A juíza entrou na vara 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 17/03/2010 20:31:17
Assuntos: Heterossexual

No dia seguinte ao delicioso boquete recebido da Dra Andrea, mal entrei no seu gabinete e já percebi os olhares safados da juíza e de sua estagiária Janete. A juíza fechou a porta e se desculpou pelo dia anterior. Falei que não havia nada para ser desculpado, porque éramos adultos e sabíamos muito bem o que estávamos fazendo. Dra Andrea riu e disse que não estava se referindo ao boquete, mas sim a interrupção da seqüência do ato. Perguntei se ela não havia ficado chateada pelo fato de ter transado com a estagiária dela, dentro do seu gabinete, tendo ela dito que a única chateação foi pelo fato de não ter participado daquela transa. Ela contou que havia mandado instalar um circuito interno de filmagem, para sua segurança, já que no fórum anterior, uma pessoa desconhecida havia entrado na sua sala e subtraído um importante processo. Falou que Janete não sabia de nada e que por enquanto seria bom manter segredo. Contou que Janete era sobrinha do seu marido, mas que ninguém no fórum sabia, por causa do nepotismo, mas que desde que ela era adolescente sentia um inexplicável desejo de beijar e chupar a sobrinha, embora não fosse lésbica e que nunca se relacionou com outra mulher. Por isso ficou tão excitada quando viu a sobrinha, nuazinha na filmagem, metendo com um homem gostoso. Dra Andrea confidenciou que já havia se masturbado por mim, e até já havia transado com o marido pensando em mim. Também confessei que achava ela bonita e gostosa, e que também já havia feito o mesmo pensando nela. Dra Andrea tornou a me pedir total segredo, e se que realmente a quisesse, poderíamos unir nossas fantasias. Perguntei se ela queria mesmo ser minha putinha, e após sua concordância com a cabeça, falei que ela deveria sempre fazer o que o macho mandasse. Como a pauta de trabalho estava tranqüila, combinamos em nos encontrar num determinado local e de lá entrei no seu carro fomos ao motel. Mandei que ela retirasse a calcinha e suspendesse um pouco a saia, e conforme mexia as pernas, dava pra ver o final da racha, coberta por uma fina penugem. No caminho mandei ela parar num posto de gasolina e perguntar ao frentista onde ficava o referido motel, deixando que ele visse discretamente sua xotinha. O frentista ficou desconcertado, e chegou a gaguejar ao ver aquela linda visão. Assim que estacionou o carro, mandei minha juíza putinha retirar toda a roupa e subir peladinha pro quarto. Estando ela na minha frente, passei a dar tapas naquelas brancas nádegas, que logo seriam lambidas e chupadas. Dentro do quarto, mandei que ela retirasse minha roupa, e já penado, mandei que chupasse meu pau até deixá-lo totalmente duro. Ela chupava, lambia e cheirava pau e saco e pediu para gozar novamente na boca, porque adorou o gosto do leite. Falei que dessa vez iria gozar dentro da buceta dela, mandando que ficasse de quatro na beirada da cama. Cheirei, lambi e chupei sua buceta e cu, e já bem lubrificado, meti o pau dando fortes estocadas que chegaram a alcançar seu útero. Metia e dava-lhe tapas na bunda, deixando-a bem vermelha e quente, e alternadamente puxava seus longos cabelos loiros como se fosse crina de égua. Soquei até despejar uma grande quantidade de porra no útero na nova putinha. Ainda permaneci engatado até o pau amolecer, e mandei que se virasse e chupasse o pau, deixando-o limpo. Abri um espumante e brindamos a nova relação surgida. A própria Dra Andrea ligou a tv e colocou no canal pornô e passou a se masturbar vendo as cenas lésbicas. Perguntei se ela gostaria de chupar uma buceta, e ela disse que desde nova tinha essa vontade, que aumentou após conhecer Janete, a sobrinha de seu marido. Falei que tentaria realizar sua vontade, e Dra Andrea me agradeceu e tornou a chupar meu pau. Já duro, mandei que me cavalgasse e quando já estávamos muito excitados, mandei ela trocar a xota pelo cu. Dra Andrea foi lentamente recebendo meu pau no seu cuzinho, e quando ele já estava todo alojado dentro dela, passei a bombar, chupar-lhe os seios e finalmente dando-lhe o primeiro beijo na boca, gozando novamente juntos. Havia chegado ao limite orgânico e Dra Andrea queria mais. Peguei a garrafa do espumante e brincando a mandei enfiar na xota e apagar o fogo. Incrédulo vi aquela fina e respeitada mulher abrir as pernas e encaixar a borda da garrafa na xota, que logo recebeu alguns centímetros do gargalo vagina adentro. Para meu deleite, ela brincou com a garrafa até gozar. Falei que ela era mais safada do que imaginava. A juíza disse que jamais havia feito algo parecido antes, e que ao meu lado se sentia bem sendo uma mulher vagabunda. Me dirigindo ao banheiro para mijar, falei que para ser uma vagabunda completa precisaria se despir dos pudores e fazer tudo o que eu mandasse, tipo abrir a boca para receber o mijo do macho. Quando olhei pro lado, Dra Andrea estava agachada dentro do box, com a boca aberta e se masturbando. Entendi o que queria e mirei meu pra cara dela e passei a mijar naquela mulher, agora minha vadia completa. A elogiei e disse que de agora em diante ela seria minha escrava sexual. Mandei que se lavasse porque já era hora de irmos embora. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários