A juíza entrou na vara 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 911 palavras
Data: 17/03/2010 20:30:13
Assuntos: Heterossexual

Como havia narrado no conto anterior, após ter conseguido comer a estagiária Janete, uma linda menina noiva de 20 anos, falei que tinha uma fantasia de transar com ela na sala da juíza com quem trabalhava, usando ela a beca da chefe. Após uma normal hesitação, combinamos que ela diria a chefe que ficaria no gabinete depois do expediente, para terminar um trabalho. A chefe dela nada desconfiou e após o fechamento do fórum, fui ao seu encontro. Abri a porta do gabinete e já encontrei Janete vestida com a beca da chefe. Assim que tranquei a porta, ela abriu a beca e mostrou que se encontrava nauzinha por baixo da vestimenta. Rapidamente retirei meu palito e cueca, e fui ao seu encontro. A putinha já havia retirado todos os livros e processos de cima da mesa da juíza, e se deitou de costas, escancarando as penas e me mandando fazer o que quisesse com ela. Já fui diretamente pra sua buceta, que ela havia depilado totalmente para aquele encontro. Devo ter chupado por cerca de 30min, levando-a a três orgasmos. Me aproximei do seu rosto e após beijar-lhe a boca para que provasse do próprio gozo, enfiei meu pau para que engolisse e fizesse uma garganta profunda. Ela quase conseguiu enfiar meus 18 cm todo na boca. Segurei sua cabeça e passei a fuder sua boca como se fosse uma buceta, e em pouco tempo despejei uma grande quantidade de porra goela abaixo. Ainda fiz ela limpar todo o meu pau com a língua. Fui pra sala de audiência e chamei a putinha. Sentei na mesma cadeira em que sua chefe presidia sobriamente as audiência, e mandei que encaixasse a xota no meu pau. Quase quebramos a cadeira de tanto meter, só parando quando ambos gozamos sincronizados. Novamente mandei ela se abaixar e limpar meu pau com a língua. Quando ela retornou do banheiro, após limpar a xota, mandei que ficasse de quatro em cima da grande mesa de audiência. Chupei seu cu por cerca de cinco minutos, enfiando língua e dedos para lacear o rabo, e iniciei a penetração anal. Janete já era expert em sexo anal, e adorava dar o cu pra mim, porque o noivo não curtia. Bombei com força, dando tapas na sua bunda, puxando seus cabelos e a chamando de meritíssima vagabunda, juíza piranha, e que era na minha vara que ela iria sempre entrar, gozando fortemente no rabo da cachorra. Quando estávamos vestindo a roupa, Janete me perguntou se eu tinha tesão na chefe dela, pelo fato de tê-la chamado de juíza piranha. Disse que tinha tesão nela e na chefe também, e que um dia ainda iria comer aquela juíza com cara de safada. Só não esperava a ligação da Dra Andrea, no final da tarde seguinte, dizendo que precisava falar urgentemente comigo. Pensei que fosse algum assunto profissional. Dra Andrea trancou a porta da sua sala, ligou o computador e deu um comando. Se dirigiu pra mim e perguntou se eu, um homem casado e com cargo público não tinha juízo de transar com outra mulher, e pior, seduzir uma mulher inexperiente, e acima de tudo, transar no ambiente de trabalho. Pensei que Janete havia contado sobre a transa, e disse que não estava entendendo aquelas perguntas. Ela olhou fixamente nos meus olhos e disse que sabia que eu havia comido, com essa palavra, a sua estagiária, que mesmo sendo noiva era inexperiente na arte do sexo. Quando iria novamente negar, notei que abriu na tela do computador a filmagem da transa entre mim e Janete, realizado no dia anterior naquela mesma sala. Fiquei branco e sem palavras para contestar o incontestável. Quando chegou na cena onde eu comia o cu da Janete em cima da mesa de audiência, Dra Andrea fez questão de aumentar o som da caixa, e deu pra ouvir nitidamente eu a chamando de meritíssima vagabunda, juíza piranha, e logo depois confirmar que tinha tesão por ela e era louco para comê-la também. Quando fui balbucionar alguma coisa, Dra Andrea se virou pra mim e perguntou se ela realmente tinha cara de safada. Tentei desconversar, e Dra Andrea foi lentamente se aproximando de mim, perguntando se era realmente verdade se eu tinha tesão nela e se também queria transar com ela no gabinete. Ela foi falando isso, se aproximando e abrindo a blusa, mostrando seus seios envoltos com um discreto sutiã. Só nesse momento a ficha caiu, e disse que sim, que tinha vontade de meter nela como havia metido na estagiária safada. Dra Andrea se ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e tirou meu pau, ainda mole pra fora, enfiando-o completamente na ávida boca. Em poucos segundos meu pau endureceu naquela boquinha de veludo e passou a ser chupado, punhetando e lambido, enquanto massageava os loiros cabelos daquela juíza safada. Nem avisei quando meu gozo surgiu, e nem precisei segurar sua cabeça para que não retirasse a boca. Por vontade própria, Dra Andrea foi engolindo todo o leite que saía da minha pica. Após ter gozado na boca da Dra Andrea, e ter todo o leitinho engolido por aquela gostosa juíza, o encanto só foi quebrado quando seu telefone tocou insistentemente. Pelo bina viu que era seu filho, e decidiu atender. A menina havia caído e se machucado, e como seu marido estava viajando, teve que voltar rapidamente pra casa, e enquanto se recompunha, disse que nosso problema ainda não havia sido resolvido.(dickbh@hotmail.com)

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