanta e vai até o armário e abrindo a porta lhe diz.

- Quero fazer o mesmo com você e... Cala a boca e escuta, porra! Pega o carro e me espera. Dentro de quinze minutos te encontro perto do portão. Agora saia. E nem pense em me desobedecer.

Aquilo era incrível! Um fedelho de dezessete anos submetendo uma mulher madura de trinta e cinco à sua vontade. Letícia se sentia a fêmea total. Téo sabia como submetê-la e tudo de pervertido que ela fez até agora, resultou de ela gozar como uma desvairada nas mãos dele.

Ela sentia um calafrio de puro excitamento quando Téo a tratava como uma menininha malcriada, ao mesmo tempo que se angustiava em pensar aonde tudo aquilo ia dar.

Ela não se via como a futura esposa dele. Ela necessitava sim de um homem maduro, de aparência respeitosa e que pudesse a ir a lugares. Enfim, um novo marido.

“Mas como?” ela se perguntava, se aquele fedelho a fizera ser adultera com o marido e cornear o amante?

E agora ela se dirigia mansamente para o carro, ciente de que ia ser enrabada. E aquela seria sua primeira vez. Medo, curiosidade e tesão se misturavam na cabecinha de Letícia.

“Meu deus, o que estou fazendo? Não consigo resistir a esse moleque que vai fazer essa coisa estranha em mim. Ele quer me... me comer... o cusinho! E eu não conseguir dizer não pra ele! Onde estou com a cabeça? E se esse escroto contar pros colegas? E pra minha filha?Deus, deus, não deixe isso acontecer! Faça que ele coma meu cusinho quantos vezes for, mas que nunca conte pra ninguém! Por favor, por favor meu deus!”

De repente, Téo aparece de seu lado na porta do carro. Se inclina e colocando a cabeça pra dentro, beija-lhe apaixonadamente sem que ela esperasse. Refeita do susto, ela sente o mesmo calafrio de tesão se apoderar inteiro de seu corpo e se abandona completamente.

O cheiro que Téo exala é uma mistura de suor juvenil e de macho fodedor. O busto de Letícia arfa e se eleva toda vez que ela aspira com vontade este odor pelas narinas. Já Téo se incendeia com o suave perfume de fêmea no cio e amedrontada.

No motel, uma outra Letícia está tomando conta da situação. Ela não esperou que seu fedelho fosse se assear (embora ele tenha tomado uma rápida chuveirada na casa dela).

Letícia teve uma fantasia juvenil realizada quando o túrgido e rombudo caralho de Téo se acomodou entre suas coxas, bem abaixo da xaninha, e ele a acochou de encontro a parede enquanto lhe beijava com ardor.

Quando ele ordenou que Letícia se deitasse de bruços, ela não obedeceu prontamente. Foi caminhando bem devagar, fazendo que cada bojo da soberba bunda estufasse alternadamente pra cima e pra baixo a medida que caminhava.

Ao chegar a beira da cama, colocou só um joelho no colchão e lentamente se inclinou, fazendo que sua bunda parecesse uma enorme pêra rosada. Só então ela pôs o outro joelho na cama e ficou alguns segundos assim de quatro.

A mãe da namorada de Téo, empinou bem a bunda para que o rego se separasse e deixasse se ver o sol rosado do cusinho.

Os papéis se inverteram, pois um descontrolado Téo passou os braços ao redor das grossas coxas de Letícia ao mesmo tempo que seu rosto se infiltrava no meio das carnudas nádegas. Parecia que ele queria se sufocar com os glúteos da mãe de sua namoradinha.

O ímpeto do moleque era tanto que empurrou Letícia pra frente e ela se quedou de bruços. Pra respirar e também pra poder olhar por cima do ombro, ela se apoiou nos cotovelos.

Ao mesmo tempo que via, também sentia as lambidas e chupões que Téo lhe dava nas polpas das nádegas, mas sempre voltando a querer introduzir a língua o máximo que podia dentro do anus da bela trintona Letícia.

A paixão era tanta que ele se alternava rapidamente em lhe morder, as vezes fortemente, as polpas das nádegas e enfiar a rombuda língua no cusinho da mãe de Melissa.

Chegou o momento que Letícia não estava suportando mais o frenesi que a língua do garoto lhe fazia ao redor do anus e as constantes mordidinhas e chupões por toda a bunda. Ela começou a respirar forte e a emitir soluços quase que desesperados

- Por favor! Mais, mais, mais e mais! Faça mais forte! Faça alguma coisa mais! Faça aquilo... faça aquilo... que voce falou! Por favor, faça, faça ... agora, agora!

Téo obedeceu extasiado e foi com gosto ao pote. Melhor dizendo, foi fundo ao poço. Melhor ainda, possuiu um dos cusinhos de uma das bundas mais perfeitas, arredondadas e cheias que viu na vida. E era da mãe de sua namoradinha.

Num outro capítulo, a própria Letícia poderá descrever como foi sua defloração anal.

Agora vamos passar uns minutos adiante, onde Letícia com os braços jogados acima da cabeça está na posição papai-mamãe. Téo está entre suas coxas lhe beijando alternadamente os lados do pescoço.

As batatas das pernas de Letícia estão apoiadas nos quadris dele fazendo um pouco de pressão, ao mesmo tempo que acompanha o ritmo de sobe e desce que ele faz.

Embora bastante avermelhado, o cusinho de Letícia suporta bem o estufamento que a rola do namoradinho de sua filha faz neste sobe e desce.

- Aaaahh, Letícia gostoooosa! Que bunda, que bunda maravilhosa! Agora... você está completa... pro teu príncipe encantado!

Letícia abre os olhos e um sorriso parece eterno em seus lábios. Tal filha, tal mãe.

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