Rute e Raquel 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 07/04/2010 20:51:34
Assuntos: Heterossexual

Antes de deixar suas novas amantes-putinhas em casa, Dr Valério combinou com elas que no dia seguinte iria dar folga de dois dias aos seus empregados, dando-lhes dinheiro para que pagassem um táxi, porque iriam passar o dia junto novamente. Quase não conseguiu dormir tamanha sua ansiedade. Passou a noite pensando que havia levado duas bonitas e gostosas ninfetas, de 19 e 17 anos, sendo esta última virgem, a se oferecer e entregar a um homem casado, com idade para ser pai dela. Seria por causa do dinheiro, já que era rico? Seria por causa do prestígio, já que além de médico conceituado e diretor do hospital local, havia sido duas vezes prefeito da cidade? Seria por causa de sua experiência de vida? Concluiu que deveria ser o conjunto de tudo isso, além do que, mesmo com 45 anos, mantinha-se em ótima forma. Decidiu que iria mergulhar de cabeça naquela nova e inusitada relação. Mal amanheceu e surgiu o táxi trazendo as meninas. Dr Valério já saiu vestindo sunga, e as convidando para um banho de piscina. Rute, a mais escrachada, já foi logo levantando o vestido e tirando a calcinha, ficando peladinha, logo sendo copiada pela amiga, e juntas tiraram a sunga do anfitrião e o empurraram na piscina. Dr Valério falou que estava com vontade de comer uma delas dentro d’água, e a Rute então perguntou se não queria comer logo as duas, e assim foi feito. Passaram o dia brincando, comendo e metendo, só terminando quando chegou à hora delas voltarem. No dia seguinte agiram do mesmo modo, e aquela relação que somente tinha cunho sexual, estava entrando numa relação contendo sentimento de afeto, carinho e paixão. Novamente passou a noite em branco, pensando como um quarentão casado poderia se apaixonar por duas adolescentes, e elas, uma sabendo da outra, também poderiam se apaixonar por um homem casado e muito mais velho. Decidiu que precisava passar mais tempo ao lado delas, e arrumou pra Rute um emprego de secretária no hospital. Praticamente todos os dias eles faziam algo prazeroso. Quando não tinham tempo de meter, um boquete Rute pagava pro seu patrão e amante, e as vezes Raquel aparecia no final do expediente e os três transavam juntos. Só que Raquel não se contentou com aqueles poucos momentos de prazer, e numa ensolarada manhã de domingo, apareceu de táxi na fazenda. Dr Valério ficou surpreso e amedrontado com a inesperada aparição da sua putinha adolescente, chamando ela de maluca, porque a esposa e os filhos estavam em casa. Raquel disse que não veio a convite dele, e sim do filho dele, Alexandre, de 18 anos Disse que se aproximou do Alexandre, se insinuando pra ele, iniciando um namorico, só para ficar mais perto do pai dele. Quando Dr Valeiro foi falar algo, Alexandre aparece sorridente e apresenta Raquel pro pai, dizendo que ela era sua nova namorada. Dr Valério deu os parabéns pela escolha e mandou a menina ficar a vontade, e ela, com cara de safada disse: “olha que fico mesmo”. O almoço em família transcorreu normalmente, e ninguém desconfiava dos olhares lascivos dos dois amantes. Quando anoiteceu, Alexandre estava um pouco tonto, por causa das bebidas que tomou para impressionar a nova namorada. Dr Valério disse que iria até a cidade comprar um medicamento pro filho e que daria carona pra Raquel. Mal saíram da fazenda e Dr Valério parou sua caminhonete numa pequena estrada de terra e partiu pra cima da sua putinha. Quase rasgou sua roupa, tamanho o tesão que estava sentindo, ainda mais sabendo que agora ela era namorada do filho, portanto, sua nora. Meteu na menina com tamanha intensidade, que chegou a assar a buceta dela, despejando uma grande quantidade de porra. Tirou o pau e mandou a putinha chupar, deixando-o limpo e lhe entregou um lenço para se limpar. Raquel disse que aquele seria o melhor jeito deles ficarem juntos sem despertar suspeitas. Como eram férias escolares, todos os dias Raquel foi à fazenda ver seu namorado e seu amante, e quando surgia oportunidade, metiam como dois adolescentes inconseqüentes. Raquel confessou que também transava com o Alexandre, só que ele nem chegava aos pés do pai como macho. Teve até uma vez que Raquel transou com Alexandre no quarto dele, e quando saiu para o banheiro, chamou o Dr Valério e mandou ele comer a buceta já cheia com a porra do filho, dando mais tesão ao coroa. As vezes Raquel aparecia na fazenda na companhia de Rute, e quando isso ocorria, a própria menina incentivava o namorado a beber, porque tonto, seu pai era obrigado pela própria sogra e sócia a levar as meninas embora, ocasião em que o Dr Valério comia as duas putinhas juntas, com beijos triplos numa leve relação lésbica, com passadas de mãos e línguas nos mamilos e bucetas alheias. (dickbh@hotmail.com)

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Arquétipo é o termo usado por C.J. Jung para se referir aos modelos inatos presentes no inconsciente coletivo que servem de base para o desenvolvimento da psique humana. Estes modelos nascem da constante repetição de certa experiência, durante muitas gerações, portanto, os arquétipos não se desenvolveriam individualmente, mas seriam herdados, podendo se manifestar de maneira diferente de uma geração para outra. Os arquétipos funcionariam como “imagens primordiais”, símbolos universais, presentes em todas as culturas, que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências.

Na literatura, personagens comumente são baseados em arquétipos, na medida em que podem ser interpretados como símbolos que representam uma idéia universal do homem. O uso de personagens-arquétipos torna a história mais aceitável, uma vez que os personagens personificam imagens já presentes na psique do leitor.

Alguns dos Arquétipos Junguianos presentes na literatura são:

O Herói;

O Mentor;

O Guardião;

A Sombra;

O Pícaro;

A Grande-Mãe;

A Criança;

O Si-Mesmo;

O Homem-cósmico;

O Artista-Cientista.

Os arquétipos, normalmente, se encontram caracterizados isoladamente um do outro, mas nada impede que eles se apresentem fundidos num só símbolo, podendo, assim, personagens representarem mais de um arquétipo simultaneamente.

Vamos analisar alguns arquétipos, suas funções na narrativa e algumas dicas na criação de personagens baseadas em arquétipos nos próximos posts.

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