Corno é o último a comer

Lendo um conto “o corno é o último a comer”, relembrei dois casos envolvendo duas primas safadas que foram minhas putinhas. Julia, uma morena com 22 anos, noiva há três anos, e Roberta, uma loirinha de 18 anos, namorando em casa a dois. Primeiro conheci Julia, professora do meu filho, quando um dia fui buscá-lo. A química entre nós foi imediata, com trocas intensas de olhar. No dia seguinte falei pra minha esposa que iria buscar o filho novamente, e dessa vez passei pra ela, bem discretamente, meu cartão com o telefone do trabalho, pedindo pra me ligar no dia seguinte. Ela ligou pela manhã e marcamos nos encontrar no início da tarde, já que o noivo sempre passava na sua casa por volta das 20h. Dentro do carro fiz aquele pergunta óbvia: “quer ir pra onde?”, tendo ela respondido a celebre “você que sabe”. Lógico que fui direito pro motel. Tínhamos pouco mais de duas horas, e não perdemos tempo. Julia se revelou uma ninfomaníaca de primeira. Mal entramos no quarto e ela já foi me agarrando e colocando meu pau pra fora, iniciando um veloz boquete, nem se importando com aquele cheiro característico de pau mijado e sujo, já que não havia me preparado para meter com ela no primeiro dia. Conforme chupava, ia tirando a roupa dela e a minha, e quando vi pelo espelho aquela linda e empinada bunda, mandei que parasse e ficasse de quatro na cama. Entrei no clima e nem me importei com o cheiro de buceta suada e mijada, e já cai de língua naquela gruta sedenta de sexo. Quando já estava com o queixo doendo de tanto chupar, me levantei pra colocar a camisinha, tendo Julia pedido pra meter sem camisinha, porque o noivo e ela haviam feito um recente exame de sangue pré-nupcial, e estava tudo conforme. Meti a pica e passei a dar leves tapas na bunda. Julia começou a ronronar e pedir pra bater com mais força e puxar o cabelo dela. Nunca havia feito aquilo, e fiquei louco tratando a putinha como um objeto de prazer. Ela pedia tapas mais fortes, e que quando fosse gozar, que avisasse pra gozar na boca dela, o que fiz com prazer, olhando aquela morena de olhos verdes engolindo minha porra, coisa que minha esposa jamais havia feito. Somente após essa transa, é que passamos a conversar e beijar, onde ela relatou que havia perdido o cabaço com o noivo, seu único homem até aquele dia, mas que ele era muito parado em matéria de sexo, e quando me viu, avistou em mim um belo espécime de macho, fazendo-a gozar como nunca havia feito. Falou que o noivo nunca comeu seu cu, embora tivesse oferecido, e que a repreendeu numa ocasião em que ela fez boquete nele e engoliu a porra, dizendo que aquilo era coisa de prostituta, e não de mulher direita. Como o horário não permitia, deixei pra tirar o cabaço anal de Julia numa outra oportunidade. O certo é que eu virei amante dela, a comendo mesmo após seu casamento com o corninho. Ela dizia que o cu era exclusividade do macho e a buceta dividia entre os dois homens dela. Uma vez brincando, falei que achava a prima dela, a Roberta, uma gatinha, e que tinha cara de safada. Perguntei se era putinha igual a prima, e ela disse que achava que não sabia, mas iria investigar, mas sabia que namora em casa há mais de dois anos, com o primeiro namorado. Dias depois dessa conversa Julia falou que conversou com a prima a meu respeito, e ela a autorizou a me dar seu msn. Passamos a nos comunicar todas as tardes, e aos poucos nossos assuntos foram convergindo para o sexo, até que ela de forma direta me perguntou se eu tinha um caso com a prima Julia. Fazendo-me de desentendido, até porque a prima era noiva e eu casado. Roberta disse que a prima sem querer havia comentado que eu era gostoso e bom de cama, coisa que somente quem transou comigo poderia saber, e eu a estigando, perguntei se ela gostaria de conferir pessoalmente, tendo Roberta dito que tinha namorado firme. Falei que isso não era empecilho, até porque eu tinha esposa. Roberta confidenciou que me achava atraente e disse que caso ela realmente saísse comigo, nem Julia poderia saber. Lógico que confirmei nosso segredo, e no dia seguinte, a peguei perto da sua faculdade e já nos dirigimos direto pro motel. Ela, ao contrário da prima, estava nervosa com a situação, e ela mesma abriu uma ice e tomou num só gole, para descontrair. Fui tomar um banho, deixando-a na sala, e ao retornar e encontrei enrolada numa toalha e sem nada falar se dirigiu ao banheiro. Liguei a tv e coloquei num filme se sacanagem, e quando ela retornou, me encontrou de pau duro, numa leve punheta. Mandei que se aproximasse e ela foi andando, ao mesmo tempo em que deixava a toalha cair ao solo. Ao contrário da prima, Roberta era tão branquinha que nem marquinha de biquíni tinha, e sua bucetinha tinha uns pelinhos loiros bem aparados. Ela deitou sobre mim e passamos a nos beijar suavemente e intensamente, e aos poucos fui abrindo suas pernas e bolinando sua xotinha, até conseguir iniciar uma gostosa siririca, levando-a a um gozo em poucos minutos. Sem dar-lhe tempo, a deitei na cama e passei a chupar sua xota e apertar seus seios, e quando senti que estava tendo outro orgasmo, me posicionei sobre ela e meti rapidamente meu pau na xota, fazendo que gozasse intensamente. Coloquei Roberta de quatro, e meti por trás, ao mesmo tempo em que comecei a introduzir um e depois dois dedos no seu cu, lubrificando-os com sua secreção vaginal. Tirei o pau da xota e apontei a cabeça pro seu cu. Ela tentou impedir, dizendo que nunca havia feito sexo anal, ocasião em que eu lhe disse que então isso seria nosso segredo, o cu dela seria apenas meu e fui invadindo seu reto, até encostar o saco na sua bunda. Roberta relaxou e tocando uma siririca, gozou junto comigo. Também passamos a ser amantes, e do mesmo modo que a prima Julia, seu cu somente era aproveitado por mim, pelo menos por algum tempo. Por isso é correto afirmar que “o corno é o último a comer” (dickbh@hotmail.com)