Uma desconhecida

Um conto erótico de Biologostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 30/03/2010 15:44:07

Era uma sexta-feira de julho, muita gente nova, rostos desconhecidos na cidade, grande parte eram meninas, lindas, pele bronzeada, pois nesse período é quase impossível não recorrer à praia, ou a um igarapé pra refrescar o calor e pegar um bronzeado legal. Lá pelas dez da noite, resolvi dar uma volta na cidade, tomar uma cervejinha, ver gente nova, jogar conversa fora, a final não tinha nada em casa pra fazer, à programação na TV estava pouco atrativa. Na praça encontrei uns colegas, umas alunas, acabei tomando uns ice e ficando um tempo com eles. Alguém propôs ir a uma boate a princípio recusei, pois não sou fã de música eletrônica, mas depois de alguma insistência, sem muitas opções fui. Já na boate resolvi tomar cerveja e, como nesses ambientes é quase impossível ficar parado, acabei por arriscar uma dança aqui e acolá. Lá pelas duas da manhã, a festa bombava, após algumas cervejinhas, eis que me surge uma moça linda bem a minha frente. Nossa como era linda! Morena clara aparentava ter 18 anos, cabelos cacheados, usava uma mini-saia branca que deixava à amostra suas lindas pernas, uma blusinha rosa que deixava em evidência seus lindos seios, em seu umbiguinho carregava um pircing prateado. Olhando aquela mulher acabei decidindo dançar um pouco mais, ou ao menos balançar o esqueleto. Fui me aproximando com um jeitinho de quem não quer nada, quando dei por mim estávamos dançando cabeça com cabeça, ela me atiçava, jogava seus cabelos encaracolados sobre mim, rebolava até o chão. Depois de umas danças perguntei se tomava algo ela disse que tomaria ice, imediatamente fiz sinal ao garçom que trazia algumas garrafas sobre a bandeja, peguei logo duas, dei uma a ela, paguei o garçom e continuamos aquela dança. Depois de alguns ice, eu já sem resistir aquele charme, aquele olho no olho, cabeça com cabeça, aquelas reboladas sensuais, que na maioria das vezes expunham sua calcinha branca, comecei beijar a boca linda daquela mulher provocante no meio da pista de dança, ela sem hesitar correspondia, se insinuava, brincava com meus lábios, se esfregava em meu corpo, acariciava seu corpo com as mãos descendo desde o pescoço. A excitação era evidente, dava pra sentir aquele tesão prestes a explodir ali, no meio de todo mundo.

Segurei em sua mão e a puxei pra um escurinho bem no cantinho da parede, e continuei a beijá-la, amassá-la, chupar seus lábios, sua boca, lamber seu pescoço, suas orelhas, minhas mãos percorriam aqueles seios, sua cinturinha fina, apertava sua bundinha avantajada e durinha. Nossa! Ela gemia, se esfregava, seu corpo subia e descia. De repente ela abre as pernas, escancha-se sobre minha coxa e esfrega em mim aquela bucetinha quente e molhada, cheguei a sentir sua xaninha molhada roçar minha coxa. Nem pensei duas vezes, passei a mão suavemente e senti como sua calcinha rendada estava completamente inundada, coloquei a calcinha mínima de lado, esfreguei o dedinho naquele gelinho quente, senti escorrer entre meus dedos. Não resisti, tirei os dedos dali completamente melados, e trouxe direto pra boca e os lambi deliciosamente, sem esperar mais nada, ela colocou sua mão sobre meu cacete, e ao sentir aquele monumento começou se esfregar ainda mais dizendo que o queria.

Peguei sua mão enfiei dentro da minha calça, ela sem nenhum pudor segurou firme meu pau, e disse o quanto queria pôr na boca, enfiei a mão embaixo de sua mini-saia segurei sua calcinha, ela perguntou se eu queria, eu disse sim, ela virou de costas, numa dança sensual, esfregou aquela bunda deliciosa em mau cacete, levou as mãos embaixo da saia tirou a calcinha completamente molhadinha de seu tesão, e disse come, esfregando-a em minha boca. Sem hesitar abocanhei a calcinha de sua mão, e comecei a lamber, ela perguntou se eu era louco. Imediatamente saí puxando-a pela mão, na frente da boate e entramos no primeiro taxi da fila, eu disse ao taxista pra me levar ao motel mais próximo. Ele não brincou acelerou e tocou em frente. No banco de trás, eu beijava a boca sedenta daquela mulher, amassava seus seios, apertava suas coxas, ela gemia. O taxista de olho no retrovisor parecia se excitar vendo aquilo, ele não desgrudava os olhos mordia os lábios, respirava fundo. Ao chegar à recepção do motel à atendente perguntou se seria suíte, ou apartamento, ele reproduziu a pergunta, eu respondi qualquer um, rápido! Ele nos deixou na garagem, eu disse pra ele voltar às sete da manhã. No quarto, sem pensar mais em nada coloquei aquela mulher sentada na cama, ela deitou seu corpo naquela cocha macia, arranquei sua micro-saia, arreganhei suas pernas e comecei a beijar aquela buceta rosadinha, linda, lisinha, completamente melada, sem resisti comecei lamber todinha, metia a língua vorazmente, ela gritava, dizendo que gozaria sem parar daquele jeito, ouvindo aquilo eu aumentava freqüência das lambibas, sentia aquele corpo tremer, minha boca se enchia de gozo, eu mamava, abocanhava, apertava com os lábios aquela flor desabrochada, ela gritava, assustadoramente dizendo que seu coração não resistiria a tanto prazer. Com aquela mulher completamente em êxtase, tirei a bermuda, arranquei minha cueca, escalei meu cacete, enfiei todo naquela gruta gostosa, socava com vontade, com força enquanto ela se debatia, gritava, mordia o travesseiro, apertava minhas coxas explodindo em orgasmos maravilhosos, parecia uma coisa de louco nunca tinha visto e me deliciado com nada igual. Ela completamente exposta quase desmaiando de prazer dizia não acreditar em tudo aquilo. Rolamos na cama, e como se estivesse sem controle, porém espetada, sentou-se no meu cacete e cavalgou loucamente, ela gemia gostoso, rebolava, sua voz trêmula impressionava e dava mais tesão, ela xingava, me chamava de gostoso, de safado, dizia estar amando ser comida daquele jeito, que estava louca de tesão, que não queria parar de sentir aquele prazer gostoso. Suas cavalgadas eram tão intensas que eu sentia a cabeça de meu cacete bater no fundo se sua xoxota, era uma sensação maravilhosa. Ela gozando várias vezes desvairava-se em gritos, socava meu peito, minhas mãos percorriam sua cintura, apertavam sua bunda saliente. Quando ela menos esperava, joguei-a na cama, levantei sua bundinha arrebitada, lambi várias vezes aquele cuzinho todo melado, coloquei meu cacete bem devagar, ela gemia forte, delirava palavrões, gritava que estava sendo arrombada, dizia que estava amando sentir aquela dor desgraçada. Pedi a ela pra sentar naquele cacete, ela nem hesitou, deitou-me na cama, pegou meu pau duríssimo, lambeu como se fosse um pirulito enorme, disse que ele era delicioso, e sentou-se começando a pular desesperadamente. Eu olhava aquilo tudo no espelho do teto, meu tesão só aumentava, sem mais resisti, segurei aquela cintura linda, pressionei-a sobre meu cacete e gozei dentro daquele rabinho delicioso, eu urrava como um cão feróz, parecia que meu corpo explodiria naquela gozada, ela ao perceber pulava mais forte, aquela porra escorria em meu púbis. Ela sem vergonha nenhuma saiu de cima de mim, ajoelhou-se na cama e sugou todo esperma do meu cacete que parecia não querer amolecer, ao perceber que ele ainda estava duro ela deitou-se, segurou as duas pernas próximas ao seios e disse que queria que eu a fizesse gozar naquele papai e mamãe delicioso, fui para cima dela, soquei meu cacete naquela buceta, segurei seus cabelos, com uma mão, com a outra percorri seus seios, até chegar em seu pinguelo que envolvia meu pau e pressionei aquele clitóris, acariciei suavemente e depois de umas socadas ela começou a se retorcer, gritar, gemer, me xingar explodindo mais uma vez num delicioso orgasmo. Eu sentia meu pau se afogar naquela buceta inundada, curtia tudo aquilo com muito prazer, soquei forte e gozamos juntinhos. Depois viramos na cama, os corações acelerados, ela sem palavras, eu ofegante, esquecemos do tempo e caímos num sono profundo. Acordamos às sete da manhã sob o barulho da buzina do taxi que já estava na garagem a mais de 20 minutos a nossa espera. Fomos ao banheiro, tomamos banho juntos, nos arrumamos, paguei a conta, fomos embora. Na saída do taxi, na hora do beijo de despedida, ela se apresentou. Chamava-se Jhéssica, disse que estava de férias na cidade, e que aquela tinha sido a noite mais louca e inesquecível de sua vida. Eu me apresentei, e disse que ela era a mulher mais gostosa que já tinha tido na vida. Ela sorriu se despediu, saltou do taxi e se foi sem nada mais falar. Na outra noite voltei à boate, mas pra minha surpresa não mais a vi. Hoje sobrevivo de lembranças daquela noite que a princípio parecia um tédio, mas que o destino se encarregou de me presentear com Jhéssica. Ah! Ainda hoje guardo sua calcinha com seu xeiro que ela enfiou no bolso de minha bermuda , sempre que sinto saudades, pego, beijo, cheiro e sussurro seu nome.

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Comentários

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Parabéns pelo conto! Qr ser meu professor particular?

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