Um estranho casal - parte 3

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 1703 palavras
Data: 12/04/2010 16:36:37

Para evitar mal-entendidos: 1) Este conto é pura obra de ficção. Apesar ser narrado por uma mulher, seu autor é homem. 2) Este capítulo contém cenas de incesto e de lesbianismo.

UM ESTRANHO CASAL – Parte 3

By Daniel

Como eu esperava, os dois sumiram. Durante dias, não vimos nem um nem outro passando pelo corredor externo. É como se soubessem que precisávamos de tempo para nos recuperamos do choque, assim como fizeram quando tiraram as fotos.

Meu pai não me perguntou nada, ele sabia que eu tinha fodido com o Tonho. Eu também não disse nada, mas fui mais carinhosa do que nunca, procurando reacender nele o tesão por mim. Assim, em menos de três dias, voltamos a ficar nus em casa, trepando e nos chupando sempre que nos desse na cabeça.

Numa noite em que estávamos nus, vendo televisão, eles vieram entrando. Puta que pariu, mais uma vez eu tinha esquecido de trancar a porta!

-- Hoje a Mônica não vai sair, de modo que resolvemos fazer uma visitinha.

Ela estava com um vestidinho caseiro, provavelmente sem nada por baixo e o cafetão de bermuda e chinelos, trazendo na mão duas garrafas de vinho. Pediu ao meu pai para abrir as garrafas e, enquanto ele foi à cozinha, sentou-se no sofá, chupou meus seios e botou a mão entre as minhas coxas. Quando o velho voltou, ele falou como se fosse a coisa mais natural do mundo:

-- Estou matando a saudade da minha gatinha e trouxe a Mônica para te distrair. Vamos, vadia, tira a roupa e mostra como é que você agrada um macho!

Num instante ela estava nua. Conforme imaginei, não usava nada por baixo do vestido, a vagabunda. Mas quem era eu para criticar, se pela segunda vez que ela entrava na minha casa, eu estava nua? Pelo menos, desta vez, não estava com um pau no rabo..

Enquanto isso me passava pela cabeça, senti os dedos do Tonho penetrarem a minha boceta e aquele tesão de poucos dias atrás voltou a me deixar louca.

Olhei para o lado e vi a Mônica se esfregando no meu pai, pegando o pau dele, que tinha amolecido com o susto. Ele parecia em estado de choque me vendo com o Tonho, mas aos poucos entendeu que tinha de ser assim mesmo e caiu de boca nos seios da Mônica, sempre olhando para mim, que já estava de quatro no tapete, sendo enrabada pelo Tonho.. Ele falou pro meu pai:

-- Tá esperando o que, cara? enraba ela também, ela está doida pra dar o cu. Vamos ver quem demora mais para gozar.

Tânia ficou de quatro também, o rosto a um palmo do meu. Vi muito bem meu pai chegar por trás dela e enfiar a piroca no seu cu. "Aii, mais devagar" ela falou. Pela expressão do meu pai, parecia que ela era bem apertadinha. Mas o Tonho dissera que já a enrabava há muito tempo, então como podia? "depois eu pergunto, agora eu quero é gozar", pensei.

Meu pai continuava engatado nela, socando o cacete no mesmo ritmo que o Tonho me fodia. Sem que eu esperasse, a Tânia passou uma das mãos por trás da minha cabeça, me puxou para ele e enfiou a língua na minha boca. Pensei em sair daquela, mas ela era mais forte e não deixou que eu me afastasse.

-- Não resiste, Mônica, beija a minha boca também, garanto que você vai adorar.

Eu fiz o que ela mandou, também enfiei a língua em sua boca e em poucos segundos estava gozando. Nunca tinha imaginado que fosse fazer isso, Nem gostar...

Neste instante, percebi que meu pai estava gozando no cu da Tânia, Tonho riu e ainda demorou mais alguns segundos antes de encher meu cu de porra.

-- Parece que eu ganhei a aposta, você gozou antes. Mas vai sair barato, a gente senta no sofá e aprecia a Tânia brincar mais um pouco com a tua filha.

Eles foram se sentar e a Tânia me deitou no tapete de barriga para cima. Sempre me chamando de gostosa, foi direto aos meus seios, enfiando o dedo na minha boceta. Quando me viu bem excitada, perguntou:

-- Quer gozar na minha boca?

-- Quero! por favor, me chupa!

-- O que é que eu levo nisso? você sabe que eu sou puta, não faço nada de graça..

-- Depois a gente fala. Não me enlouquece...

Ela deu um sorriso safado “bobinha, pra você eu faço tudo” e eu tentei empurrar sua cabeça para baixo, mas ela saiu de cima de mim e enfiou o rosto entre as minhas pernas.Lambeu a parte interna das coxas, esfregou o rosto na minha boceta, me deixando ainda mais louca de tesão. Olhou nos meus olhos e ordenou:

-- Pede.

-- Peço, imploro. Me chupa, Tânia, eu preciso gozar agoooora

Ela lambeu o meu grelo e logo depois me penetrou com a língua, que parecia mais uma cobra. Seus braços agarrados às minhas coxas me fizeram sentir uma intimidade total com aquela mulher. Não demorou muito e eu gozei. Um gozo alucinado, pensei que ia desmaiar. Ela continuou chupando e eu continuei gozando, até doer.

-- Chega, Tânia, você vai me matar. Vem cá, me abraça.

Ela veio e trocamos um beijo apaixonado. Então o Tonho falou.

-- Parece que as putinhas se divertiram bastante não é Ernesto? e olhando para nós: Hora de recolher, suas vadias. Mônica, já conversei bastante com teu pai e agora vamos dormir.Esse show de voces nos deixou de pau duro, olha só.

-- Com quem eu vou? perguntei para o Tonho.

Ele deu um riso sacana, com um jeito de quem sentia que estava no comando.

-- Hoje você vem comigo. Vamos deixar a Tânia com teu pai..

Estávamos tão cansados da sacanagem que o Tonho só me deu uma trepada rápida e apagou. Na manhã seguinte, saí antes dele acordar e fui para casa. Meu pai disse que morreu de tesão vendo o Tonho me enrabar e mais ainda quando eu e a Tânia ficamos de sacanagem no chão enquanto eles conversaram. Ele fodeu Tânia a noite toda e enquanto fodia, fez com que ela contasse como foi que o Tonho fez para ela entrar na putaria. Aquilo me excitou, mas quando comecei a perguntar mais detalhes, ele mudou de assunto.

Depois daquela noite, eles passaram a aparecer duas ou três vezes por semana, para uma suruba. Às vezes eu fodia com um, outras vezes com outro. Uma vez, estava montada no papai e o Tonho veio por trás e enfiou o pau no meu cu. Gozamos os três juntos, enquanto a Tânia se masturbava com um consolo.

Essas surubas quase sempre terminavam com ela e eu no tapete e uma vez ela falou "vamos fazer um meia nove pra eles verem". Eu adorava que ela chupasse a minha boceta, mas a ideia de chupá-la não me agradava. Mas não quis ser espírito de porco e concordei. Ela ficou por cima, enfiou a cara na minha boceta daquele jeito que me deixava doida. Eu tentei corresponder, mas não me dava muito prazer lamber a xota dela, encharcada de tesão. De repente, ela parou e disse:

-- Olha, assim não dá. Eu te chupo com todo carinho, adoro que você goze na minha boca mas você fica aí nessa bobeira. Vem aqui como eu te faço sempre, mete a cara entre as minhas coxas e me chupa direito senão eu vou ficar zangada com você. Inclusive é muito importante que você aprenda a chupar uma boceta e acho que não tem melhor começo do que a minha.

Não entendi bem o que ela quis dizer com isso, mas fiz o que ela mandou. Afinal, nessas últimas vezes, ela tinha me dado tanto prazer que o mínimo que eu podia fazer era retribuir do melhor modo possível. Comecei lambendo a parte interna das coxas dela e fui me acostumando com o cheiro e o sabor da fêmea. Ela gemia e dizia "vem meu amor, me faz gozar" enquanto puxava minha cabeça na direção desejada. Eu parei de resistir e comecei a lamber o grelo dela, que era quase a metade do meu mindinho, ela rebolava, gemia, gritava e forçou mais a minha cabeça.

-- Vem, me fode com essa língua gostosa.

E fodi. Não resisti mais, abracei as coxas dela e enfiei a língua todinha dentro daquela vagina molhada, a essa altura achando-a até perfumada. Fiquei assim por alguns momentos, até que ela começou a estremecer, quase fugindo ao meu controle. Senti que ela estava gozando e continuei chupando até que ela empurrou minha cabeça."Chega, meu amor, não aguento mais de gozar" e montou em cima de mim, beijando minha boca com paixão.

Depois ficamos deitadas lado a lado, observando os dois homens que acariciavam seus cacetes, felizes com o que viram. Perguntei à Tânia:

-- Você atende a muitas mulheres? faz oral com elas?

-- Mulheres e casais, querida. Faço tudo, desde que me paguem.

Na hora, senti um misto de excitação e asco. Com ela, o Tonho e meu pai, eu faria tudo, mas com estranhos? Mais alguns minutos e Tonho deu ordem de recolher.

-- Vamos lá, gente. Mônica, vai dormir com teu pai. Você deixou ele doido de tesão e alem do mais ele tem algumas coisas pra falar com você.

Quando chegamos no quarto, papai estava mais quente do que nunca. Me empurrou para a cama, me chupou toda, me enlouquecendo de novo.

-- Vem, pai, me fode!

Só pegamos no sono quando o sol nasceu. Durante essas horas, ele gozou em todos os meus buracos, até na orelha e eu gozei uma vez só: da hora que entramos até dormirmos. Nunca imaginei ter tantos orgasmos seguidos...

Já devia ser meio dia quando acordei com ele enfiando o pau na minha boca. Eita velho insaciável! Não sei quem era mais tesudo, ele ou o Tonho. Ou a Tânia, quem sabe?

Depois que engoli o gozo dele, tomamos um banho juntos e fomos tomar café, desta vez vestidos. Então, perguntei a ele:

-- Pai, o Tonho disse que você ia querer conversar comigo alguma coisa. O que era?

Ele baixou os olhos, visivelmente constrangido. Ante a minha insistência, acabou falando:

-- Nós queremos que você seja puta também.

(continua)

Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Daniel71 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

eitá ! esperando o proximo bjs e 10 esme;)

0 0