Transa em família II

Um conto erótico de La belle
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 14/04/2010 01:48:45
Assuntos: Heterossexual

Conforme o prometido, voltei para narrar a continuação. Pra quem leu a primeira parte do conto, viu que eu parei quando saí da suíte do Augusto. Pois bem, foi uma correria só, sem contar a pressão de que ninguém poderia ver, principalmente nenhum dos irmãos poderiam saber o que tinha acontecido um com o outro.

Andei receosa pelo corredor do barco, até que cheguei na suíte de Fernando. Ele já estava dormindo, entrei, tranquei a porta e deitei bem do lado dele e comecei a acaricia-lo. Logo ele acordou, e comentou que eu havia demorado. Dei um jeito e contornei a situação, disse que esperei todos dormirem, pois não queria que ninguém me visse, afinal, tinha muitos conhecidos ali.

Passado as devidas explicações sobre minha demora, vi que ele já não estava tão empolgado para transar, mas eu estava muito afim de senti-lo dentro de mim, ainda estava cheia de tesão mesmo depois da transa com o Augusto, seu irmão. Comecei a investir nas carícias, toca-lo de um jeito bem sutil, até ele ir se despertando. Mordia a pontinha da orelha, beijava e lambia a nuca, o perfume dele me embreagava, aumentava meu tesão por ele. Pronto, ele ficou logo aceso, começou a me tocar, me beijava com ardor, ia descendo pelo meu corpo, beijando cada parte. Enquanto ele me beijava, eu tirava sua roupa, não queria perder tempo. Nossa, como a genética dessa família era generosa, que corpo perfeito ele tinha, não era tão forte quanto Augusto, mas não deixava a desejar. Ele entrou na onda, tirou meu vestido, admirou minha lingerie (branca com rendas e detalhes preto), apalpou meus seios confessando que eles tinham chamado muito sua atenção logo que me viu. Eu já estava prestes a tirar meu soutien, mas deixei que ele o fizesse, pois pra mim uma das partes mais prazeirosas (não sei explicar o por que) é quando o homem desabotoa o soutien, é como se me libertasse, como se eu ficasse sem pudor, sei lá, me deixa mais cheia de tesão. Começou a chupar meus seios, mordiscava, e eu ia a loucura com isso.

Senti seu pau teso em minha mão, nossa, como era bom. Masturbei ele, até perdir pra eu parar, pois ele queria gozar em outro lugar. Me virou com tudo, se deito sobre mim e começou a enfiar aquele cacete na minha xana, nossa, estava me sentindo uma puta, fodendo com os irmãos na mesma noite em intervalos pequenos. Aquela fantasia tomava conta de mim, eu entrei no jogo, ele me fodendo e eu gemendo, baixo como sempre. Segurava ele de tudo quanto era jeito, minhas unhas estavam para entrar na pele dele de tanta força que eu pegava.

Depois de um tempo nessa posição, senti que ele queria fazer outra coisa, mas estava sem coragem para falar, até que uma hora ele chegou bem perto e pergunto: '' você dá esse cuzinho gostoso pra mim? gostei muito dele, quero foder ele todinho até gozar". Nossa, adorei aquilo, por incrível que pareça, eu amo sexo anal. Sinto um prazer tão grande só de pensar no pau entrando no meu cú bem apertadinho. Sem pestanejar eu disse que pra ele eu fazia tudo o que ele mandasse, que estava ali pra satisfaze-lo. Era só o que ele queria ouvir, me pôs de 4, mandou eu empinar bem meu rabo e começou a introduzir bem devagar o pau dele. Esperou um pouquinho com o pau todo lá dentro para que me acostumasse com o tamanho, daí começou a socar aquele pau no meu rabo. Me senti no paraíso, sentindo o vai e vem frenético e imaginando a cena do pau entrando e saindo. Gosto de intensificar os prazeres, dou valor a todas as sensações possíveis.

Eu já estava louca, me sentindo uma puta. Rebolava mais que tudo naquele pau, ele segurando em minha cintura me jogava pra frente, e depois me puxava com tudo contra o seu corpo, fazendo com que o pau dele fosse o mais fundo que pudesse, querendo me arrombar toda. Não satisfeito, começou a tocar no meu clitóris, daí pra eu gozar foi um segundo. Mandava ele fazer mais forte, mais rápido. Falava que o pau dele era uma delícia, que meu rabo nunca tinha sido arrombado como ele fizera, isso misturado aos gemidos, com a voz embargada pelo prazer. Até que ele gozou!

Foi uma transa e tanto, estavamos os dois mais do que saciados. Dormimos juntos, abraçadinhos, sem roupa... Não tem coisa melhor do que depois de uma transa adormecer sem preocupações e acordar com gostinho de quero mais. Logo pela manhã, bem cedinho ele acordou e me acordou fazendo carinho e me seduzindo. Tive direito a repeteco, uma rapidinha básica, logo pela manhã. Começar o dia de um jeito melhor, acho que não tem como.

Bem, até hoje me dou super bem com ambos, mantive relações com eles várias vezes. Com o Fernando só rolava quando viajava mas com o Augusto, nos encotramos muitas vezes tanto aqui na capital, como nesse interior de onde minha família é. Esses encontros casuais conto outra hora, bem como outros casos que tive (que por sinal, em um desses casos foi com o outro irmão deles rs...).

Até a próxima. Beijos!!!

La belle.

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