A verdadeira história dos Flinstones

Um conto erótico de Aloizio
Categoria: Heterossexual
Contém 1572 palavras
Data: 06/04/2010 17:56:32

Quem de nós nunca curtiu uma boa história de ficção: seja filme, desenho, novela. Muitas vezes nossos pensamentos voam nestas histórias. Deixe seu pensamento voar, a partir do famoso desenho dos Flinstones, de Hanna Barbera, juntada com o calor e força do sexo bem feito e apaixonado.

Wilma ainda mantinha seu belo corpo, apesar de já passar dos 40 anos. Peito firme, coxas grossas, cinturinha fina. Mas o Fred estava cada vez mais distante. Pouco a procurava e quase sempre era grosseiro. Wilma se contentava em ver que sua filha Pedrita era muito bem tratada pelo doce, apesar de muito forte, Bambam, filho dos vizinhos Barney e Bety. Estavam noivos e faltava um mês para o casamento. Fred saia de casa para jogar boliche duas vezes por semana e, numa noite dessas, Wilma precisou ligar para ele a fim de resolver algo do casamento da filha. Contudo, foi informada no Clube de Boliche que fazia mais de ano que Fred não aparecia. Ficou desesperada e foi correndo buscar ajuda na vizinha Bety. Entrou na casa sem bater pela intimidade de grande amiga, sem fazer barulho, mas percebeu gemidos no quarto. Olhou e viu a cena: Bety nua, montada sobre o cacete de... Fred! Seu marido comendo sua melhor amiga. Não falou nada e voltou para casa para chorar.

No dia seguinte, resolveu confrontar Bety. Esta pediu perdão, mas justificou: estava numa seca tremenda, pois Barney não a procurava desde que Bambam era bebê. Barney era gay e veio com uma proposta maluca, mas que Bety acabou aceitando. Fred topava comer o cuzinho de Barney, desde que Bety também fosse sua amante! Wilma entendeu porque Fred estava meio apagado, afinal ele comia todo mundo: a esposa, a vizinha e o melhor amigo. Bety disse que resistiu, mas que estava muito carente e Fred ameaçou contar pra todo mundo que Barney era viado e ela não queria passar por esta humilhação. Afinal, a sociedade de Bedrock ainda não aceitava bem a homossexualidade (Típico da Idade da Pedra, não acha?).

Voltou para casa mais cedo e percebeu que havia algo no quarto de Pedrita. Wilma resolveu espiar e viu sua filha fazendo amor gostoso com o noivo Bambam. Ele a tratava bem, era carinhoso e Wilma primeiro ficou feliz pensando na sorte da filha, mas logo se entristeceu pensando que em sua vida merecia mais. Afinal, recebeu muitas cantadas de belos homens e sempre se manteve fiel ao imbecil do Fred. A cena seguinte mexeu mais do que devia com Wilma: ela viu que Pedrita ficou de quatro e ouviu sua filha clamando para ser enrabada. Bambam penetrou o cuzinho de Pedrita, mas ela não reclamava... ela adorava dar o cuzinho para o noivo... “Quanto eu perdi do sexo e da vida”, pensou Wilma... “minha filhinha já experimentou mais que eu”.

Acontece que Bambam percebeu que a sogrinha estava espiando seu momento de amor com Pedrita. Ele amava Pedrita, com seu corpaço de modelo, mas sempre tivera olhos gordos para a beleza madura de Wilma. Na adolescência, muitas vezes tinha espiado Wilma, gostava especialmente quando ela lavava roupa e ficava com o vestido molhado, junto ao corpo. Bambam já tinha tocado alguma punheta pensando em Wilma. E vê-la observando seu momento de amor com Pedrita fez com que Bambam tornasse a lembrar o quanto já tinha desejado Wilma.

No sábado seguinte, Fred veio dizer a Wilma que o casal Bety e Barney tinha pedido para levá-los numa visita a um parente doente, pois o carro deles estava com problemas. Pelo olhar de Bety, Wilma entendeu que era uma desculpa para suas safadezas. Pedrita também tinha combinado sair com suas amigas para comprar roupas. Assim, Bambam ficou só em casa e, na residência vizinha, Wilma ficou só. E Wilma foi lavar roupa...

Quando Bambam viu a sogra lavando roupa, com a parte de frente do vestido molhado, já ia começando uma punheta, mas pensou: “Não sou mais moleque, por que não tentar algo mais?” Encheu-se de coragem e se ofereceu para ajudar Wilma a estender a roupa. Wilma, que estava muito chateada com Bety e Fred, achou bom ter companhia e achou que era por acaso que Bambam encostava tanto nela enquanto cuidavam das roupas. Roupa no varal, Wilma disse que seu genro merecia um suco pela ajuda e os dois entraram na cozinha. Bambam ficou observando a bunda gostosa de Wilma enquanto ela pegava os copos e, num gesto louco e brusco, a agarrou tentando beijá-la. Wilma o afastou, dizendo: “Tá maluco, eu te carreguei muito no colo, me respeite”.

Bambam deu um passo atrás, mas pensou: “se é pra eu me ferrar, já me ferrei” e disse para Wilma: “Então, agora é hora de eu te carregar no colo” e, com sua força, pegou Wilma e a carregou para o quarto de Pedrita. Wilma batia em Bambam, mas ele com firmeza a deitou e foi beijando seu corpo: pescoço, colo, arrancou o sutiã e beijou os seios. Depois de um tempo os socos de Wilma foram diminuindo e se transformaram em afagos, seus protestos se transformaram em gemidos. Em sua cabeça Wilma lembrou que seu marido não era fiel. Por que ela seria? Bambam percebeu que havia vencido a resistência e beijou a boca da sogra. Wilma aceitou e correspondeu com volúpia. Quando sentiu a mão de Bambam em sua bunda, lhe disse “aqui não”, afinal era o quarto de Pedrita!

Foram para o quarto de Wilma e Fred. Wilma tomou a iniciativa de tirar a roupa de Bambam. Deitou ele em sua cama e foi chupar seu cacetão. Era grande e grosso, tinha mais de 20cm, o dobro do de Fred, e Wilma estava enlouquecida: lambia e engolia as bolas, subia até a cabeça. Lambia, mordiscava, chupava, engolia. Bambam agüentou até onde pode e daí agarrou a sogra, arrancou e rasgou seu vestido e calcinha, jogou ela na cama e foi sua vez de beijar e lamber. A buceta da sogra era bem mais carnuda que a de Pedrita. Wilma começou a pedir: “me fode, quero dar pra você!!!” Bambam atendeu o pedido e enfiou com carinho e compassadamente em Wilma, arrancando gritos altos da sogra. O genro fodeu a sogra e os dois gozaram.

O momento depois da transa foi especial para Wilma, pois Fred gozava, virava para o lado e roncava. Mas Bambam não foi assim. Ficou beijando suavemente Wilma: seus lábios, rosto, seios e ficava elogiando a beleza da sogra, dizendo que a desejava desde que despertou para o sexo. Wilma se deliciava com essas carícias e começou a passar suas mãos no corpo do genro. Logo suas mãos se concentraram no pau que continuava muito duro. Wilma deu um gostoso beijo em Bambam e disse “eu quero mais”.

Ele deitou de barriga, com o mastro apontado para cima. Wilma chegou a vacilar, pois era um pau muito grande e, naquela posição, ficaria totalmente vulnerável. Montou vagarosamente e foi deixando que os lábios de sua buceta fossem engolindo lentamente o cacete do genro. Quando estava no fundo, deitou sobre Bambam e se beijaram loucamente. Ele estava sendo muito educado, mas Wilma estava com muito tesão e começou a pedir para ele chamá-la de puta, vagabunda. Isso deixou Bambam doido. Ele começou a enfiar freneticamente, virou-se por cima de Wilma e enfiou com toda a força que tinha. Wilma ficou extasiada, amolecida, dolorida... Antes de gozar, Bambam tirou o pau e o levou junto da boca da sogra, puxando-a pelo cabelo e a forçando a abrir a boca. Wilma quase se afogou com aqueles jatos de esperma, mas foi ficando novamente excitada quando notou que o pau não amoleceu com o gozo, continuava duro e enorme.

Wilma montou outra vez no genro. Desta vez, Bambam começou a bolinar a bundinha da sogra enquanto a comia. Wilma se deliciou e gozou dando a bucetinha e tendo o dedo indicador de Bambam dentro de seu cuzinho virgem. Ela adorou aquilo sem perceber a intenção do genro. Bambam a virou de costas e começou a lamber o cuzinho de Wilma. Ela, então, viu o que ele estava desejando e foi protestando dizendo que nunca ia dar o cu. Mas Bambam era muito forte e estava decidido. Dominou a sogra, passou um cremezinho no rabinho dela e foi forçando a penetração. Wilma viu que não ia conseguir segurar o genro e resolveu relaxar. Ficou de quatro para facilitar e Bambam foi penetrando. Só que o cuzinho de Wilma não estava preparado para uma varona daquelas e ela urrava de dor. Apesar disso, Bambam não aliviou, comeu com gosto o rabo de Wilma, que acabou se acostumando e até gostando. Lá estava ela de quatro sendo enrabada pelo genro e xingando ele com muito tesão. Bambam tirou o pau do cu de Wilma e ela sentiu suas costas serem encharcadas pelo gozo do noivo de sua filha. Dolorida, mas satisfeita, Wilma se surpreendeu, pois Bambam continuava de pau bem duro. Ele deu um beijo suave na sogra e disse: “Vamos parar, Pedrita vem com fogo daqui a pouco”.

Quando Pedrita chegou, estranhou sua cama amarrotada e o sutiã da mãe jogado sobre o travesseiro. Já Fred nem notou o vestido rasgado e o fato que Wilma ficou uns três dias sem sentar... No dia do casamento de Bambam e Pedrita, Wilma via o genro com outros olhos e Bambam sabia que casava com uma e ganhava duas.

Sugira outro tema para uma ficção erótica bem gostosa...

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Comentários

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por que não uma historia com a pedrita, o bambam e a vilma num excelente menege

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tambem gostariamos de pedi a primeira vez do bambam com a pedrita perdendo a virgindade na adolecencia e a betty com ofilhinho e a vilma com a batty vc consegue apra gente por favor

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nosso msn e lais.lara_gemeas2010@hotmail.com manda para nos esses contos que pedimos

so nao gostmaos do barney ser viado

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queria ver do doug funnie e patty maionese do max filho do pateta com a peggy mae do bafo junior e do dennis com a mae

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