A gerente de atendimento

Um conto erótico de Carequeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 31/03/2010 16:35:23

Mulher de trinta e poucos anos, casada, mãe e ...deliciosa. A Paula era a gerente de atendimento da locadora que atendia a empresa em que eu trabalhava. Ia regularmente ao escritório para saber como estavam as coisas, perspectivas de novos negócios, tirar dúvidas de faturas e coisas do dia a dia. Sempre muito simpática e atenciosa, acabamos tendo uma relação quase que de amizade. Ela tirou licença maternidade e ficou afastada por alguns meses. Nesse período fomos atendidos pelo Julio. Certo dia, ele disse que a Paula já tinha voltado ao trabalho e que no mês seguinte ela que viria acompanhar o contrato. Passaram-se na verdade quase cinco meses sem que recebêssemos a visita deles. Foi então que a Paula me liga para agendar uma reunião. Até aí tudo normal. Na data combinada me aparece uma deusa. Paula estava simplesmente fantástica!

- Que isso heim menina? Ganhou um filho e está assim com esse corpaço?!

- ( risos ) Muita malhação, boquinha fechada e trabalho! Nossa, esses meses foram pedreira!

- Há quase um ano que não nos vemos! Tudo bem em casa?

- A filhinha é uma graça, uma santinha. O f...é o gps!

- rss...quem? O maridão?

- Claro, sei não...estou com ele na marca do pênalti!

- Calma garota, filhos mudam muito a vida da gente. Devagar as coisas vão se ajeitando.

- Puxa, não sei como você é em casa. Depois que nasceu seu primeiro filho você mudou?

- Em que sentido? A gente muda sim, não tem jeito.

- Digo com sua esposa. Você acredita...nossa não vou falar isso não.

- Pode falar.

- Você acredita que juntando o tempo que ainda estava grávida, tem mais de um ano que o tralha não olha para mim. Me insinuo para ele, tenho muita vontade e ele nada! Acabo tendo que resolver sozinha na base do chuverinho.

Disse isso com um sorriso sacana no rosto, sem nenhuma vergonha. Ela falava como uma metralhadora, sem parar, gesticulando muito e não percebeu que a blusa que usava tinha desabotoado um botão a mais do que deveria. Eu escutava, mas não conseguia desviar o olhar dos seus seios desprotegidos.

- rs...mas para que servem os “amigos”...eu disse rindo.

Ela também riu e disse que acabaria pondo um bom par de chifres no coitado do marido.

Nessa hora me levantei e sentei-me ao seu lado segurando suas mãos. Disse baixinho

- Falando sério, Paula. Tenho o maior tesão em você. Você é uma delícia e pode ter quem você quiser!

Ela me fitou nos olhos e ficou assim por alguns segundos. Ela sabia que estávamos sozinhos e guiou minhas mãos para os seus seios. Seus bicos enrrigecidos falavam tudo. Ela fechou os olhos enquanto eu acarriciava por cima da blusa e depois por dentro. Desabotoei a blusa toda, beijava seu pescoço enquanto ela se entregava totalmente desarmada. Já não aguentava mais tanto tempo sem sexo e estava fervendo por dentro. Inclinou-se na cadeira, abrindo ligeiramente as pernas. Ela usava uma calça de um pano muito fino. Ao alisar aquelas coxas durinhas e subir até tocar seu sexo, ela soltou um leve som. A calcinha era muito delicada e pude sentir que ela tinha se depilado 100%, deixando o clitóris bem à mostra. Ela se agarrava nos braços da cadeira. Coloquei-me ao lado dela, de modo poder enfiar a mão dentro da sua calça e tocá-la intensamente. Massageava seu grelo, enfiava os dedos dentro dela e sentia toda aquele nectar, prova do estado em que se encontrava. Aproveitava para beijar e mamar aqueles seios duros e ainda cheios de leite. Ela teve um orgasmo incrível! Fiquei acariciando seu cabelos enquanto Paula se recuperava daquele êxtase. Ela se levantou, tirou as calças e a calcinha e puxou minha cabeça para cima dela. Estava insaciável e aquilo me deixava louco. Chupei, lambi e enfiei a língua, abaixei-me um pouco tentando passar a língua em seu ânus. Enquanto isso abri minha calça e soltei minha pica latejante. Enfiei um dedo no cuzinho dela e continuava a boliná-la com a língua. Ela rebolava segurando minha cabeça e gemendo. Ela se virou de costas, apoiando as mãos na minha mesa e pediu para fodê-la.

- Me come pelo amor de Deus! Não aguento mais um minuto essa tortura...

Ordem dada, ordem cumprida.

Segurando seu quadril, coloquei a pica na bocetinha lisinha dela e enfiei tudo. Ela estava super lubrificada. Paula gemia...e pedia para socar com força enquanto se masturbava.

Eu não consegui segurar muito tempo e quando disse que iria gozar, ela teve espasmos fortes de um gozo maravilhoso, absorvendo toda minha porra.

Sentamos novamente e ela não parava de se tocar...queria mais! Fui falando baixinho no seu ouvido, alisando todo seu corpo, até ficar novamente em ponto de bala. Pedi para ela sentar sobre a mesa e levantar as pernas que eu ia enfiar devagarinho naquele cuzinho rosa. Sem reclamar e dizer nada ela se posiciou como lhe pedi. Passei os dedos dentro de sua boca e levei no seu rabinho...enfiei um dedo, depois dois e quando vi que ela tinha relaxado, coloquei a glande e empurrei. Ela gemeu, tremeu, apertando as pernas que estavam nos meus ombros. Soquei gostoso até gozarmos juntos mais uma vez. Cansados, mas felizes nos vestimos. Ela se despediu prometendo ser mais assídua em suas visitas.

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Comentários

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Nossaaa muito bom seu conto, me proporcionou uma bela gozada. continue contando sobre vc e ela.

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