O amigo de faculdade da minha noiva - Parte 3

Um conto erótico de Israel telek
Categoria: Homossexual
Contém 2075 palavras
Data: 12/04/2010 11:15:27
Última revisão: 12/04/2010 12:23:12

... Depois da sauna, fui correndo para minha cabine tomar uma ducha e pensar um pouco. Algo muito estranho e novo estava acontecendo comigo. Eu sabia que tudo que Luciano e eu estavamos fazendo era errado mais os momentos que passei com ele eram sempre de muita diversão e prazer.

Cheguei na cabine e vi que estava vazia, Patrícia devia ainda estar com as amigas na picina. Tomei uma ducha, vesti um calcão do vasco, calcei os chinelos e fui até a picina para procurar minha noiva. Chegando na picina vi que Patrícia estava adormecida na espreguiçadeira e suas amigas conversando baixinho para não acordá-la. Comprimentei as garotas e sentei-me ao lado de Patrícia esperando que ela acordasse. Enquanto esperava comecei a olhar a minha volta e me peguei olhando para os caras que estavam aos arredores da picina. Fiquei muito constrangido comigo mesmo por estar olhando para homens e não somente para as mulheres. Fiquei imaginando se algum deles ou quase todos ou até mesmo nenhum já tive experiencias gay como a minha. Logo o namorado de uma das garotas chegou e perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com ele; aceitei e fui até o bar buscar a ceveja. Enquanto eu estava no bar, percebi um dos garçons olhando fixamente para mim em direção a meu pau. Olhei para ele e fiz expressão de dúvida com o rosto. O garçom veio mais perto e disse:

-"Da pra ver quase tudo que tem neste seus shorts ".

Eu sorri e disse que era propaganda. Nós rimos um pouco, pedi a cerveja, indiquei a mesa e voltei para me sentar. Em poucos instantes o garçom levou a cerveja até onde eu e o outro cara estavamos, serviu a cerveja, olhou nos meus olhos e sorriu saindo olhando algumas vezes para trás. O cara que estava comigo, o Marcelo, viu a cena e disse:

"-Cara como podem contrar esse tipo de gente para um cruzeiro Hetero?"

Logo eu disse, mas aqui não deve ter somente hetero não meu amigo, deve ta cheio de frutas por ai. Não se engane!

Marcelo: "-mesmo assim cara, a tripulação deveria ser composta de pessoas de bens, de heteros."

Eu: "Mas existem gays que também são pessoas de bem!"

Sem querer me peguei defendendo algo que a pouco tempo não suportava, que era errado, cuja eu aprendera com meus pais e o resto da família que era pecado e até mesmo ilícito.

Marcelo então trocou o assunto e passamos uns 40 minutos falando de futebol, mulher e crimes.

Patrícia acorda e me dá um abraço muito gostoso. Pediu para irmos para a cabine pois estava sentindo-se um pouco mau. Despedimos de todos e fomos para a cabine. La chegando, Patricia tomou um banho e deitou-se ao meu lado. Ficamos abraçados de conchinha e acabamos adormecendo.

Acordei e vi que já se passava as onze horas e que a festa havaiana já devia ter começado a muito tempo.

Acordei Patricia e nos arrumamos bem rápido.

Chegamos na festa e todos já estavam na filinha da macarena. Como sabem, eu não sou lá muito chegado em dançar. Preferi ficar sentado bebendo em uma das mesinhas que por sinal estavam muito bem decoradas com motivos Havaianos.

Patrícia sabia que eu ficaria ali sentado bebericando e continuou a dançar com suas amigas. Cerca de dez minutos se passaram e vi Luciano do outro lado da picina conversando com um pessoal. Fiquei observando Luciano procurando algo que me mostrasse que ele tinha atitudes de gay e que poderiam me prejudicar no futuro. Percebi que ele era totalmente normal e que não ninguém nunca perceberia que ele era gay.

Pensei em ir até Luciano para conversar um pouco, porém fiquei um pouco receioso por não conhecer as outras pessoas que lá estavam. Por sorte, Luciano me viu sentado e fez sinal para que eu fosse até junto a eles. Peguei então uma dose de mozoltov extra e atravessei até onde Luciano estava deixando um beijinho nos lábios de Patricia indicando onde eu estaria.

Luciano me olhou por inteiro, disse baixinho, você ficou muito bem mesmo vestido de Havaiano. Sorri e entreguei a ele a bebida. Ele me apresentou ás pessoas que estavam com ele disse que estavam conversando sobre coisas que ninguém consegue explicar. Rimos um pouco e em seguida Luciano disse:

"- quer ver agora o aquilo que eu te falei hoje mais cedo?"

Balancei a cabeça dizendo que sim e fui até Patrícia dizer que iria sair da festa uns instantes com Luciano. Patrícia então diz: "- se vai com Luciano está indo com Deus!" ela me deu um beijo apertando meu rosto e logo foi puxada pelas amigas para voltar a dançar.

Procurei por Luciano que me fez sinal para eu seguí-lo e fui atrás dele.

Luciano foi andando na frente em direção aos elevadores. Entramos e descemos no andar da cabine de Luciano. Ele então entregou-me seu cartão magnético e disse: "-abre você". Abri a porta de sua cabine e senti que estava perfumada e iluminada por velas. Na hora lembrei-me de uma surpresa que fizera a tempos quanto Patrícia e eu visitamos Buenos Aires.

Luciano fechou a porta atrás dele e disse:

"-Hoje a noite é nossa!"

Luciano pegou minha mão, colocou-me sentado na poltrona, abaixou-se, sentou em minha frente, tirou minhas sandálias, puxou um vazilha cheia de água perfumada e banhou meus pés vagarosamente. Secou-os com uma toalha bem macia e começou a passar meus pés em seu rosto. Ele cheirava, beijava até que começou a chupar meus dedos dos pés me deixando de pau duro. Ajoelhou em minha frente, estendeu o braço em direção á a mesinha de centro e buscou taças com mozoltov verde florescente. Me deu uma e estendeu a outra num brinde a nós dois. Brindamos. Luciano então tomou um gole, pousou sua taça na mesinha de centro e voltou a mim desafivelando meu sinto e abrindo minha bermuda branca. Tirou minha bermuda me deixando apenas de cueca branca e de camisa florida. Levantou-se, tirou suas sadálias, sua bermuda e veio em minha direção. Sentou-se de pernas abertas sobre mim, passou suas mãos em meus cabelos, sentiu o cheiro de meu perfume no pescoço na parte de baixo de minha orelha e olhou-me nos olhos muito próximo de meu rosto. Meu coração estava mais que acelerado, algo queimava dentro de mim desejando Luciano ardentemente. Pousei a taça no chão junto a poltrona e subi então minhas mãos por suas pernas peludas percorrendo suas coxas grossas e firmes. Agarrei firme suas nádegas e passei então a acariciá-las delicadamente explorando toda a circunferencia. Já estava de pau muito duro e exitado a este momento. Subi uma das mãos pelas costas de Luciano em direção a seus cabelos. Agarrei-os com força e como num surto de loucura, medo e exitação começamos a nos beijar. Primeiro Luciano com sua lingua macia e quente dentro de minha boca até que me rendi passei a beijá-lo com mais intensidade. Senti o cheiro de sua loção pós-barba que revelava que ele a fizera muito cuidadosamente e bem recente. Enquanto nos beijáva-mos Luciano rebolava vagarosamente sobre meu pau duro dentro da cueca, o que fez com que minha pica começasse a babar molhando toda a cabeça da rôla. Nossas mãos percorriam nossos corpos e quando vimos já estamos sem camisa esfregando nossos peitos um no outro. Sentia um tesão enorme, algo que era incontrolável. Queria fugir daquilo tudo mas meu corpo queria ficar . Luciano então se levanta me puxando pela mão e me levando em direção a sua cama. Sem dizer nada, colocou-me deitado voltou a beijar meus pés e foi subindo passando a pontinha de sua lingua quente por minha panturrilha, perna, joelho, entre as coxas até que chegou em meu saco. Beijou e esfregou todo o volume de meu saco em seu rosto cheirando sempre e dando gemidinhos. Peguei então Luciano pelos cabelos, e subi com ele até minha boca novamente num beijo enlouquecedor. Não aguentando mais de tesão tirei minha cueca e a dele sem parar de beijar. Agora nus, beijando e com os corações muito acelerados, comecei a passar vagarosamente o dedo na portinha do cu de Luciano que gemeu de tesão e prazer . Luciano então agarrou minha vara e começou a masturbar-me com vigor. Ele então levantou-se, virou-se e começou a lamber a meu pau sugando todo o líquido que escorria da cabecinha dele. Em seguida, chupou meu cacete deliciosamente enfiando-o quase todo em sua boca chegando a tocar em sua garganta, o que me deixava com muito tesão. Passou suas pernas por cima de meu peito revelando sua bundinha lisinha e seu cuzinho rosado piscando de prazer em mamar minha rôla. Vi também suas bolas e seu cacete bem proximos de meu rosto. Fôra a primeira vez que senti o cheiro do pau de outro homem. Luciano mamava meu pau e gemia baixinho. Comecei então a beijar a bunda dele até chegar em seu reguinho. Soprei um pouco o rabinho de Luciano e ele rebolou de prazer, passei então a beijar e chupar o cuzinho de Luciano pensando em meter bem gostoso minha lingua em seu rabo.

Luciano então deixa de chupar meu pau e senta-se em meu rosto forçando minha lingua a entrar em cuzinho delicioso.

Lambi bastante o cuzinho cheirozinho e liso de Luciano e senti uma vontade enorme de fuder aquele rabo.

Levantei-me , coloquei Luciano deitado de bruços, beijei sua bundinha impinada, abri-a por um instante e dei uma lambida bem molhanda no cuzinho dele que o fez mais uma vez gemer. Comecei então a passar a cabeça de minha rôla na portinha do cuzinho de Luciano e ele bem sacana ficou rebolando nela. Cada rebolada que ele dava aumentava mais e mais minha vontade de comer aquele cara. Forcei então a entrada do meu pau em seu cu, mas ele resistiu um pouco. Forcei novamente e senti meu cacete abrindo o cuzinho dele. O Cuzinho de Luciano era bem apertado e muito quente, estava realmente pegando fogo. Tirou um pouco meu pau, cuspi em seu cu acertando bem no meu e massageeie-o com a ponta do meu pau. Logo Luciano agarrou minha mão, e começou a rebolar novamente, fazendo com que meu pau entrasse escorregando para dentro dele. Aproveitei que estava entrando macio e me deitei em cima de Luciano e que fez com que meu cacete entrasse todo arrancando um gritinho de dor fazendo com que ele apertasse meu pau bem forte com seu cuzinho.

Perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim, comecei então o movimento de vai e vem dentro de Luciano. Ele gemia e apertava forte meu pau. Logo ele estava rebolando deliciosamente em meu pau pedindo pra eu meter bem fundo nele. Soquei forte no cuzinho de Luciano o que me fazia sentir um prazer sem explicações. Ficamos assim sem ao menos nos preocupar com a hora. Quando senti que ia gozar, avisei a ele. então nos viramos de lado e ele começou a se masturbar e eu beijando a boca dele. Meu pau entao começou a latejar e a porra veio com uma grande pressão me fanzendo abraçar forte Luciano; meti toda a rôla dentro dele, beijei-o mais intensamente e jorrei tudo dentro do cuzinho dele, Luciano então começou a gemer bem gostoso e gozou em cima do lençol de sua cama. Ficamos ali, abraçados e eu com meu pau dentro de Luciano por um bom tempo. Em seguida, o cuzinho dele escorregou para fora de meu pau e ele sentou na cama dizendo que tinha sido a melhor coisa que havia acontecido a ele até aquele dia. Sentei ao seu lado, ainda de pau duro e dei um beijo bem demorado em Luciano. Levantei-me, fui até seu banheiro, tomei um banho junto com Luciano e nos vestimos para voltar a festa. Lá chegando Patrícia já estava bem alta de bebidas e me pediu para levá-la para nossa cabine. Me despedi de Luciano com um abraço de amigo e disse em seu ouvido: "-Quero você amanhã novamente!"

Abracei Patrícia e voltamos para a cabine. Tirei sua roupa, seus sapatos, coloquei na cama, cobri-a e sentei-me na varanda de nossa cabine pensando em tudo o que tinha acontecido. Reparei que enquanto lembrava estava completamente exitado o que me fez tirar o pau pra fora da calça bem ali na varanda aberta de nosso quarto e bater uma punheta bem forte de olhos fechados lembrando do cuzinho de Luciano.

Continua.

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Comentários

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demorou em pra fazer a continuação, vê se n demora tanto assim p continuar essa parte. estou esperando

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