Vinte anos depois

Um conto erótico de Pepe36
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 25/03/2010 19:56:26
Assuntos: Heterossexual, Prima

Novo, comecei a ter as primeiras experiência sexuais como homem. Vou por essa época que minha prima mais velha, três anos a mais do que eu, começou a vir toda tarde na minha casa depois das aulas. Minha mãe trabalhava e eu ficava sozinho em casa. Com o tempo começamos a nos tocar cada dia mais e mais, deixando o tesão tomar conta. Rolava beijos e amassos, uma esfregação mais ela nunca deixava rolar algo mais. Só que aquilo me deixa louco e a punheta comia solta depois.

Quando tudo parecia que iria acontecer e finalmente eu fosse comer minha prima ela começou a trabalhar e pois por terra todos os meus planos. Durante anos convivi com esse desejo. As vezes nos encontrávamos em festas de família, ela já casada eu também, e sempre me vinha aquele tesão. Mas nunca mais ela deu brecha para voltarmos aos bons momentos.

Quando completei 31 anos eu fui trabalhar como representante de uma fabrica de roupas. E voltei a ter contato semanal com minha prima, que tem uma loja. Com o passar do tempo sempre que eu podia almoçávamos juntos. E isso foi me deixando novamente com o tesão, afinal ele se cuidava bastante e era muito gostosa, com uma bunda empinadinha. Depois de um tempo ele colocou silicone e ficou perfeita. Num almoço não resisti e disse que ela tinha ficado mais gostosa do que antes com aqueles seios novos. Pra minha surpresa ela disse: mais gostosa do que quando éramos adolescentes?

Nossa fiquei maluco. Disse pra ela que até hoje eu sonhava e até me masturbava com ela. Ela pegou minha mão e disse que também me achava gostoso e que desde que comecei a atender a sua loja ela tinha vontade de sair comigo.

Paguei a conta e saímos como loucos para o motel. No carro ainda não resisti e comecei a passar minha mão pela suas coxas, ela estava com um vestido mais longo que logo subiu, me deixando tocar naquela buceta como há 20 anos. Meu pau estava estourando minha calça, apertando minhas bolas, mas mesmo assim ela o pegava com gosto, mostrando que realmente estava com tesão.

Entramos no quarto e na hora já fui abraçando e beijando ela. Um beijo alucinado, com o tesão transbordando pelos nossos pelos. Eu disse: nossos beijos estão bem melhores do que antes. Ela riu. Abaixei as alças do vestido e comecei a chupar seus seios siliconados como uma criança com fome, lambendo seus mamilos e com a mão por baixo alternando carícias no clitóris com penetrações. Ela gemia e quando a deitei, já nua, e continuei chupando, só que agora buceta ela já estava louca. Esfregava a língua por tudo e com os dedos trabalhava a penetração. Em pouco tempo senti ela comprimir as pernas, me apertando, depois senti seu líquido sair, junto com um grito demorado de tesão.

Enquanto ela se recuperava eu tirei minha roupa e com o pau totalmente melecado mandei ela sentar na beirada da cama e me chupar. Ela veio meio tímida, mas quando passou a língua pela boca vi que ela era safada. Começou chupando a cabeça hora sugando ora com a lingua só. Aquilo me deixava louco. Até que ela engoliu ele todo e sua língua trabalhava lá dentro. Chupava gostoso e vi que desse jeito eu iria gozar logo. Pedi para ela parar e a ajeitei ali mesmo na beirada da cama, de quatro, com aquele rabo virado pra mim. Aquilo era um sonho. Com a camisinha no lugar coloquei a cabecinha e dei umas mexidas que ela ficou louca. Deu uma estocada e ela gemeu alto um ai que me fez socar com força mais e mais entrando e saindo daquela buceta dos meus sonhos. Ela gemia, eu batia na sua bunda deixando ela toda vermelha, as vezes eu diminuía o ritmo até quase parar para logo em seguida enfiar com força novamente, ela gemia alto, me dando mais tesão ainda. Estávamos loucos então deitei ela na cama colocando suas pernas no ombro e admirando sua buceta e vendo ela fazer cara de tesão. Foi um vai e vem alucinado até que falei que iria gozar. Ela pediu para eu tirar a camisinha e gozar nela, e foi o que fiz. Terminei com ela batendo uma com a boca perto do pau esperando o leitinho quente que dei em profusão pra ela nunca mais esquecer.

Descansamos. Tomamos algo. Conversamos e demos mais uma antes de irmos embora. Depois disso quase toda semana a gente se encontra para ir ao motel e descarregar o estresse do trabalho.

paulo362010@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pepe36 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários