Despertando o homem dentro de papai - O Diário (Reverse PoV)

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2285 palavras
Data: 02/04/2010 04:11:42

Despertando o homem dentro de papai – O Diário (Reverse PoV)

Tema: Incesto (Pai e filha)

Obs: Como sugerido logo acima, este texto é baseado no tema incesto. Caso este tipo de tema não lhe agrade ou ofenda-o/a seja moral ou sentimentalmente, peço que por gentileza dê preferência à uma categoria de seu agrado. Não perca seu precioso tempo lendo algo que sabe que não lhe agradará. Para os que ficam, espero que desfrutem de uma boa leitura.

Obs2: Segunda parte do conto “Despertando o homem dentro de papai”.

Domingo, 3 de Abril, de 2005.

Droga! O que há de errado comigo!? Sou um médico e pai! Não deveria estar pensando nessas coisas. Sei que é errado, mas é muito mais forte que a minha força de vontade. Quando eu a vejo desfilando pela nossa casa, de roupas intimas como costuma sempre fazer, eu literalmente chego a delirar de tesão.

Sexta-feira, 20 de Maio, de 2005.

Os pensamentos estão se tornando cada vez mais constantes. Acho que vou pirar. Posso quase jurar que senti ela no meu quarto esta noite. Parecia me observar, como quem examina um paciente. Acredite, eu saberia a sensação. Provavelmente devo ter imaginado a coisa toda, claro. Ainda assim... parecia real. Ah Ninha... se ao menos você soubesse...

Domingo, 5 de Junho, de 2005.

Tenho incentivado o namoro de Ninha com Pedro. Talvez se ela se for, finalmente poderei voltar à realidade. Hoje jantamos os três juntos, ele é um bom rapaz. Vai ser bom pra ela.

Sexta-feira, 17 de Junho, de 2005.

Não dá mais! Preciso procurar algum tipo de ajuda. Não... não posso procurar um profissional, principalmente sendo deste ramo, seria muito arriscado. Livros e talvez até a própria internet. É claro, que há de haver algo a respeito.

Sábado, 2 de Julho, de 2005.

Não consegui os resultados esperados... e pior! Consegui resultados contrários. Hoje sonhei que Ninha me fazia o mais maravilhoso dos boquetes já recebidos por alguém neste planeta. Sua carinha angelical me encarava risonha, enquanto tentava engolir o meu pau todo. Era muito grande para sua boquinha delicada, mas ela é uma boa menina. É sim... ela se empenhava arduamente para proporcionar ao seu papai o “prazer absoluto”.

- Estou fazendo direitinho, papai? - Ela perguntava inocentemente em meio a um intervalo de sucção-.

- Está princesa... do jeitinho que o papai gosta. Isso... assim... aaahhh! - Eu respondia segurando o gozo que logo viria-.

Ela o apalpava todo e lambia a glande como se estivesse desfrutando o doce mais cobiçado da loja de doces. Eu olhava para baixo e nossos olhos se encontravam de forma amável. Passei a acariciar seus cabelos e sua face. Ninha começa a me masturbar delicadamente e passa a engolir meu pau cada vez mais fundo.

- Aaahhh! - Eu gritava em êxtase profundo – Ninha?

- Sim, papai? - Ela diz prontamente ao retirar a cabeça do meu pênis de seus lábios delicados-.

- Princesa... papai vai gozar e o papai quer que você chupe tudinho... pode ser princesa?

- Claro, papai. Como quiser! - Ela respondia com entusiasmo-.

Passou a aumentar o ritmo daquela punheta milagrosa em um ritmo fascinantemente tesudo. Sentí meu corpo se retesar. Agarrei as colchas de cama como quem agarra os cabelos de uma pessoa com a intenção de arrancá-los. Minha cabeça se inclinou para trás involuntariamente. Meu pau inchou como uma bexiga. Finalmente, eu explodi em uma delicia gozada e pouco a pouco, parecia perder todos os meus sentidos. Estava boquiaberto olhando para o teto, enquanto sentia Ninha se deliciando com o liquido grosso e esbranquiçado que ainda jorrava ferozmente do meu pinto. Ao término daquela inesquecível gozada, resolvi contemplar a fonte do meu maior pecado. Para o meu desanimo maior, quando fui encará-la... acordei. O pinto pulsando como um coração acelerado e o liquido de pré-gozo escorrendo incessavelmente. Corri para o banheiro e me acabei na punheta com a imagem daquele sonho magnânimo. Droga... não pode ser... foi tudo tão real... apenas um sonho? Sim... Adam... apenas... outro sonho.

Segunda-feira, 25 de Julho, de 2005.

Desde o sábado que tive aquele sonho estranho, me tornei inapto de esconder meu tesão por Ninha. Acho que me tornei um completo “sem vergonha”. Quando ela passa por mim e dado a oportunidade, sempre dou um forte tapa em suas nádegas e às vezes eu até as agarro por alguns segundos, clamando que já estava se tornando uma moça grande. Ela jamais me advertiu, pelo contrário, parecia gostar da idéia. Não, é lógico que não gostava. Eu apenas queria acreditar que ela gostava. Ah... Ninha... se ao menos você soubesse... se ao menos... você soubesse...

Quinta-feira, 1 de Setembro, denoites atrás, fiz um pedido para uma estrela cadente. Infantil? Talvez. No entanto, o meu desejo parece estar se realisando pouco a pouco. Antes de ontem, Ninha me pediu para que a ajudasse a escolher qual biquini usaria na festa que dariamos hoje à noite, aqui em casa. Me sentei em sua cama e admirei cada curva daquele corpo espetacular. De fato, minha Ninha havia se tornado um “mulherão”.

- O que achou deste, papai? - Ela pergunta empolgada, trajando um biquini branco com detalhes cor de rosa-.

- É bonito, filha. - Eu concordei ainda um pouco atordoado com sua beleza-.

Ela experimentou um total de quatro biquinis: o branco mencionado anteriormente, um azul marinho com estampas de sapinhos verdes claros, um preto com pequenas ondas de cor branca desenhadas na altura de seus seios e por último um vermelho... sensual. Cada vez que ficava nua ao trocar o biquini, sentia meu pau “gritar” de tesão. Minha vontade era agarrá-la alí mesmo. Que se foda o mundo e suas morais! Mas não... não fui capaz... afinal, é minha menina de quem estamos falando.

- E este, papai? Este é o último. Ficou bom?

- Também é bonito, filha. Assim como todos os outros – Eu respondi tentando não transparecer o meu tesão (o qual neste momento quase saltava para fora de minhas calças)-.

- Aaaaah pai! Assim não vale! Todos que eu coloco você fala a mesma coisa! “É bonito”. Não-não-não! - Ela exclamava de forma aborrecida e ao mesmo tempo brincalhona-.

- Filha! Que culpa tenho eu de você ficar linda com todo tipo de roupa que usa!? Não posso te devolver para a fábrica e pedir uma versão piorada, para dizer que as roupas ficaram feias ou posso? - Eu disse entrando na brincadeira-.

- Bobo! Mas como você é bobo! Dá até vontade de...

- De quê filha?

- Disso!

Ao concluir sua exclamação, Ninha saltou em meu colo e certamente pôde sentir a saliência rochosa em minhas calças. Eu estava sentado e ela abraçou minhas costas com suas pernas, usando apenas aquele lindo biquini vermelho. Ao abraçar meu pescoço, ela me encara por alguns instantes, procurando talvez algum sinal de rejeição, não houve algum se quer de minha parte. Por fim, ela aproximou seus lábios próximos aos meus e iniciou um beijo caloroso. Sua língua invadiu a minha boca primeiro e logo retribuí o carinho. Ficamos assim, nos beijando por quase um minuto inteiro. Eu então me levantei e peguei-a na colo, para em seguida deitá-la em sua cama e descarregar meu peso por cima de seu corpo, enquanto eu a beijava apaixonada e incessavelmente. Sinto Ninha esfregar sua xana contra meu pau, o qual implorava por liberdade dentro daquele par de calças. Sinto Ninha desabotoar o botão de minhas calças e tocar levemente em meu mastro latejante sobre a cueca.

- Ninha... eu... me desculpe... não vai acontecer novamente... me desculpe. - Eu disse cessando o beijo finalmente-.

- Papai? - Ela arrisca me chamando um tanto quanto confusa-.

- Desculpe-me, não sei o que deu em mim. Depois da festa nos falamos, tudo bem? - Eu disse secamente, batendo a porta antes que pudesse ouvir uma resposta-.

Corri para o meu chuveiro e rapidamente me desfazendo de minhas roupas, liguei a água fria.

- Mas o que diabos está fazendo, Adam!? Não era isso que queria!? Volte lá agora mesmo e ame sua menina como ela quer que a ame! - Ouvia vozes em minha cabeça, incrédulo com o que acabara de fazer-.

Não sei o por quê de ter feito aquilo. Naquela noite, evitei-a a todos os custos. Fui me deitar logo após a saída do último convidado. Fui incapaz de dormir um minuto se quer durante aquela noite... aquela... noite... ela usou o biquini vermelho.

Terça-feira, 18 de Outubro, de 2005.

Me escondi durante todos esses dias, fiz o mínimo contato possível com ela. Já não sei mais dizer quanto tempo faz que não transo com mulher alguma. Semanas... meses talvez... não sei. Eu a desejo tanto... mas por que!? Qual a razão para querer esta loucura?! Estou reprimindo meus desejos a cada dia que passa. Não sei quanto tempo mais posso aguentar. Ninha parece ter esquecido (ou talvez ignorado) o episódio que tivemos em seu quarto. Agia naturalmente. Natural... até demais eu diria. Droga Ninha! Você sabe, não sabe? Sabe, claro que sabe! Mas gosta desse joguinho, não é verdade? Gosta de torturar o seu velho, não é mesmo? Menina levada... meninas levadas, acabam se dando mal.

Domingo, 30 de Outubro, de 2005.

Tive outro sonho com Ninha, este não sei ao certo como começou, apenas me lembro da cena já em andamento.

- Gosta disso, não gosta sua safada? - Eu dizia enquanto violentamente estocava seu buraquinho traseiro-.

- Gosto, papai! Gosto muito! Não para... continua... vai! Mais rápido! Assim! Óóóóóó! - Ela comandava fazendo força para empurrar seu cuzinho contra minha rola estocando-a impiedosamente-.

- Fala pro papai, fala! Fala... do que você gosta?

- Gosto de dar gostoso para o meu papai!

- Isso, coração. Isso mesmo.

Passei a beijá-la aos meios das bombeadas rápidas e certeiras. Estávamos ambos deitados de lado. Ninha continuava a me beijar com a sua face de encontro com a minha e logo percebí que massageava seu clitóris alucinadamente. Não me fiz de rogado e me juntei à sua mão solitária com a minha própria.

- Ai... ai... ai!!! Eu vou gozar papai! Não aguento mais! Eu vou... ããããããããããããããã!

- Papai também vai filhinha! Aaaaaaahhhhhh! - Eu gritei ao despejar uma quantidade inacreditável de esperma em seu cuzinho-.

Nossos corpos esmaeceram-se. Ninha expulsava grandes quantidades de sêmen de seu oríficio rosado. Lentamente, ia retirando meu pênis de dentro de seu ânus, que insistia em expelir minha semente da vida aos poucos.

Mais uma vez, para minha decepção. Foi apenas outro sonho... tão real quanto os anteriores, mas ainda assim... um sonho. Acordei todo melado de porra e um pau ardente com tesão. Os sonhos estavam se tornando cada vez mais intensos.

Sexta-feira, 2 de Dezembro, de 2005.

Hoje para meu deleite, quando despertei de mais uma noite de sono, notei a presença do meu objeto de desejo... alí... ao meu lado... nua... pronta para ser devorada. Tentei parecer incrédulo e perguntei a razão daquilo tudo. Ela me disse que havia tinha tido um sonho ruim e sentiu medo e por esta razão, foi se deitar em minha cama... até aí tudo bem, mas nua? Ela acrescentou que já que eu dormia daquela forma, não havia problema algum em imitar o gesto. Enquanto tentava acalmá-la, meu pau quase explodia de tesão. Vendo minha princesa, alí... tão frágil... me despertou um tesão louco, o qual não fiz tanta questão em esconder. Por fim, ela tateou minha vara rígida (me arrancando espasmos com o ato) e cessei o ocorrido logo após. Hoje à noite... ela me disse que passaria a dormir em minha cama comigo todas as noites. Não questionei. Será que ela descobriu?

Sexta-feira, 16 de Dezembro, de 2005.

Hoje, foi o dia em que a Ninha graduou do colégio. Ela estava radiante, assim como eu também estava. No entanto, creio que apesar de ela ter graduado, quem recebeu o maior presente fui eu. Sim... de fato o presente que recebi de minha menina foi o maior e melhor presente de todos. Após uma longa série de acusações verdadeiras feitas contra mim, por ela. Eu a agarrei cegamente e fizemos amor como eu jamais havia feito com mulher alguma. Era tudo muito selvagem, mas ao mesmo tempo, a ternura prevalecia ainda mais. Foi o término da repressão de meus sentimentos e desejos. Finalmente, havíamos consumado um dos maiores pecados imagináveis.

Ninha partiria amanhã, com o noivo, para o Rio de Janeiro. Ele pretende se noivar com ela lá, segundo ela. Creio que vão ficar uns três meses por lá. Hoje, durmo feliz ao lado da mulher que amo... amanhã... já não sei dizer.

Quarta-feira, 15 de Fevereiro, de 2006.

O Natal e Réveillon foram deprimentes. Estou de férias do hospital e raramente tenho noticias de minha Ninha. No entanto os desejos jamais se dissiparam. Espero que ela esteja bem...

Quinta-feira, 16 de Fevereiro, dehoras da tarde, denunciava o relógio cuco localizado na sala da casa de Adam. Enquanto fora buscar um copo d'água para saciar sua sede, Adam ouça o interfone tocar.

- Oi? - Diz ele com o aparelho em mãos-.

- …

- Têm alguém aí? - Insistia Adam-.

- Sou eu papai... sua Ninha.

Se ela soubesse... se ao menos ela soubesse – Ele ponderou por inúmeras noites-.

Pobre Adam... ela sempre soube. Afinal, ela também o amaGostaria de me desculpar pela demora para continuar este pequeno conto. Como lhes havia informado anteriormente, estava de férias. Espero que a espera não tenha sido amargurante para nenhum dos meus queridos leitores.

Não sei a frequência que os contos virão de agora em diante. Estarei muito atarefado este ano e peço desculpas desde já, caso demore para publicar novos contos.

Um grande abraço para todos.

E-mail/MSN: galfordthelonewolf@hotmail.com – Lembrando que este e-mail/MSN não é usado para fins sexuais e sim para aqueles que tem curiosidade, poder conhecer o autor um pouco melhor.

Galford, The Lone Wolf (Hopefully, not for long).

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Comentários

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Mais uma vez parabéns por tão emocionante conto! Adoro a sua maneira de escrever e de descrever emoções!Você é apaixonante.....

Beijo.

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vc é demais, me excitou, seu conto é uma mistura de amor, desejos, vontade e sonhos, me senti como se fosse sua filha, ainda masi sabendo que vc é negro uauuuuuuu, deve ter um cheiro bom, bjssss nota 10

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Ola!!!

Fico feliz que tenha voltado!!!Espero que tenha aproveitado suas ferias.

Bjos

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Que bom que meu querido amigo voltou!! Senti falta deste talento.. Bjsss

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Oi, precisei refazer meu cadastro aki, mas não poderia deixar de comentar e nem de te dar as boas vindas a CC. Sei que as férias foram maravilhosas e sinceramente concordo com vc... elas voaram!! Bjussss de sua stalker ^-^

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