Sequestrada pelo "CHEFE"

Um conto erótico de GURU
Categoria: Heterossexual
Contém 4010 palavras
Data: 15/03/2010 06:53:17
Última revisão: 18/03/2013 11:44:30

Karla era famosa. Com 28 anos já fazia sucesso na televisão como apresentadora. Mulher de dotes refinados, era completa e parecia uma verdadeira princesa. Loira natural, corpo escultural, alta, elegante e principalmente simpática. Sabia lidar com o público e adorava sua profissão. Sua vida era perfeita. Casada com um empresário charmoso, sentia-se segura e feliz. Seu marido, Arthur Navarro, era dono de várias empresas e lhe dava uma vida totalmente confortável e luxuosa. Além disso, Karla tinha um salário excelente na televisão. Sua vida era realmente maravilhosa. Porém, Arthur não parecia satisfeito com relação à sua vida sexual, pois Karla não tinha muito tempo disponível e se recusava a fazer o que seu marido pedia constantemente na intimidade do casal.

- Amor, dá uma chupadinha, por favor - implorava Arthur cheio de tesão.

- Que isso bem ? Eu já te disse que não. Você sabe que eu não gosto e acho porcaria. Deus me livre - Karla mantinha-se firme. Estavam casados há dois anos e Arthur só ficava na vontade. Era louco por sua mulher.

- Poxa amor, por que isso ? Vem aqui, é limpinho. Você sabe como eu sou, eu até dei uma perfumada nele. Arthur provocava rindo, levando na brincadeira, mas a verdade é que queria ser chupado gostoso por sua mulher.

Arthur despiu-se totalmente e mostrou a ela como estava excitado.

- Olha isso amor, "to" louco de tesão. Segura "pra " você ver como está duro.

Karla aproximou-se e segurou dando uma apertadinha. Arthur vibrou deliciando-se. Encostou a boca na barriga de sua Deusa e começou a beijar. Parou no umbiguinho e enfiou a língua de leve, saboreando. Seu pau latejava. Foi beijando suavemente e descendo rumo à gruta melada. Karla segurou firme sua cabeça e disse:

- Não , pára, você sabe que eu não gosto.

- Ah não amor, eu quero chupar sua bocetinha. Quero sentir esse gostinho delicioso na minha boca. Deixa amor, você vai gostar. Só uma vez, por favor, experimenta pelo menos. Arthur falava com a boca molhada, louco para provar o suco de sua mulher.

- Pára, pára Arthur, que coisa ! Não adiantar insistir, isso é porcaria. Que nojo !

- Porcaria nada amor, isso é sexo, é tesão, é vida, é satisfação. Deixe de frescura. Vem, a gente fazQue horror Arthur. Vai dormir, vai. Hoje você está muito assanhado para o meu gosto. Sossega homem.

- "Tá" bom, mas vem aqui - disse puxando a mulher e beijando-a. O beijo foi feroz, molhado, suculento.

- Ai bem, você está demais hoje - falou Karla afastando-se um pouco.

Arthur agarrou a mulher com força, enlaçando-a pela cintura. Jogou-a na cama caindo por cima. Ficou beijando aquela boquinha gostosa enquanto buscava o encontro do seu pau com aquela bocetinha rosada. Seu pau queria penetrar, sentir aquela gruta quente. Conseguiu encaixar e afundou a pica gostosamente. Sentiu deslizar com pressão.

- "ETA bocetinha apertada" - pensou com loucura, pois adorava estar dentro daquela caverna do prazer.

Karla tinha um cheiro delicioso e inesquecível e deixava Arthur desnorteado, tarado, maravilhado. Como adorava aquela mulher. Ficava enlouquecido e queria fazer tudo, tudo mesmo, mas sua mulher não deixava. Ela dizia que eram princípios de uma educação rígida. Que princípios que nada! Arthur queria chupar aquela mulher todinha, penetrar todos os orifícios, ser beijado e chupado por aquela boca gostosa. Amava sua mulher demais e a queria por completo.

- aaahhh amor, que delícia, você é a minha musa, minha deusa, vira, vira um pouquinho.

Karla virou-se na cama mostrando uma bunda perfeita, redonda, lisinha, sem qualquer estria e celulite. Arthur ficou admirando toda a beleza de sua mulher. Qualquer homem ficaria louco, mas ela era só dele e de mais ninguém.

- Fica de joelhos amor. Karla então levantou-se dobrando os joelhos e ficou de quatro. À mostra, sua bocetinha linda e rosadinha e o cuzinho perfeito piscando. Ambos iluminados pela luz fraca do abajur. Arthur se sentiu o homem mais sortudo do planeta, diante daquela cena que poderia ser considerada uma das 7 maravilhas do mundo. Curvou-se beijando aquela bundinha cheirosa. Lambeu com prazer. Quando sua língua penetrou o cuzinho, Karla recuou. Disse alguma coisa, mas Arthur não entendeu, pois estava concentrado, embriagado de tesão. Posicionou a cabecinha da piroca na bocetinha e penetrou devagar. Karla gemeu. Segurou firme nas ancas e iniciou o vai e vem, num movimento cadenciado. Foi aumentando o ritmo e delirando. Karla suspirava, apertando aquele pau com força. Arthur penetrava com vontade, parava um pouquinho colado naquele traseiro saboroso, retirava e voltava a penetrar parando um pouco cada vez. Seu orgasmo estava perto, mas ele mantinha sob controle. Mais uma vez retirou e esfregou na entrada da bocetinha, segurando o pau fervendo. Foi subindo delicadamente até encontrar o cuzinho quente. Quando tentou enfiar, Karla puxou o corpo rapidamente, virou-se para ele e gritou:

- Chega, chega... aí não, nunca, nunca...vai ficar de castigo por isso. Vai embora Arthur, sai do quarto, agora.

Arthur saiu puto do quarto resmungando, sem querer ouvir as lamentações de sua mulher. Dirigiu-se ao quarto de hóspedes e jogou-se na cama com raiva.

- "Porra, essa mulher é foda. Só quer pau na boceta. Não aguento mais" - pensou tremendo de ódio. Mas ele era louco por ela e iria continuar insistindo. Adorava demais aquela mulher. Começou a masturbar-se pensando na própria mulher, chupando e sendo chupado, comendo aquele cuzinho gostoso. Gozou forte com jatos longos, imaginando sua porra melando a boca carnuda e sensual de Karlinha.

Os dias se passaram e Karla mantinha-se firme no seu propósito. Quando Arthur se aproximava, ela dizia:

- Você está de castigo! Entendeu ? De castigo!

- Que porra de castigo ? Isso "tá" virando um inferno - dizia chateado.

- Vou trabalhar que é melhor para esquecer.

Três dias depois, Karla saiu cedo, às 07:00h, para gravar. Pegou o carro e partiu para o trabalho. Seu carro era um Porsche Panamera. Onde passava, atraía olhares de admiração. Ao pegar uma avenida, um furgão preto atrapalhou sua passagem. Quando tentou desviar, viu outro furgão preto, com os vidros escuros, emparelhar-se do lado esquerdo de seu carro. Ficou presa. Diminuíram a marcha fazendo-a parar. Quando ela colocou a cabeça para fora para gritar, viu dois elementos encapuzados e armados já bem próximos da porta do carro. Não teve tempo de reagir, pois um deles agarrou seu braço, imobilizando-o, enquanto o outro, segurando sua cabeça, enfiou um pano umedecido no seu nariz, fazendo-a desmaiar.

Acordou dentro de um galpão pequeno, levemente iluminado. Estava com os braços e as pernas presas, como numa cruz, na posição vertical. As pernas estavam um pouco abertas e os braços posicionados ligeiramente para cima. Sua boca estava lacrada por uma fita adesiva. Olhou em volta assustada e percebeu que estava totalmente nua. Seu corpo estava recostado a uma espécie de mesa.

- “Meu Deus” – pensou – “O que está acontecendo ?”

Viu um vulto aproximar-se. Uma luz acendeu-se em volta do seu corpo. Ela fechou os olhos, ofuscada. Quando abriu, deu de cara com uma pessoa encapuzada. Essa pessoa aproximou a boca de seu ouvido e falou baixinho:

- Se prometer não gritar, eu tiro a mordaça.

Karla fez que sim com a cabeça. Seus olhos tremiam. Pela voz, parecia ser uma mulher. Ela retirou a mordaça devagar. Quando Karla tentou falar, ela colocou uma das mãos na sua boca com força e disse com firmeza:

- Fale baixo. Se gritar vai ser pior para você.

- Quem é você ? Por que estou aqui ? – perguntou Karla com a voz trêmula.

- Ouça, foi o CHEFE. Não posso te dizer muito. Só o suficiente. O CHEFE quer você, portanto, fique quieta e deixe-o fazer tudo que quiser, porque ele pode ficar violento. Não faça nada e finja que está gostando. Se seguir meus conselhos vai ser melhor para você.

- Como assim ? O que ele vai fazer comigo ?

- Você vai ver. Dizendo isso, a mulher misteriosa pegou uma vasilha com espuma, um pincel e começou a passar na bocetinha de Karla.

- O que está fazendo ? O que é isso ? – perguntou perplexa.

- Calma, vou te depilar. O CHEFE gosta de bocetinha raspada.

- O que ? “Ta” maluca ? Quem é esse tarado ?

- Fica quieta ! Escuta, ninguém sabe quem é o CHEFE. Só sei que ele gosta de mulheres jovens e lindas como você. Ele vai te usar, fazer tudo contigo. Não faça nada. Apenas aceite com prazer que ele logo te libertará.

A mulher deixou a bocetinha de Karla raspadinha, lisinha, com o grelinho exposto, sentindo certo tesão, doida para até ela também chupar. Porém, tinha que sair dali depressa porque o CHEFE não perdoava falhas. Antes de sair, disse:

- Só mais uma coisa: o CHEFE vai comer o seu cuzinho. Não tem jeito, ele adora. Agüente firme, pois ele tem o pau grosso. Assim que ele gozar, ele te libera.

- O que ? Não, não pode ser, quem é esse louco ? Fala, vem cá, não me deixe sozinha. Socorro, socorro...

A mulher saiu rápido sumindo na penumbra. Karla ficou desesperada. Isso não podia estar acontecendo. Estava perdida. Sentiu vontade de gritar, espernear, correr, escapar, mas era inútil. Só ficaria mais estressada com aquela situação. Resolveu esperar calada e rezando.

A luz redonda foi diminuindo e focou apenas sua bocetinha. Alguém se aproximou. Karla ficou tensa. Um vulto alto e atlético, mascarado, colou o nariz nos seus cabelos na altura do pescoço. Aspirou fundo e suavemente, como um predador cheirando e reconhecendo sua presa. Karla também aspirou devagar e sentiu um perfume leve e gostoso. Ainda bem, seu seqüestrador era cheiroso. Uma música suave ecoou no ambiente. O clima se tornou propício ao amor, pois Karla notou que uma chuva de pétalas de rosa caía fartamente por cima de seus corpos. Ficou arrepiada.

O CHEFE desceu seus lábios quentes pelo pescoço até atingir o seio direito. Começou a chupar o biquinho com carinho. Seus dedos buscaram embaixo o grelinho, massageando. Karla fechou os olhos e disse baixinho:

- Escuta, eu tenho muito dinheiro. Não faz isso moço. Eu te dou o que você quiser. Diga quanto você quer e me deixa ir embora, por favor. Sou uma mulher casada.

O CHEFE levantou o rosto e olhou fixamente os olhos dela, dizendo com uma voz estranha e mecanizada:

- Eu não preciso de dinheiro. Eu preciso de você. Se você não colaborar, pode dizer adeus a sua vida.

Karla tremeu. Ficou quieta sentindo ele mais uma vez sugar seu peitinho. Ele Chupava, lambia, mamava e se deliciava, enquanto dedilhava seu grelinho com maestria. Karla, mesmo não querendo, começou a sentir prazer. Mordeu os lábios para não gemer, pois ele podia perceber que ela estava entrando em processo de excitação.

O CHEFE foi descendo suavemente pela sua barriga, lambendo e beijando carinhosamente até chegar a sua vulva. Passou a língua levemente no grelinho sentindo ele vibrar. Sorveu o líquido da bocetinha com muito prazer, saboreando.

A bocetinha depilada e molhadinha permitia livre acesso. Ele então fez tudo que era permitido naquele momento. Mamou gostoso aquela xaninha rosada e cheirosa com volúpia. Passava a língua, os lábios, roçando e absorvendo aquele paladar maravilhoso. Ao mesmo tempo se masturbava dando a si mesmo mais prazer.

- "Caramba, meu Deus...eu nunca deixei meu marido fazer isso e agora estou sendo chupada por um estranho tarado". Karla pensava e não acreditava. Pior, estava gostando. A sensação era maravilhosa, loucura total. Fechou os olhos e começou a mexer os quadris. Era uma reação natural, uma mistura de medo e prazer. Foi se entregando ao momento até gozar forte na boca do CHEFE, expelindo mais suco vaginal, engolindo o grito de orgasmo. CHEFE adorou aquilo, saboreando até a última gota da gozada gostosa de sua amante sequestrada.

CHEFE levantou-se e apertou um botão. Karla ainda meio mole, vítima da sensação do orgasmo, ouviu um pequeno ruído. A mesa começou a se movimentar jogando seu tronco para frente. Era uma engenhoca toda manipulada. Ela foi se curvando até sua cabeça ficar na altura do pau de seu amante sequestrador. Perguntou assustada, mirando o pau duro e brilhante:

- O que é isso ? O que você está fazendo ?

- Agora é a sua vez. Chupa meu pau, mas chupa gostoso, lambendo e saboreando.

- Você "tá" maluco. Isso nunca, jamais - disse virando o rosto.

CHEFE segurou sua cabeça com força apertando suas orelhas. Aproximou seu caralho encostando na boca de Karla.

- Você gozou na minha boca. Agora eu vou gozar na sua boca. Vai, chupa gostoso. Se morder "tá" morta.

Karla não conseguia acreditar. Nunca chupou ninguém em toda sua vida. Nem o marido, que insistia constantemente. Agora teria que chupar um estranho, louco e maníaco.

- Não, me larga seu louco. Não quero, não vou fazer isso - gritava desesperada

- ah vai, claro que vai. Você gostou de gozar na minha boca, agora é a minha vez, chupa, eu sei que você vai adorar.

CHEFE segurou seu pau duro e vibrante e começou a esfregar nos lábios de Karla. Seu pau estava melado de tesão.

- Abre a boca, passe a lingua, saboreie gostoso - falava alucinadamente.

Karla não tinha opção. Abriu um pouco a boca e sentiu a cabeça penetrar levemente. O gostinho salgado da lubrificação já estava presente em sua lingua. CHEFE introduziu aos poucos e começou a bombear. Seus olhos reviravam. Parecia que estava entrando no reino da maravilha sexual. Karla fechou os olhos e começou a lamber. A pica do CHEFE deslizava suavemente entrando e saindo. Ele curvou-se e enfiou o dedo na bocetinha de Karla por trás. Sentiu a gruta encharcada e começou a massagear. Subiu seu dedo molhado de suco vaginal e acariciou o cuzinho. Carinhosamente foi enfiando seu dedo no cuzinho quente e movimentando devagar. Karla aumentou a pressão de sua boca no pau quando sentiu aquela sensação gostosa no cuzinho, mas mesmo assim gritou:

- PARE SEU LOUCO. TIRE O DEDO DO MEU CUZINHO. ELE É VIRGEM !

- Você é uma safada. Chupa gostoso, eu sei que você está gostando. Vai, chupa, chupa sua taradinha...

- Eu vou deixar seu cuzinho cheio de tesão. Você vai adorar tomar nesse rabinho gostoso !

Um tesão infernal explodiu na cabeça do CHEFE. Ele estava perdendo o controle e prestes a gozar. Enfiou 3 dedos na bocetinha melada e o indicador no cuzinho. Mexia os dedos e o pau na boca da safada, em movimentos sincronizados. Karla parecia estar adorando aquele momento, chupando e se deliciando. Nesse momento de tesão alucinante, ela havia virado uma profissional. Numa estocada forte, CHEFE enterrou tudo e expeliu seu creme pastoso com toda força na garganta de sua gata sequestrada. Karla sentiu o líquido quente arder sua goela e sua boca se encher de porra fumegante. Surpresa consigo mesma, gozou mais uma vez adorando sua primeira experiência na arte de chupar. Engasgou, se lambuzou, gozou e adorou chupar e ser chupada.

CHEFE, suado e ofegante, olhava satisfeito aquela deusa do amor totalmente saciada pelo seu macho misterioso.

Mais uma vez, Chefe apertou um botão e viu a engenhoca se movimentar colocando sua refém completamente deitada.

Uma luz azulada clareou o ambiente de maneira relaxante. Karla e o CHEFE descansavam daquele êxtase recente. A música continuou suave. CHEFE se afastou e deu lugar a mulher misteriosa. Ela começou a massagear todo o corpo de Karla com um creme muito cheiroso. Apesar da situação, Karla reconheceu que estava gostando daquela experiência inusitada, mas faltava o sexo anal. Sentiu um calafrio ao pensar.

- Prepare-se. O momento final se aproxima. Vou te deixar relaxada e lubrificada.

Dizendo isso, apertou um botão acionando a máquina do sexo. A engenhoca afastou as pernas de karla e dobrou seus joelhos para cima de encontro ao seu corpo, deixando sua bocetinha e seu cuzinho totalmente arreganhados, livres para amar. A mulher, então, enfiou calmamente o dedo cheio de creme no cuzinho da refém, massageando. Em seguida retirou-se. Karla procurou relaxar, não tinha jeito mesmo. CHEFE aproximou-se e seus olhos brilharam. Ali se encontrava uma visão do paraíso. Ficou observando aquele monumento e se masturbando. Abaixou-se e chupou mais uma vez aquela xaninha saborosa até sentir a reação favorável da fêmea. Quando seu pau estava totalmente enrijecido, levantou-se e esfregou-o na entrada da bocetinha tarada. Começou a penetração com suavidade aumentado o rítmo conforme seu tesão. Mais uma vez karla não podia acreditar que estava muito excitada, adorando cada momento. CHEFE, sentindo a recepção calorosa de sua parceira, sacou seu pau da xaninha rosada e posicionou na porta do cuzinho. Segurando com as duas mãos as coxas de sua deusa, forçou a cabeça volumosa abrindo caminho. Sentiu-se como um verdadeiro desbravador de grutas virgens. Karla deu um gritinho de dor, fazendo seu cuzinho piscar.

- Relaxa - disse CHEFE - o pior já passou.

Karla tentou relaxar, mas estava sendo arrombada. Seu cuzinho virgem não iria aguentar.

O creme ajudou quando CHEFE empurrou mais um pouco devagar. Aquele monstro estava dilacerando seu interior. Porém, CHEFE começou a masturbar o grelinho de Karla com habilidade. No torpor de seu tesão, Karla foi relaxando enquanto seu sequestrador metia cada centímetro até o talo. Estacionou a piroca no fundo do poço, aguardando a reação de sua amada. Dedilhando o clitóris, começou o movimento de vai e vem. Aquele cuzinho virgem e apertado lhe dava o maior prazer de sua vida. CHEFE sentiu seu cérebro entrar em clímax, fodendo gostoso aquele buraquinho do amor, aumentando o rítmo com vontade.

- "Tá" gostando "né" safada ? Toma meu caralho, goza gostoso na minha pica, isso que é um cuzinho tarado...

Karla se perdia no prazer, abismada com sua reação, adorando ser comida pelo rabo. Rebolava de tesão buscando o orgasmo. Estava ficando incontrolável. Nunca poderia imaginar que fosse tão gostoso ser enrabada.

- ai, aaaiiii, vou gozar, mete, mete caralho, mete tudo poorrra...

Sentiu a porra quente explodir no fundo de seu cuzinho, apertando com força e gozando junto, gemendo alto. Pensou ser impossível, mas a realidade era outra, mostrando como estava errrada em relação ao apelos de seu marido. Ofegante, pode sentir seu amante misterioso terminar de encher sua bundinha de leite quente e cremoso. Quase desfalecida de tanto prazer, viu as luzes se apagarem deixando tudo em total escuridão. Esperou em silêncio.

De repente, um lenço com um cheiro forte e estranho foi pressionado em seu nariz, fazendo-a desmaiar.

Acordou no banco dianteiro de seu carro, numa rua tranquila. Viu que estava vestida e perfumada. Mexeu-se vagarosamente sentindo apenas um ardor no seu cuzinho. Procurou clarear as idéias.

- "Meu Deus, onde estou ?" - perguntou-se olhando ao redor. Percebeu que a rua lhe era familiar. Estava próxima ao seu trabalho. Olhou o relógio que marcava 14:10h.

- "Será que aconteceu tudo aquilo mesmo" ? - pensou lembrando-se da aventura. Seu cuzinho dolorido constatava a realidade dos fatos.

Ligou o carro e resolveu ir para a casa. Não conseguiria trabalhar depois de seu rápido sequestro sexual. Ao chegar, encontrou seu marido deveras preocupado. Arthur perguntou-lhe:

- Karla, onde você estava ? O que aconteceu meu amor ? Ligaram-me da emissora dizendo que você não apareceu para a gravação matinal.

- Desculpe Arthur, não me senti bem e fui ao hospital. O médico disse que tive uma queda de pressão repentina e fiquei me recuperando. Não tive tempo de avisar ninguém. Meu celular estava desligado.

- Eu sei. Ainda bem meu amor. Fiquei preocupado. - disse Arthur abraçando sua mulher.

- Vem, procure descansar. Agora estou aliviado. Vou voltar ao trabalho e nos falamos a noite. Beijou seu rosto e partiu.

karla entrou e ligou para a emissora dando a mesma desculpa que dera ao seu marido. Foi para seu quarto e deitou-se. Sua cabeça fervilhava. A emoção tinha sido muito grande para poucas horas. Lembrou-se do mascarado e seu coração bateu forte. Não podia contar para ninguém. Não foi maltratada e nem sofreu violência, sendo apenas amada de uma maneira diferente por algum louco apaixonado. Talvez um fã. Quem seria ? Alguém de seu trabalho ? Um colega, um amigo ? Não, mais provável que tenha sido um fã desmiolado. O pior é que havia gostado. Tudo que negara ao seu marido, lhe acontecera repentinamente. Acabou adormecendo cansada.

Os dias se seguiram com Karla dando desculpas de mal estar ao seu marido quando este lhe procurava. De qualquer maneira, tinha que dar um tempo até seus pelos pubianos crescerem um pouco, já que estava depilada. O seu maior problema naqueles dias era que não conseguia tirar da sua cabeça os momentos vividos com o CHEFE. Tinha que descobrir quem ele era. Ficava observando todos os homens ao seu redor, tentando descobrir alguma coisa. Passou, então, a sair no mesmo horário, fazendo o mesmo percurso, na intenção de reviver aqueles momentos que teimavam em permanecer na sua mente. Porém, nada acontecia.

Uma semana depois, recebeu em seu trabalho uma ligação de seu marido.

- Karla, preciso falar com você. É sério. Vá para casa.

- O que foi meu bem ? O que está acontecendo ?

- Não posso adiantar nada pelo telefone. É urgente. Vá para casa agora, já. - seu marido parecia nervoso.

Ao chegar, encontrou seu marido caminhando pela sala com um pacote na mão. Ele disse mostrando o sofá:

- Senta aí. Sabe o que é isso ?

- Não, claro que não.

- Pois eu vou te mostrar. Eu recebi este pacote hoje.

Abriu o pacote e retirou uma mídia de DVD. Ligou o aparelho e introduziu o disco.

Surgiu na tela a imagem de suas lembranças com o "CHEFE". Toda sua aventura exposta naquele vídeo. Karla ficou branca, sentindo seu sangue esvair-se de sua pele. Não conseguiu dizer nada, completamente envergonhada.

- Karla, você pode me explicar o que é isso ? Pode ? O QUE É ISSO PORRA ? - gritou enfurecido.

Ela tapou o rosto e começou a chorar. A voz não queria sair. Foi agarrada pelos cabelos e levada para a frente do televisor.

- Olha, olha sua cara de satisfação fazendo tudo que você sempre me negou. Sua safada, vagabunda.

- Agora me diz, você gostou, gostou porra ? - Arthur estava irado.

- Eu fui obrigada, violentada, estuprada seu bruto - gritou Karla enfurecida.

- O que ? Tem certeza ? É mentira. A prova está aqui. Você não presta. Fora, fora desta casa.

- Não, me perdoa. Eu faço tudo que você quiser - implorou Karla chorando.

- Eu vou embora - disse Arthur - vou sumir da sua vida.

- Espera. Fica aqui, eu preciso de ajuda - disse Karla desesperada.

- Ficar aqui ? Você está louca. Eu quero saber, você gostou de fazer tudo isso que está nesse vídeo ? Gostou ?

- Gostei, adorei, mas agora posso fazer tudo isso com você meu amor.

- Sua puta, safada, só não te dou uma surra porque vou embora desta casa.

Partiu batendo a porta com força. karla subiu as escadas em prantos refugiando-se no quarto. Passou 3 dias enclausurada, chorando e deprimida. Não queria falar com ninguém. Sua vida feliz transformou-se em tragédia. Perdeu sua felicidade por causa de um louco tarado e aventureiro. O CHEFE. Precisava descobrir quem era esse CHEFE.

No décimo dia resolveu sair cedo. Viu um furgão negro se aproximar naquele mesmo local. Seu coração disparou. Sem oferecer resistência, parou o carro. O furgão parou atrás. Dois homens encapuzados arrastaram-na para dentro do furgão. Um ficou e o outro assumiu a direção do Porsche. No furgão, uma mulher também encapuzada, acelerou.

- Vou ter que sedá-la - disse o homem encapuzado.

- Não precisa. Não vou fazer nada. Por que voltaram ?

- O CHEFE gostou de você. Vire-se de costas e fique quieta. Ao virar-se foi vendada pelo homem, não conseguindo enxergar nada. Pelo seu cálculo, rodaram uns 30 minutos.

- Chegamos. Desça com cuidado.

Foi encaminhada até o galpão. Sentiu seus pés sendo algemados e uma tira sendo amarrada abaixo de seus seios, acima da barriga. Seus braços ficaram livres. Estava encostada na engenhoca em posição vertical. Sua venda foi retirada, mas o local estava escuro. Uma luz forte iluminou seu corpo. Outra luz suave clareou o ambiente. A luz forte apagou-se deixando o local em pequena penumbra. Um perfume discreto penetrou suas narinas. Era ele, sim, ele mesmo, o CHEFE. Estava nu, apenas mascarado. Karla sentiu seu coração bater forte. A nova sessão de sexo estava para começar. Sua bocetinha piscou de tesão. O CHEFE parou bem na sua frente ficando cara a cara. Os dois ficaram se olhando por alguns instantes. karla levantou lentamente as mãos e retirou a máscara com cuidado, sem que o CHEFE oferecesse a menor resistência. A luz forte iluminou seus rostos.

KARLA VIU ASSOMBRADA QUE O "CHEFE" ERA ARTHUR, SEU PRÓPRIO MARIDO.

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Comentários

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Sensacional 👏🏽👏🏽! Parabéns, ótimo trabalho

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eu adorei! dez ,ok amo sua imaginação e forma de narrativa

bjs esme;)

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olha sinceramente , foi muito legal, mas acho que meio estranho, ela não reconhcer o proprio marido, isso é coisa de pele cheiro, até mesmo a voz....,so sendo muito desligada né .......

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muito bom ,bem desenvolvida,bem escrito.

Parabéns,nota 10

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KKKKKKKKKKKKKK. Meio previsivel quem era o chefe...rs. Mas o contexto foi bem oiginal! rs.

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