No primeiro conto eu contei como eu e Patrícia nos conhecemos e sobre nossa primeira foda. Depois daquela noite acabamos trocando telefones e com isso passamos a nos falar com certa freqüência, pude descobrir que ela estava cursando faculdade de Nutrição em uma cidade próxima de onde eu moro. Ela morava, com seu irmão, naquela cidade também, e ambos estudavam na mesma faculdade. Eles conheceram na faculdade, algumas pessoas da cidade onde eu moro, e sob influencia dessas pessoas passaram a freqüentar as baladas daqui. Conversávamos, por telefone, quase todos dias, nem que fosse por alguns minutos, eu queria muito encontra-la, mas em função de provas e trabalhos ela estaria sem tempo pra sair, pelo menos essa foi a desculpa, não acreditei muito nessa versão, sempre a convidava, mas em vista as repetitivas negações por parte dela, acabei parando de ligar, afinal eu pensava que ela nada iria querer comigo, uma vez que faziam quase um mês em que eu a convidava e ela nada de aceitar sair comigo. Acabei parando de ligar.
Ficamos umas duas semanas sem nos falarmos, foi quando numa segunda feira de noite recebi uma ligação da bela morena, ela me convidou para bater um papo com ela, na quarta feira, em um barzinho próximo do campus da universidade onde ela estuda.
Chegado o dia lá estava eu, no local combinado e na hora combinada. Patrícia chegou com um certo atraso, cumprimentou algumas pessoas que estavam no local e se encaminhou para a mesa onde eu estava sentado. Ela chegou me beijando de leve na boca, e me olhando com um sorriso maroto nos lábios.
- Bem estou aqui, a sua disposição. – disse sorrindo.
- Parou de me ligar, achei que você nem lembrava mais de min. – retrucou ela.
- Parei mesmo, você não estava topando sair comigo, achei que isso fosse um fora. – falei, agora sem o sorriso nos lábios.
-De certa forma era um fora, afinal nos falávamos todos dias, não quis dar chance para que criássemos envolvimento sentimental, não antes de hoje a noite. – falou a morena.
Pedi se ela queria beber algo e ela me respondeu que não.
-Consegui expulsar meu irmão de casa, teremos a casa toda pra nós hoje. – falou ela com aquele sorriso maroto nos lábios. Ou você prefere ficar aqui?
-Claro que prefiro sua casa. – respondi em tom de brincadeira, mas sem esconder o desejo que sentia em ter aquela mulher.
Saímos do bar e nos dirigimos ao meu carro, no percurso pude admirar o belo corpo de Patrícia, que vestia uma mini-saia jeans e uma blusa de alcinha. Entramos no carro e seguimos em direção a casa dela e do seu irmão, no trajeto eu delirava imaginando o que aconteceria em seguida. Chegando na casa da morena, fui logo estacionando o carro, ao entramos agarrei ela por traz, encostando meu pau duro na sua bunda beijando sua nuca.
– Calma titio, você me terá a noite toda, alem do mais tenho algumas coisas que quero te mostrar. Entrando na casa ela me empurrou para o sofá e disse para min esperar ali um minuto.
Passados alguns minutos, Patrícia apareceu na sala vestindo uma camisola branca, e com uma pequena mochila nas mãos.
-Pega essa mochila e escolhe alguns artigos que tem dentro dela. Você vai usar essas coisas em mim, como e onde você quiser. Te dou alguns minutos para escolher.
Dentro da mochila pude ver alguns uma infinidade de coisas, desde vibradores até uma corda e algemas. Tinha também alguns frascos de gel lubrificante. Pati estava sentada no braço do sofá me olhando com cara de safada, me levantei e meti um tapa na cara dela, fazendo ela virar o rosto. –Ta criando gosto pela coisa hein titio. Dei um outro tapa na sua cara e em seguida um beijo delicioso, mordendo seus lábios, peguei ela no colo e levei ela até uma mesa localizada próxima de onde estávamos, coloquei ela sobre a mesa, com as nádegas bem na borda e peguei a corda, ela sorriu. Amarrei suas mão para baixo e amarrei suas pernas às pernas da mesa, de forma que Pati ficasse com as suas pernas abertas.
Comecei a caminhar ao redor da mesa, dava tapas em Patrícia, xingando ela de puta e de cadela, que ela seria arrombada. Peguei uma faca e esfreguei ela no rosto de Pati, depois pescoço, por fim cheguei no alvo, sua camisola. Comecei a cortar a peça de roupa, deixando a gata apenas de calcinha. Comecei a apertar os bicos dos seios, apalpava os peitos dela, ela gemia, e cada vez que eu via um sorriso nos lábios dela, dava-lhe um tapa no rosto, mandando ela deixar de ser piranha e ficar quietinha. Comecei a passear pelo corpo dela com minhas mãos, até chegar na bucetinha, passei o dedo na rachinha por sobre a calcinha, e senti ela toda molhadinha, não resisti, puxei a calcinha pro lado e meti um dedo dentro dela, Patrícia gemeu e rebolou, isso fez ela merecer mais um tapa no rosto.
Só depois disso tirei minha roupa, rasguei a calcinha dela, deixando aquela linda bucetinha a mostra. Puxei uma cadeira pra beirada da mesa, me sentando entre as suas pernas, e comecei a lamber essa bucetinha cheirosa e lisinha, eu lambia e mordia de leve os lábios da buceta. Cuspi em um dos dedos e enfiei ele no cuzinho de Pati, movimentando ele pra dentro e pra fora enquanto eu chupava e lambia aquela xoxota maravilhosa. Peguei um vibrador, e um plug anal, fiz Patrícia lamber e babar nos dois e depois introduzi eles na gata, subi na mesa e aproximei meu pau da boca dela, mandando ela chupar, ela abriu a boca e eu comecei a fuder a boca dela, metia nela como se estivesse na buceta, ia até a garganta as vezes, fazendo Patrícia se engasgar.
Tirei o pau da boca dela e desci da mesa, retirei o vibrador que eu havia penetrado na sua buceta e me coloquei em posição. Coloquei meu pau na entrada da bucetinha e olhei para o rosto de Patrícia, ela estava de olhos fechados, meti tudo de uma vez só, com força. Eu metia com vontade e força, e fazia o movimento de saída bem devagar, tirando quase todo meu pau, deixando apenas a cabecinha, depois metia novamente, foi assim por algum tempo, depois comecei a fuder com violência, entrava e saia da buceta com força, rápido, num ritmo frenético, até Patrícia anunciar que tava perto de gozar. Nessa hora eu metia e mantinha meu pau bem no fundo, e depois tirava quase todo ele de novo, isso normalmente faz eu gozar mais rápido, queria gozar junto com ela, e foi o que aconteceu, gozamos juntos, urrando de tesão. Depois do orgasmo peguei novamente o vibrador que antes eu havia enfiado na buceta de Patrícia e introduzi ele novamente, fazendo uns movimentos lentos e delicados, depois retirei o vibrador e mandei ela chupar ele, ela chupava o vibrador e com ele a minha porra que começava a escorrer pelas de sua vagina.
Desamarrei as cordas e Patrícia desceu da mesa e me deu um tapa no rosto.
- CachorroAdorei sabia.
-Quem disse que acabou piranha!!!!
Peguei ela pelos cabelos e virei ela de costas pra mim, empurrando ela contra a mesa. Dessa vez amarei ela de frente na mesa, mantendo os pés dela no chão, dessa forma eu teria acesso ao seu cuzinho.
Peguei o vibrador que antes havia sido introduzido na sua buceta, retirei o plug anal e meti o vibrador no cuzinho de Patrícia. Meti ele inteiro, bem devagar, dava tavas na bunda dela, enquanto movimentava lentamente o vibrador pra dentro e pra fora.
Passado um tempo meti meu pau todinho na buceta dela de novo, depois de umas metidas retirei o vibrador do seu cu e comecei a empurrar meu pau pra dentro. Ela gemia e dava uns gritinhos, e eu metia o pau com calma e num ritmo bem lento, a medida que ela ia se acostumando eu ia aumentando o ritmo, em pouco tempo ela tinha gozado de novo.
Eu fiquei metendo mais um tempo, cada vez com mais força, arrombando aquele cuzinho, ela gritava, xingava, até que enchi o seu cú de porra. Gozei segurando seus cabelos e chamando ela de cadela. Desamarrei Patrícia novamente, e novamente ela me deu um forte tapa no rosto, seguido de um beijo. Fomos tomar banho, Patrícia gozou mais uma vez, dessa vez na minha boca. Depois fomos para o quarto, onde ficamos juntinhos até adormecer......
