Sofia - Não, paizinho, não!

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 14/04/2010 10:08:58
Última revisão: 06/09/2011 08:00:30

Quando tinha 25 anos, nasceu a minha única filha. Foi uma alegria quando soube que ia ser pai. A expectativa de saber se iria ter um rapaz ou uma rapariga, fez-me entrar em stresse durante um período que me pareceu infernal, até que ao efectuar a segunda ecografia a minha esposa ouviu da boca da médica assistente:

- Quer um rapaz ou uma menina?

Minha mulher esboçou um sorriso inquieto e respondeu:

- Eu queria uma menina... mas ele... - e apontou para mim que olhava para o ecran do equipamento ecográfico sem perceber nada do que via – ele prefere um rapaz. Como é costume...

A médica fez uma pausa e olhou para mim declarando:

- Parabéns, vai ter uma garota e bem grande por sinal!

O chão parecia fugir e senti um imensa onda de calor, como se de repente o ar abafasse naquela pequena sala de exame.

Não disse nada mas fiquei pensativo, a remoer o meu desapontamento momentâneo. Ao sairmos a notícia já me parecia extraordinária e já não me sentia triste, antes pelo contrário. Ia ser pai duma menina, por certo bonita como a mãe, e isso era uma notícia boa. Esqueci o rapaz e durante o restante tempo de gravidez fiz de tudo para que a minha “garota” chegasse bem e com saúde.

Nasceu por fim e, tal como a médica dissera, era uma menina que media 50 cm e pesava 3,150 kg, de olhos verdes e muito cabelo à nascença.

Decorreram os anos e a menina, a quem demos o nome de Sofia, cresceu e desenvolveu-se, demonstrando ser muito inteligente e organizada, carinhosa e meiga, bonita e vaidosa.

Quando tinha dez anos concluiu o primeiro ciclo do ensino com notas altas e passou para o segundo ciclo onde, por força da idade, acabou por ocorrer um desenvolvimento muito acelerado, que a tornou em dois anos numa jovem pre-adolescente muito vistosa.

Rapidamente cresceram-lhe as maminhas, encorpou, assumiu os contornos de uma jovem, desenvolveu maneiras de fêmea e trejeitos de gaiata bem sabida. Passou a usar roupa cada vez mais sexy, mostrando à vista desarmada tudo o que nela era digno de ser visto, sem pudor, embora sem se tornar vulgar.

Acompanhei o seu crescimento com grande orgulho e carinho, sabendo que tinha em casa um diamante em bruto, que algum dia iria ser trabalhado por um qualquer marmanjo sem valor suficiente para ela.

Comecei a ter ciumes dos garotos que a acompanhavam, chegando a questionar os seus relacionamentos de amizade, sempre à espreita de descobrir um relacionamento menos “puro”.

Sofia inicialmente não percebia, mas com o tempo deu-se conta que eu a controlava e começou a fugir do cerco que eu tentava montar ao seu redor.

Certo dia, quando ela se encontrava em horário de faculdade, tinha então 19 anos, saí mais cedo do trabalho e propositadamente fui por-me à sua espera, em lugar discreto, para confirmar as minhas suspeitas de que ela já não era virgem, apesar da mãe afirmar que ela continuava intacta.

Sofia saiu galhofeira da escola acompanhada das colegas de turma e de dois rapazes, ambos meus conhecidos. Ficaram algum tempo na conversa à porta da escola e de seguida cada um seguiu seu destino, excepto Sofia e Ricardo, que continuaram juntos em direcção à nossa casa. Segui-os disfarçadamente, à distância, e em breves minutos assisti aquilo que já adivinhava: ambos se enroscaram num beijo de lingua.

Fiquei a mil de contrariado, enciumado, sentindo que estava a chegar o tempo de perder a minha menina (se é que já não a tinha perdido), mas continuei no seu encalço.

Para meu maior espanto, Sofia meteu a chave à porta do prédio e Ricardo seguiu-a muito satisfeito, sorrindo. Se estava mal, pior fiquei.

Propositadamente deixei que o tempo passasse e fui até um café para tomar uma água fresca. Depois de passados quase vinte minutos, achei que estava na hora de ir em frente e dirigi-me a casa, entrando no prédio completamente desvairado e nervoso, pressentindo que iria dar de caras com a cena que me bailava na cabeça e me atordoava.

Pensei e fi-lo. Entrei de rompante e subi no elevador até ao quarto andar. No patamar, acendi a luz e fui sem fazer qualquer ruido até junto da porta de minha casa. Parei e pus-me à escuta! Não se ouvia qualquer som que indiciasse fosse o que fosse.

Ainda a tremer, sentindo-me traído, meti a chave à porta. Por sorte a fechadura estava apenas no trinco. Rodei e abri a porta, com todo o cuidado. Fechei a porta com igual cuidado e apurei o ouvido. Nada se ouvia! Avancei para o quarto de Sofia, que tinha a porta encostada e espreitei: o quarto estava vazio! Avancei para o meu próprio quarto, igualmente com a porta encostada, e procurei ouvir algum ruido. Será que a minha menina tinha tido a coragem de levar o garoto para o quarto onde eu fodia a mãe dela?

Não, também estava vazio! A porta da sala, envidraçada, estava como sempre fechada, mas ao aproximar-me iria ver o que se estivesse a passar no seu interior. Sentindo-me totalmente perdido numa comoção estranha, enervado e a rebentar de ciume, avancei quase como sombra e logo que fiquei no campo de visão do espaço vi o que esperava ver. Quase desmaiei de raiva!

Ainda assim permaneci quieto e mudo, tentando vencer a vontade de invadir à bruta a sala onde Sofia se dedicava a satisfazer Ricardo, que arfava, vermelho de tesão, enquanto a minha doce filha lhe abocanhava o mastro inchado e teso.

O rapaz estava deitado ao comprido no sofá e Sofia estava de joelhos sobre as suas pernas, mamando com denodo aquela ferramenta hirta. Logo depois Ricardo pediu para ela se virar para ele e pude ver como ambos se digladiavam num valente e tresloucado sessenta e nove. Comecei a sentir tesão e não pude deixar de sacar do caralho para fora da braguilha e encetar uma punheta que me havia de levar à explosão em breves minutos. Decorridos breves minutos, Sofia saiu da posição de mamada e foi sentar-se sobre o grosso cacete do namorado e iniciou uma cavalgada, como nunca tinha visto antes (nunca havia fodido assim a mãe dela). Ricardo segurava-lhe as ancas por baixo ajudando Sofia a subir e descer no duro mastro. A doce fêmea gemia de prazer enquanto dizia perdida na tesão da foda que aceitava:

- Fode, amor, fode-me a coninha toda. Ah, que duro que tens o pau hoje! Mete bem fundo, vá! Espeta, Ricardo, espeta na minha greta, vá! Ui... que tesão querido!

Não consegui aguentar mais e entrei de rompante na sala. Sofia parecia ter saido dum filme fantástico, tal era o seu semblante ao ver-me. Ricardo levantou-se e rapidamente procurou as calças para vestir-se. A minha filhota tentava tapar as mamas e a greta com as mãos. Começou a chorar! Balbuciava um pedido de desculpas. Ricardo apenas olhava, atrapalhado. Eu, de pichota flácida, por dentro das calças que tinham o fecho aberto, depois de me ter vindo com a punheta que acabara de bater, apenas olhava para Sofia contemplando a beleza que o seu corpo encerrava e que eu não conhecia ao vivo, pois ela crescera e eu deixara de ter contacto intimo com ela.

De repente senti um impulso incontrolável e ordenei:

- Rua... - e apontava para Ricardo que continuava parado, como uma estátua.

O rapaz escapuliu-se como um fantasma, batendo a porta da rua com força.

De seguida, com a maior das calmas, apenas aparente, peguei num braço da minha adorada Sofia e puxei-a para o sofá, onde se sentou, nua, totalmente nua, de olhos esbugalhados e com medo do que a esperava.

Sentei-me a seu lado, fixando sempre as suas mamas e o seu triangulo pélvico, ainda lambuçado dos liquidos que o minete e a foda recebidas lhe haviam provocado, e perguntei, entre o franco e o intencional:

- Então, filha, desde quando já andas a foder com este marmanjo? Pelo que vi, já tens experiência suficiente. Já tens escola na arte do sexo. E eu que te julgava virgem!

A menina mulher que estava na minha frente calou-se ainda mais, evitando a resposta. Insisti.

- Responde, minha putinha! Já mamas, já levas na cona... Deves fazer punheta também! Só falta saber se também levas nesse teu cuzinho macio. Responde, vá, galdéria!

Sofia estava inerte, de cabeça baixa, soluçando. E eu estava prestes a fazer a loucura da minha vida. Meu pau já assumia de novo a posição de combate e os meus olhos xispavam o desejo de provar do fruto proibido.

Levantei-me e dirigi-me ao wc onde urinei e passei por água o meu grosso bacamarte. A doce menina que era minha filha continuava sentada, imóvel. Bela nos seus dezoito anos, com um corpo que parecia pedir amparo, carinho, agasalho, tinha as tetinhas redondinhas, com mamilos muito bonitos e uma pélvis onde se viam pelos alourados, que formavam um tufo de perdição e extase.

A sua coninha, que antes vira apenas de relance, tinha um tom rosa de carne tenrinha, embora já habituada a gozar os prazeres do sexo.

Aproximei-me dela de pé e segurei-lhe no rosto que voltei para mim. Acto continuo disparei:

- Pronto, já passou... O pai já esqueceu tudo! Vá acalma, filhota! Tu és linda, mas o pai ficou sem reacção quando te viu a chupar o cacete e a levar na tua gretinha daquele rapazola. Estás mais calma? Vá fala com o pai...

Sofia pareceu sorrir e meneou a cabeça dizendo que sim.

Então, sentindo invadir-me um tesão sem controlo, olhei-a nos olhos e disse:

- Sofia... Quero que me chupes o caralho! Quero que faças um broche como fizeste aquele rapaz. Vá filhinha, vá. Tira a pichota do pai para fora e mama, amor. Vais ver que a do pai ainda é mais saborosa que a do teu namorado.

Sofia saltou de um pulo do sofá e ficou a tremer na minha frente, mostrando todo o seu corpo e a sua vulva totalmente inundada dos líquidos seminais dos dois amantes. Mostrou um olhar horrorizado e, a chorar, gritou, entredentes:

- Não, paizinho, não!

Não esperava aquela reacção e furioso agarrei-a pelo braço e forcei-a a sentar-se, com as pernas bem abertas e as mãos sobre os joelhos.

Abri a braguilha e saquei o instrumento para fora. Estava duro, grosso e com as veias bem salientes, com a cabeça lustrosa e os colhões pendentes, com a pele retesada da tesão que sentia. Mostrei-a a Sofia que tentava baixar a cabeça. Obriguei-a a olhar e disse:

- Vá, agora mama na teta do pai, como mamaste no piço daquele puto.

Segurei-lhe na cabeça e apontei a vara à boca fechada da minha filhota que, entre lágrimas, acabou por ceder, abrindo a boca e engolindo o naco do seu progenitor.

Eu estava nas núvens e sentia que se ela decidisse ceder e participar me iria vir em poucos minutos. Tentando ser carinhoso, fui metendo a tora na boca quente de Sofia, fazendo um vai-vem de foda, cada vez mais intenso. Sentia que ela ia cedendo à medida que o meu caralho lhe fodia a boca. E quando menos esperava, notei que minha filhota já tinha uma mão na greta e estava a coçar o seu grelinho esquentado de tesão. Foi o sinal!

O que veio a seguir foi o culminar dum sonho nunca antes sonhado!

Em 14.Abr.2010

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Comentários

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Caro Paulo Cesar, muito bom seu conto, adoro o assunto, me senti em seu lugar, estou no aguardo da continuação. Meus parabéns e um grande abraço.

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É bom ler um conto escrito no nosso Português! gostei muito e estou ansiosa por ler a continuação.Parabéns, muito bem narrado!

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meu amigo, muito bom seu conto, fiquei impressionada com seu texto, meus parabéns, como vc mesmo sugeriu, li esse e agora vou a continuação, beijos..

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Lindo conto que merece uma segunda parte, eu me vi na pele da filhinha, vc poderia fuder os três,bjsss

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einteressante ..................

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