A mãe do amiguinho do meu filho

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 15/03/2010 17:32:42
Assuntos: Heterossexual

Há uns quatro anos atrás, minha mulher torceu o tornozelo e ficou uns quinze dias sem dirigir. Quando estava saindo para levar e buscar os meninos na escola, minha esposa me pediu para passar na casa de um amiguinho dos meninos, que estudava com um deles, e que desse carona, porque a mãe dela havia pedido para fazer esse favor até comprar novo carro. Assim que interfonei, disse a mãe do menino, que era o pai de João, e que iria levar os meninos pro colégio. Aguardei no carro, e logo surgiu o garoto e uma mulher, que se apresentou como Raquel, mãe dele, e perguntou se poderia ir junto, porque iria a academia que ficava próxima ao colégio. Nem reparei direito nela, e somente quando chegamos ao destino e ela saiu do carro, que pude contemplar melhor aquela beldade de 34 anos. A roupa de academia deixava ver o contorno dos seios grandes, da bunda arrebitada, da cintura modelada e da buceta inchada. Saí mais cedo pra buscar as crianças, e novamente me deparei com Raquel, já de banho tomado e usando um leve e solto vestido florido. Seu perfume era inebriante, a voltando para casa, discretamente perguntei sobre o marido, e ela disse que ele era piloto de avião, e que vivia viajando, ficando ela sozinha em casa. No dia seguinte ela apareceu com outro vestido, mais sexy, e brinquei dizendo que com certeza ela não iria malhar, momento em que ela me olhou nos meus olhos sorrindo, perguntando se eu poderia dar-lhe carona até o shopping que ficava no meu caminho pro trabalho, e que iria almoçar por lá. Tomei coragem e perguntei se ela não queria companhia pro almoço. Ela disse que poderia ser perigoso, porque poderia encontrar conhecidos lá, e como éramos casados, poderia surgir boatos maldosos. Brinquei dizendo que poderíamos almoçar num local bem seguro e sossegado, e ela apenas balançou a cabeça afirmativamente. Não tinha certeza se ela estava se referindo a motel ou restaurante afastado, e após deixar os meninos no colégio, joguei um verde e disse que ela poderia escolher o local. Raquel, mais relaxada, disse que sempre quis conhecer um famoso motel, e o marido nunca a levava. Meu pau chegou a pular ao ouvir aquilo. Liguei pro meu trabalho dizendo que havia surgido um imprevisto, e que chegaria mais tarde. Durante o percurso, elogiei Raquel, dizendo que ela era bonita, gostosa e sensual, tendo ela agradecido e também me elogiado, ao mesmo tempo em que postou a mão sobre minha coxa. Fiz o mesmo com ela, e conforme ia apartando sua perna, ia subindo a mão até entrar por dentro do vestido e alcançar a calcinha. Raquel deitou a cabeça pra trás e fechou os olhos, curtindo o momento. Intensifiquei a investida, levantando a calcinha e introduzindo dois dedos na racha da buceta, iniciando uma siririca. Em menos de cinco minutos levei Raquel ao orgasmo. Retirei o dedo de dentro dela e o levei até sua boca, para que sentisse o sabor do próprio gozo. Dentro do motel, retirei toda a minha roupa de deixei Raquel apenas com uma minúscula calcinha. Pedi um espumante e brindamos. Ainda de pé, peguei a taça dela e enfiei meu pau, mandando que provasse o pau. Ela imediatamente se abaixou e passou a chupar meu pau, enquanto despejava mais espumante sobre ele. Raquel chupava com tanto entusiasmo que logo cheguei ao orgasmo, segurando sua cabeça e despejando a porra diretamente na sua boca, que solveu toda gala. Deitei aquela potranca na cama, retirei sua calcinha com os dentes e passei a chupar sua buceta, recoberta com pelo bem aparados. Me dediquei na xota e no cu por longos minutos, enfiando dedos nos dois buracos e mordendo levemente seu grelo. Raquel gritou e urrou várias vezes, e quando meu pau voltou a ficar a ponto de bala, levantei suas pernas, apoiando-as no meu ombro, e meti meu cacete com vontade na buceta dela, bombando com força até gozarmos juntos. Almoçamos pelados, e na volta do banheiro, trouxe um aparelho de barbear que ali se encontrava, uma toalha e espuma. Falei que iria depilar sua xota, para que a chupada ficasse mais gostosa. Raquel apenas arqueou o corpo e fechou os olhos. Depilei completamente sua xota e cu, deixando-os igual ao de uma menininha. Após limpá-los, voltei a chupar os dois buracos, deixando-os bem lubrificados. Coloquei Raquel de quatro e meti o pau na xota, ao mesmo tempo em que dava-lhe tapas na bunda e enfiava o polegar no rabo. Senti que ela ficou excitada e após gozar novamente, retirei o pau todo melado e passei a introduzir no cu. Ela nada falou e deixou o pau entrar lentamente dentro dela. Quando encostei meu saco na sua bunda, passei a meter com força, puxando seu cabelo, dando-lhe tapas na bunda e a xingando de casada safada, vagabunda, e que agora ela seria minha putinha. Raquel disse que sim, que seria minha putinha e que faria tudo o que eu quisesse, recebendo uma carga de porra dentro do seu reto. Já estava no horário de buscar os meninos, e para não despertar suspeita, primeiro deixei Raquel e só depois fui ao colégio. Meti com a Raquel durante todo o período em que minha mulher não pode dirigir, virando ela minha amante-putinha. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Rs, acho q no fundo vc torcia p q sua esposa não melhorasse logo né, safadinho? rs.

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